* A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VALENÇA", simplesmente conhecida por "Estação de Valença" é uma interface da Linha do Minho (e términos desta mesma linha), que serve o concelho de Valença, no distrito de Viana do Castelo, situando-se no Largo da Estação.
* No ano de 2010, continha três vias de circulação com trezentos e noventa sete (397), trezentos e sessenta cinco (365) e duzentos e quarenta oito (248) metros de comprimento, sendo as extensões das gares de cento e cinquenta quatro (154), cento e quarenta um (141) e noventa e nove (99) metros e todas com vinte e cinco (25) centímetros de altura. Também possui várias linhas de reserva e três de topo.
* Em Março do ano corrente, esta interface era utilizada por serviços "regionais", "interregionais" e "internacionais" da operadora "Comboios de Portugal" - CP.
* A ligação ferroviária à Estação de Valença abriu à exploração comercial no ano de 1882. Nesta estação tem início o Ramal Internacional de Valença que termina em Vigo (nesta altura debaixo de alguma polémica).
* Até ao final da década de 1980, encontrou-se a circular um serviço internacional misto da Red Nacional de Ferrocarriles Españoles (Renfe), com a classificação de ónibus, entre as localidades de Guillarei (Espanha) e Valença, passando também pela cidade espanhola de Tuy, na fronteira.
* Nas antigas cocheiras das locomotivas existe uma secção museológica ferroviária, que será objeto de outro texto.
Gondomar (Portugal), por "texasselvagem", em 23 de Agosto de 2011.
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Material circulante estacionado nas diversas linhas. |
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Duas fileiras de vagões "Ealos" aparcados em linhas de topo.
Estavam a ser carregados com toros de madeira. |
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Mais quatro vagôes "Ealos", que se encontravam aparcados em linha de
reserva e vazios. Como são verdes, pertencentem à operadora espanhola
"Renfe". |
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A "UDD" (unidade dupla diesel) com o número 0454 transportou-me
entre as Estações Ferroviárias de Nine e Valença. |
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Edifício onde funciona o "serviço de manutenção".
De quê, amigo Feijó? |
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Azulejo comemorando o 3º prémio das estações floridas no ano de
1961. Era no tempo em que havia estações e estas tinham funcionários
cuidadosos com os respetivos jardins. Agora, nem estações, quanto mais
jardins...só nas nossas próprias casas! |
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Placa em mármore a evocar a atribuição de outro 3º prémio,
no ano de 1971, mas este a nível de toda a região norte.
Parabens a quem fez por merecê-lo. |
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Cabine de condução de uma locomotiva "bombardier" da
série 1960. |
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Frontaria exterior do monumental Edifício da Estação Ferroviária de
Valença, sito no Largo da Estação. |
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Vista sobre um viaduto dos tais vagões "Ealos", portugueses, que estavam a
ser carregados de toros de madeira, como se verifica. |
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De um arruamento superior à estação, via de circulação no sentido de
Sul/Norte (saída para Espanha), com os respetivos sinais de controle
do movimento e deslocações das linhas ferroviárias. |
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A locomotiva "Bombardier", da série 1960, que esteve aparcada na linha 1,
regressa de Tuy, acoplando uma composição de vagões "Ealos" da operadora
ferroviária esponhola "Renfe", carregados de toros de madeira. |
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No cais de passageiros, a parte das "bebidas" tem direito a uma
entrada independente... |
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...já a parte afeta ao "restaurante" tem direito a duas entradas (ou será
uma entrada e uma saida?). |
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No interior, sala de espera e respetiva bilheteira. |
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Chaveiro. Estas chaves servem para abrir e fechar os aparelhos de
mudança de via (agulhas, no termo ferroviário). |
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