ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA MAIA!
* A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA MAIA" foi inicialmente denominada por "Estação Ferroviária de Barreiros". Era uma antiga infraestrutura da Linha de Guimarães, que servia a cidade e concelho da Maia, distrito do Porto.
* A estação encontra-se abatida ao serviço. No ano de 1984 era utilizada por serviços regionais e tranvias (os célebres pára-em-todas), e, já no ano de 1995, por serviços regionais, suburbanos e tranvias da companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.
* Foi inaugurada, como parte da então chamada "Linha da Senhora da Hora à Trofa", em 15 de Março de 1932. Nessa época a estação, com o nome de Barreiros, prestava serviço completo, nos regimes da Grande e Pequena Velocidade (mercadorias).
* Foi abatida ao serviço, em conjunto com o restante troço da Linha de Guimarães, entre as estações da Senhora da Hora (Matosinhos) e Trofa (que ainda não era concelho e pertencia a Santo Tirso), no ano de 2001.
Num recanto as instalações sanitárias dos H(omens) |
Fachada principal virada para a Rua da Estação, que atualmente não tem saida. |
Placa em granito que comprova a concessão efetuada pela "Refer" à Junta de Freguesia da Maia onde funciona a sede de uma associação de solidariedade social. |
Vista lateral podendo-se ver o nome "Maia" em azulejos azuis e brancos (clubismo à parte...) |
Aqui pode-se verificar o esmero posto na conservação do leito da via (sem carris) e nos edifícios. Um exemplo que deveria ser seguido em todas as estações abatidas. |
* Após o seu encerramento, a Estação tornou-se a sede de uma Associação de Solidariedade Social; no entanto, a autarquia da Maia pretende colocar no edifício, um bar de apoio à ciclovia que será construida (?) no leito da antiga via ferroviária. Ciclovia que nos nossos dias ainda não saiu do papel!
2 comentários:
O projecto da ciclovia só pode significar que o Poder (central e local) desistiu definitivamente de levar o Metro até à Trofa. Uma vergonha! Por uns míseros 15 Kms, em leito já existente, deixam-se populações inteiras (as gentes do Muro que o digam) sem transporte digno, e inferniza-se a vida a quem, ido de Guimarães ou Braga, se dirige para poente da área metropolitana do Porto, duplicando o tempo de viagem.
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