Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

31 de janeiro de 2012

Ainda o regresso de Viana do Castelo!

* Para mim gostaria de ter feito muito mais a nível ferroviário, mas a vida profissional agora não me permite uma dedicação a cem por cento ao meu "hobbie". Ainda assim, no mês de Janeiro houve alguma produção e para que Fevereiro não começasse em branco, resolvi deixar algumas fotografias feitas no domingo de manhã, dia 29 de Janeiro, em plena Linha do Minho, até à encantadora cidade de Viana do Castelo. Na minha modesta opinião de um simples entusiasta de material ferroviário, qualquer local é uma beleza para se viajar de comboio; sendo certo que essa possibilidade se vai tornando mais remota...
Edifício da estação ferroviária de Barroselas, terra do meu
ilustre amigo Olímpio Barros.
Note-se a placa com a letra "C" que pretende informar
que a estação está (en)cerrada; embora haja serviço.

 Barroselas fica no sítio, nós é que vamos até ao
destino final.

Novo cruzamento na estação de Barcelos e agora
de duas "UDD'S". Serão das últimas viagens que
esta série "0450" irão fazer pelo norte de
Portugal.

Já em andamento, parte da frontaria da estação na
parte virada para o cais de embarque.

Vista parcial da frontaria do edifício da estação
ferroviária de Nine, onde a composição deixou
alguns passageiros, parecendo-me que não
houve entradas.

E estamos de regresso à Trofa, sentido de norte/sul.

A cidade da Trofa fica para trás, com uma despedida
de...até breve!

A fotografia que está a dar polémica, por causa de um
abrandamento.
Locotrator a diesel que se destina às manobras
no perímetro de uma empresa siderúrgica.
Não houve hipótese de a melhorar...

A minha singela despedida às composições desta série
"0450" que após obras de beneficiação nas oficinas da
"EMEF", em Gatões, freguesia de Guifões, Matosinhos,
irão prestar serviço "intercidades" nas linhas do Algarve e
do Alentejo. Deixam imensas amizades e saudades no Norte.

Adeus, azulinhas! Felicidades na tua nova missão.

Já em Porto/Campanhã a locomotiva elétrica da marca
"Siemens" com o número  4713 (série 4700) aguarda
ordem de marcha até às Devesas (Vila Nova de Gaia).

A composição era formada por vagões de inertes
que vinham vazios, desde o Entreposto da "Secil"
em Irivo, Penafiel.

Dresine com vagoneta acoplada, cujo material está
afeto à divisão de pontes e pertence à "Refer". 

A última...os vagões de inertes eram todos pertença da
operadora espanhola "Transfesa". 
* Posto isto fico a aguardar os vossos comentários, pois sem os mesmos o blogue não será interventivo.

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29 de janeiro de 2012

VIAGEM FERROVIÁRIA Á PRINCESA DO LIMA E PASSEIO APEADO POR VIANA DO CASTELO!

* Dada a necessidade de o blogue se manter minimamente atualizado e da minha premente necessidade de fazer fotografia, essencialmente, ferroviária resolvi hoje de manhã, domingo, ir dar um abraço pessoal ao amigo Olímpio Barros. Uma vez que os dois restantes elementos do trio dos "carolas" tinham outros compromissos, desta vez fui unicamente eu acompanhado pela...minha sombra.
* Assumindo a responsabilidade do que escrevo (para trabalhar não madrugava num domingo), acabei por apanhar o comboio que sai da Estação Ferroviária do Porto/Campanhã às 07h55 e que corresponde à circulação interregional com o número 421, que se tratou de uma "UTD" (unidade tripla diesel) da série espanhola 592 - as vulgares "camellos". Já o regresso foi efetuada no comboio número 850, com saida de Viana do Castelo às 10h43, e a bordo de uma "UDD" (unidade dupla diesel) da série 0450.
* Porque o amigo Olímpio se encontrava sozinho nas bilheteiras, não o podia "empatar" demasiado...e após todas as fotografias da praxe, no que concerne à ferrovia, e em favor do meu colesterol vim ao "Zé Natário" (passe-se a publicidade) e andei atrás de alguns edifícios públicos com história.
A composição com o número português M084, da série
espanhola 592 que foram alugadas pela nossa empresa
ferroviária à sua congénere espanhola "Renfe".
Foi nesta que eu viajei até à "Princesa do Lima"

Interior da carruagem da frente que dá acesso à cabine
do maquinista, cuja porta ele, amavelmente, me
franqueou.

O interior em sentido inverso. Corredor demasiadamente
apertado, principalmente para quem transporta "troleis"
(as malinhas com rodas).

Cabine de conduçâo com os paineis acesos, pois
o sol só começava a nascer.

Iniciando-se a marcha...paineis e computador de bordo
existentes na cabine de condução.
Um muito obrigado por estas facilidades.

Retrete e lavatório existentes na composição.
Espaço acanhado...só dá para uma pessoa e...
não poderá ser demasiado obesa!

Chegados a Nine. Fotografia tirada do interior da
cabine. Cocheiras do material afeto às vias e obras.
Chegou-se a pensar numa secção museológica para aqui,
mas...palavras leva-as o vento.

Perspetiva do edifício ferroviário de Vila Nova
de Famalicão, com a sua linha de reserva.

Chegamos à Trofa! Perspetiva parcial
do cais de embarque no sentido sul/norte.

Outro pormenor da mesma estação que é envidraçada em
toda a sul volta, com a curiosidade de o tráfego ferroviário
se fazer pelo piso superior.

E eis-nos chegados à terra do galo. Barcelos onde irá
ser efetuado um cruzamento.

O espaço da casa de banho, que tinha toalhetes,
papel higiénico, gel e água. Parabens pela
esmerada limpeza. 

Como já vinha há algum tempo de pé...resolvi sair e
fotografar o material que por lá se encontrava, sendo
que as três linhas de topo se encontravam ocupadas. 

Material pertencente a diversos empreiteiros ferroviários..
Fergrupo, Ferbritas e Somafel.

Vejam a fileira de diverso material afeto às obras que
se encontrava aparcado na linha do topo que servia
o antigo cais de mercadorias.
Na foto, nota-se ainda a minha companhia...
(a sombra).

Como não podia fotografar o maquinista...fiz uma
pequena batota, fotografei a composição.
A travessia de peões está branca devido à geada!


Nas linhas de topo da esquerda e direita, material
de empreiteiros ferroviários de diveros tipos e
para fins diferentes. 

Agora nas traseiras do antigo cais de mercadorias, o
material dos empreiteiros ferroviários continua...


Cofre e material de higiene e limpeza num
armazem da estação.

No destino final. A estação ferroviária de
Viana do Castelo. Partida de uma "UDD"
regional até à estação de Nine.

A bordo da cabine, entrada da ponte rodo-ferroviária
Gustave Eiffel, em Viana.

Recuemos a Barcelos. Aqui o maquinista avisou-me que iria partir,
pois a outra composição iria dar entgrada na linha 2 e eu andava
à cata de fotos...Pira-te, António!


Vai começar o passeio a pedantes...Fronatria exterior
do edifício ferroviário, com a Basílica de Santa
Luzia ao cimo.

A grandiosidade da frontaria exterior do
edifício ferroviário.

"Hei-de voltar a Viana". Prometo que sim, até
porque lá deixei amigos! 

Podíamos chamar de sala de espera de 1ª classe(!)

Relíquia para futuro museu. Querem melhor prova?
Lanternim que funcionava a azeite.

Uma das frontarias da "Domus Municipalis". Pronto, o
palavrão só quer dizer Câmara Municipal.

 Edifício da Escola (Secundária) Alfredo de Magalhães,
sita na Avenida dos Combatentes.


Uma pequena homenagem ao meu filho Vitor Hugo,
atendendo ao seu curso de socorrismo.
Edifício onde funciona a delegação local
da Cruz Vermelha Poertuguesa, que pela inscrição
aposta na pedra data de MCMXX (????)
Pois é, meninos...a numeração romana (1920).

Edifício sede dos Correios (código de
distribuição postal 4900)

Em linha de reserva da estação vianense. Máquina
retroescavadora, adaptada para circular em carris.

Vagão plataforma afeto às obras de instalação
da fibra ótica.

Edifício pertença da DREN (Direção Regional de Educação
do Norte) que serve para residência de estudantes...
Penso que eles mereceriam algo melhor, mas...

Uma pequena (grande) homenagem ao autor e
proprietário deste blogue.
Edifício onde funciona a Direção Distrital de Finaças
de Viana do Castelo.
Antigo, aproveitado mas bem conservado.

Edifício que serve de sede ao Teatro Sá de Miranda.

Dresine de um empreiteiro ferroviário que não conheço.
Também como entusiasta amador, não me peçam mais!

Vagão betoneira do mesmo empreiteiro anterior.

Pormenor da dresine que inclui uma grua.

Pormenor da serra que serve para cortar o balastro e
abrir as valas para a instalação da já referida fibra
ótica.

A dresine em todo o seu esplendor.
É de modelo diferente daquelas que estamos
habituados a ver.

Antiga fotografia (a preto e branco) da inauguração da
estação ferroviária.

Interior das bilheteiras, com o amigo Olímpio
Barros de costas. Agradeço a liberdade de
movimentos em locais não franqueados aos
passageiros. 

Chamemos a esta, a sala de espera de 2ª classe.

Frontaria principal na parte virada para o cais de
embarque.

Despedida ao material aparcado na linha de reserva
e tudo afeto à instalação já referida.

Indiferentes ao movimento e ao fotógrafo o casal de
pombos vai debicando as migalhas.

Francelina, prepara-te que vamos ficar na fotografia!

Edifício que fica paredes-meias com a estação e é o
terminal rodoviário dos autocarros.

Poupemos...nos azulejos. O nome da cidade, concelho e
distrito (por enquanto) é Viana do Castelo.

Edifício onde funciona a secção de vias e obras,  com
uso e muito bem conservado.

Antigo cais de mercadorias da Estação Ferroviária de
Barroselas, em cuja linha de topo estava aparcada
uma dresine do mesmo empreiteiro da de Viana do
Castelo. 

Pequeno apeadeiro denominado por "Areia-Darque".
Construção demasiado rústica.

Interior da composição da série "0450", cujo corredor
é nitidamente mais largo do que nas "592". Aquela
porta dá acesso à cabine de condução.

Chegada da composição que me trouxe de regresso...
são e salvo e...,cheio de vontade para cvontinuar!
* Para finalizar a retórica quero tornar públicos os meus reconhecidos agradecimentos às personalidades infra, por me terem permitido algumas leviandades que não é de bom tom, um simples passageiro fazer, nomeadamente viajar na cabine de condução e na plataforma da carga com as portas abertas e uns ligeiríssimos abrandamentos na marcha para melhor captação:
a) - ilustre maquinista (já velho conhecido) da composição que me transportou na ida,
b) - ilustre chefe da Estação Ferroviária de Viana do Castelo,
c) - ilustre revisor da composição que me transportou no regresso e, especialmente,
d) - ilustre Olímpio Barros.

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