Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

23 de agosto de 2012

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA MAIA!

* A  "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA MAIA" foi inicialmente denominada por "Estação Ferroviária de Barreiros". Era uma antiga infraestrutura da Linha de Guimarães, que servia a cidade e concelho da Maia, distrito do Porto.
* A estação encontra-se abatida ao serviço. No ano de 1984 era utilizada por serviços regionais e tranvias (os célebres pára-em-todas), e, já no ano de 1995, por serviços regionais, suburbanos e tranvias da companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.
* Foi inaugurada, como parte da então chamada "Linha da Senhora da Hora à Trofa", em 15 de Março de 1932. Nessa época a estação, com o nome de Barreiros, prestava serviço completo, nos regimes da Grande e Pequena Velocidade (mercadorias).
* Foi abatida ao serviço, em conjunto com o restante troço da Linha de Guimarães, entre as estações da Senhora da Hora (Matosinhos) e Trofa (que ainda não era concelho e pertencia a Santo Tirso), no ano de 2001.
Num recanto as instalações sanitárias dos
H(omens)

Fachada principal virada para a Rua da Estação, que
atualmente não tem saida.

Placa em granito que comprova a concessão
efetuada pela "Refer" à Junta de Freguesia
da Maia onde funciona a sede de uma
associação de solidariedade social.

Vista lateral podendo-se ver o nome "Maia" em
azulejos azuis e brancos (clubismo à parte...)

Aqui pode-se verificar o esmero posto na conservação
do leito da via (sem carris) e nos edifícios.
Um exemplo que deveria ser seguido em todas
as estações abatidas. 
* Após o seu encerramento, a Estação tornou-se a sede de uma Associação de Solidariedade Social; no entanto, a autarquia da Maia pretende colocar no edifício, um bar de apoio à ciclovia que será construida (?) no leito da antiga via ferroviária. Ciclovia que nos nossos dias ainda não saiu do papel!

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10 de agosto de 2012

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VIANA DO CASTELO!

* A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VIANA DO CASTELO", também conhecida como "Estação de Viana do Castelo" ou popularmente, "Estação de Viana", localiza-se na cidade, concelho e distrito (por ora) de Viana do Castelo, sendo o seu acesso efetuado pelo Largo da Estação dos Caminhos de Ferro.
* É uma infraestrutura que integra a Linha do Minho; possuindo além de três linhas reserva, sendo que uma delas, se transforma em linha de topo, outras três vias de circulação; duas, com duzentos e setenta cinco (275) e a restante com trezentos e sessenta seis (366) metros de comprimento, tendo as plataformas a altura de quarenta (40) centímetros e a extensão de duzentos e vinte três (223) metros.
Uma composição "UTD" (unidade tripla diesel) da série 592
vulgo "camello" que aguarda um cruzamento. É repugnante
ver o estado em que os "lesa património público" deixam
o material. Francamente, mostrem o vosso estilo na vossas
próprias casas ou na "focinheira"...porra!

O autor do blogue no seu mundo...entre carris, comboios
e estações!

È de fato o nome correto da estação.

A mui digna esposa do autor do blogue que espera...
neste caso não é pela composição, mas pelo
fotógrafo. Obrigado pela colaboração prestada!

Este material começa a rarear por estes lados.
UDD (unidade dupla diesel) da série 0450,
que cruzou e seguiu o destino até à Estação
Ferroviária de Nine.

E não há duas sem três. Esta UTD terminou a sua marcha
na linha 3. Lateralmentre estava grafitada como a sua
irmã gémea

Painel fotográfico que representa a travessia da Ponte
rodoferroviária Eiffel, por uma composição mista
tracionada por uma "vaporosa". Anos cinquenta do
século passado! 

Painel fotográfico que representa o exterior do edifício
da antiga estação, ainda sem o centro comercial e a
central de camionagem que hoje lhe estão anexos.
Anos cinquenta do século passado.
* É servida pelos serviços "regionais", "interregionais" e "internacionais" da operadora "Comboios de Portugal" - CP.

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9 de agosto de 2012

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CAMINHA!

* A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CAMINHA", popularmente conhecida por "Estação de Caminha", é uma  interface ferroviária da Linha do Minho, que serve o concelho de Caminha, no distrito de Viana do Castelo.
* Foi inaugurada em Julho de 1878, sendo o seu acesso efetuado pela Avenida Saraiva de Carvalho, na periferia daquela localidade.
* No ano de 2004, esta estação detinha a classificação "E" da Rede Ferroviária Nacional. Nos nossos dias contem uma linha de topo e duas vias de circulação com trezentos (300) metros de comprimento (ambas) e duas plataformas, uma com cento e trinta cinco (135) e outra com cento e cinquenta nove (159) metros de extensão, sendo a altura das mesmas de trinta (30) e quarenta (40) centímetros, respetivamente. O edifício ferroviário apresenta nas suas fachadas vários paineis de azulejos, produzidos pela "Fábrica Sant'Anna" de Lisboa.
O edifício ferroviário da estação que chegou a ser
contemplada com vários prémios no extinto concurso
das estações melhor floridas

Abrigo que se situa do lado oposto, ou seja, para
quem utiliza a linha 2.

Ponte ferroviária sobre o rio (não lhe troquem o nome)...
Coura, no sentido de norte/sul.

O edifício onde funcionam as "retretes" (linguagem
ferroviária), pois eu prefiro usar os lavabos ou os
wc (water current). 

Vendo-se à direita a linha de topo, ao fundo temos
um viaduto rodoviário que forma um pequeno túnel
sobre a via férrea, na  saida da estação, continuando-se
no sentido norte/sul. 


Um aspeto da sala de espera da estação, que embora
deserta, tinha um razoável número de passageiros a
aguardar a composição no cais de embarque.

Outro aspeto da mesma sala de espera (deserta), notando-se
a porta que dá acesso às duas plataformas.
Observam-.se os azulejos quer interior, quer exteriormente
de fundo azul.
* A estação continua a ser utilizada pelos serviços "regionais" e "interregionais" da Linha do Minho e pelo comboio internacional Porto-Vigo da operadora ferroviária portuguesa. 

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2 de agosto de 2012

RECEZINHOS E LIVRAÇÃO - O QUE É COMUM?

* RECEZINHOS (esta é a grafia correta) pode-se referir a duas freguesias do mesmo concelho (Penafiel), no distrito do Porto. Assim, temos SÃO MARTINHO DE RECEZINHOS, cuja área é de 5,44 quilómetros/quadrados, possuindo pelo recenseamento do último ano (2011) 1791 habitantes, equivalendo à densidade populacional de 329,20 habitantes/quilómetro quadrado. SÃO MAMEDE DE RECEZINHOS cuja área é de 3,78 quilómetros/quadrados e pelo mesmo recenseamento possui 1439 habitantes, perfazendo a densidade de 380,70 habitantes/quilómetro quadrado. Os respetivos oragos são os santos que integram o nome das freguesias.
* No PK. 52,80 da linha do Douro existe um apeadeiro com esta denominação, mas que por ironia do destino, se localiza na freguesia penafidelense de Castelões(!)
* Quanto à ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE LIVRAÇÃO (ou Caldas de Canaveses) é uma interface que funcionava como transbordo das Linhas do Douro e do Tâmega e que se localiza na freguesia de Toutosa, concelho do Marco de Canaveses e também distrito do Porto, sendo o acesso efetuado pela Rua da Estação, naquela localidade.
* Esta interface é servida por comboios Regionais e InterRegionais da operadora portuguesa e apenas no que à Linha do Douro diz respeito; devido à desativação dos últimos doze quilómetros que ainda persistiam (até Amarante) da Linha do Tâmega.
* A estação possui duas vias de circulação, ambas com duzentos e quarenta quatro (244) metros de extensão, apresentando as gares os comprimentos de cento e noventa sete (197) e cento e vinte cinco (125) metros e a altura de trinta (30) e quarenta (40) centímetros, respetivamente.
O novo apeadeiro de Recezinhos, com a grafia errada.

O mesmo apeadeiro mais antigo, aqui sim...a grafia está correta.
Sempre havia mais arquitetura nos tempos dos nossos avoengos!

Na única entrada do apeadeiro temos esta grade em
cimento e pintada de novo que impossibilita o
atravessamento da via ferroviária.

Já fora do limite físico da estação, temos o antigo
edifício para guarda das mercadorias. Hoje serve para
apoio (armazém). 

Requiem por uma linha de via métrica!
Quilómetro zero da Linha do Tâmega, que, depois
de vários cortes, já só tinha doze quilómetros até
Amarante. Morreu (de vez!)

Fachada do edifício ferroviário na parte virada
para o cais de embarque.

Abrigo para quem vem de norte para sul.

Composição da série 592, diesel que provinha do Marco
de Canaveses e iria fazer um cruzamento.

Ora cá temos a outra composição idêntica que tinha
como destino a Estação Ferroviária do Peso da Régua

Já com a primeira fora da estação, esta prossegue a sua
marcha, após uma breve paragem.

Toma de água que está a necessitar de decapante e
consequente pintura. Podiam ter copiado o
exemplo da existente na Estação de Vila Meã, na mesma Linha.

Grua sem qualquer utilidade e que denota sinais de
abandono. Enfim...

Vagão cisterna de via métrica e de boggies duplos.
Como está ao ar livre, o seu estado começa a
perigar!

Automotora a diesel de via métrica da marca "Nohab".
A última vez que a fotografei ainda cheirava a tinta
fresca. Mesmo dentro de um barracão está sujeita aos
"grafiteiros" da praxe. 

Vagão fechado de mercadorias, do tipo "GK" de via
métrica que se encontra no interior do mesmo
barracão.

Vagão fechado, de portas de correr, que estava afeto às
"vias e obras"  e se encontra no mesmo barracão cujo
comprimento não permite a acomodação de mais material.
Também é de via métrica!

Cá temos os carris de mil milímetros (via métrica) da
Linha do Tâmega. Na cocheira que se vislumbra à
direita, estão fechadas a sete chaves e a cadeado,
duas vaporosas de via métrica que nunca consegui
cumprimentá-las!

Aparelho para mudança manual de agulha (via de
circulação), na parte das linhas estreitas.

Balança ferroviária. Neste local a via é algaliada,
isto é, no meio da linha, encontra-se um carril
para a via estreita. Assim, tanto servia a Linha do
Tâmega como a do Douro.

Plataformas de vagonetas de via métrica, sem qualquer
utilização e sujeitas a todas as intempéries.

Depósito de água que servia a via métrica.

Depósitos de água e de combustível para a via larga.

Pormenor da sala de espera para os passageiros.

Outro pormenor com as saídas para o exterior (Rua da
Estação).

O edifício visto do exterior, cuja rua não tem saída.

Como pode ser verificado, neste local já existiu uma linha de topo
que servia o cais de mercadorias.
* Para quem  não se apercebeu são comuns à Linha do Douro, embora em concelhos diferentes.  

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