Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

31 de maio de 2011

SÉRIE 3250!

* A "SÉRIE 3250" é um tipo de automotora ao serviço da empresa pública que gere o transporte ferroviário em Portugal - CP (Comboios de Portugal). Teve origem na série 3200 por remodelação total desta.

                                 CARATERÍSTICAS DE EXPLORAÇÃO

a) - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
b) - Natureza do serviço: Suburbano;
c) - Número de cabines de condução: 2 (duas);
d) - Velocidade máxima: 90 (noventa) quilómetros/hora;
e) - LOTAÇÃO:
      1. - Por motora: 52 (cinquenta e dois) lugares sentados;
      2. - Por reboque: 52 (cinquenta e dois) lugares sentados;
      3. - Total por unidade quádrupla (UQE): 208 (duzentos e oito) lugares sentados:
      4. - Carga normal: 339 (trezentos e trinta nove) lugares de pé;
      5. - Carga máxima: 565 (quinhentos e sessenta cinco) lugares de pé;
      6. - Sobrecarga: corredores+vestíbulos: 710 (setecentos e dez) lugares de pé.   

                                     CONFORTO E INFORMAÇÃO AOS PASSAGEIROS

f) - Veículos climatizados;
g) - Mensagens pré-gravadas e música ambiente com controle de volume;
h) - Informação de destino em cada extremo dos veículos;
i) - Ano de entrada ao serviço (após remodelação): 1998;
j) -  Número de unidades: 21 (vinte e uma);
k) -  CORES LATERAIS:
        7. - Perfil Ómega: Azul Safira RAL 5003;
        8. - Faixa entre o perfil e as janelas: Amarela RAL 1003;
l) - CORES DAS FRENTES:
        9. - Moldura de poliester: Amarelo RAL 1003 e,
        10.- Saia abate do engate: Azul Safira RAL 5003.

Compilado por "texasselvagem", em Gondomar.

FONTES: Excertos de publicações do acervo do autor e,
                  "wikipédia, livre".
NOTAS: Os parênteses () são da responsabilidade do autor;
               O texto foi escrito segundo as normas do novo Acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa. 

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SÉRIE 3200!

* A "SÉRIE 3200" foi um tipo de automotora a tração elétrica ao serviço da empresa pública que gere o transporte ferroviário em Portugal -  CP (Comboios de Portugal).
* Todas as unidades foram remodeladas, tornando-se, por esse fato, na série 3250.
* Haviam entrado ao serviço no ano de 1959, no total de 13 (treze) unidades construídas. A bitola de via era de 1668 milímetros (distância entre carris) e tinham de voltagem 1500 (mil e quinhentos) vóltios.

(O autor nada mais conseguiu compilar sobre esta série, totalmente extinta, por remodelação completa).



Compilado, por "texasselvagem", em Gondomar.

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SÉRIE 3100!

* A "SÉRIE 3100" (mais conhecida pelo nome do construtor "CRAVENS"), refere-se a um tipo de automotora a tração elétrica, que foi utilizada pelas operadoras ferroviárias  "Caminhos-de-Ferro Portugueses" e "Sociedade Estoril" (somente) na Linha de Cascais (que foi a primeira via férrea eletrificada em Portugal).

                                                FICHA TECNICA

1. - Ano de entrada ao serviço: 1950;
2. - Número de unidades: 11 (onze);
3. - Velocidade máxima: 90 (noventa) quilómetros/hora;
4. - Bitola de via: ibérica (1668 milímetros entre os carris);
5. - Tipo de tração: elétrica;
6. - Construtor: Cravens;
7. - Potência total: 960 kw;
8. - Voltagem: 1500 volts.



Compilado por "texasselvagem", em Gondomar.
FONTES: Excertos de publicações do acervo do autor;
                 "wikipédia livre".
NOTAS: Os parênteses () são da responsabilidade do autor, por serem do seu conhecimento;
                O texto foi escrito segundo as normas do Novo Acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa.

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SÉRIE 2620!

* (Esta série poderá ser considerada irmã gémea da anterior - a 2600).
* A "SÉRIE 2620" é um tipo de locomotiva ao serviço da divisão de longo curso da empresa pública que gere o transporte ferroviário em Portugal - CP (Comboios de Portugal).

                                 FICHA TÉCNICA

a) - Serviços; CP Longo Curso;
b) - Ano de entrada ao serviço: 1987 a 1989;
c) - Número de unidades construídas: 09 (nove)) dos números 2621 a 2629, inclusivé;
d) - Velocidade máxima: 160 quilómetros/hora (cento e sessenta);
e) - Comprimento total (entre tampões de choque): 17,50 metros;
f) - Potência: 2866 kw (3900 cavalos);
g) - Tensão de funcionamento: 25kv - 50 Hz;
h) - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
i) - Disposição dos rodados: Bo'Bo';
j) - FABRICANTES:
      1. - Partes mecânicas: Groupment d'Étude et d'Electrification de Chemins de Fer en Monofasé;
      2. - Motores de Tração: Alsthom, tipo TAO-660 A1, em número de 2 (dois);
      3. - Equipmaneto Elétrico de Reação: Alsthom/B.B.C./Jeumont-Schneider/MTE.

Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"

NOTAS: a)-Os parênteses são da responsabilidade do autor, por serem do seu próprio conhecimeento;
                b)-O Texto foi escrito de acordo com as novas regras do Acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa.

FONTES: 1.-Excertos de publicações do acervo do autor e,
                 2.-"wikipédia, livre".   

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30 de maio de 2011

SÉRIE 2600!

* A "SÉRIE 2600" é um tipo de locomotiva ao serviço da divisão de longo curso e carga da empresa pública que gere o transporte ferroviário em Portugal - CP (Comboios de Portugal).
* São locomotivas de design "Nez-Cassée" do famoso designer francês Paul Arzens iniciado na série 40100 dos caminhos-de-ferro francees. Foram as primeiras locomotivas da CP aptas a circular a 160 quilómetros/hora, mas tal fato só foi possível em serviço comercial com a chegada das carruagens "CORAIL" no ano de 1986; mas na realidade só no ano de 1998 puderam circular comercialmente a essa velocidade. Ao longo dos anos têm efetuado essencialmente serviços de passageiros e recentemente foram modernizadas, o que lhes aumentou ainda mais a sua vida útil, estando a sua carreira ainda assegurada por vários anos.

                                   CARATERÍSTICAS TÉCNICAS

1. - Serviços: CP Longo Curso e CP Carga (Logística e Transportes Ferroviários de Mercadorias,SA);
2. - Ano de entrada ao serviço: 1974 e 1975;
3. - Número de unidades construídas: 12 (doze), números 2601 a 2612, inclusivé;
4. - Velocidade máxima: 160 (cento e sessenta) quilómetros/hora (193 quilómetros/hora ao fazer o  antigo recorde de velocidade ferroviário português); 
5. - Comprimento (entre tampões de choque): 17,50 metros;
6. - Potência: 2866 KW (3900 cavalos);
7. - Tensão de Funcionamento: 25 kv - 50 Hz;
8. - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
9. - Disposição dos rodados: Bo'Bo'
10.- FABRICANTES:
        a) - Partes mecânicas: Groupment d'Étude et d' Electrifition de Chemins-de-Fer en Monofasé;
        b) - Motores de tração: Alsthom, referência 660 A1 - TAO, em número de dois (2);
        c) Equipamento elétrico de tração: Alsthom/BBC/Jeumont-Schneider/MTE.

Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"
FONTES: Excertos de vários publicações do acervo do autor e,
                 "wikipédia, livre".
NOTAS: Os parênteses () são da responsabilidade e conhecimento do autor.
                O texto foi escrito ao abrigo das novas regras do Acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa.

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29 de maio de 2011

SÉRIE 2550!



* A "SÉRIE 2550" é um tipo de locomotiva que foi utilizada pela operadora ferroviária "Caminhos-de-Ferro Portugueses" e pela sua sucessora, "Comboios de Portugal".
* Esta família de locomotivas foram introduzidas no ano de 1963, para assegurarem os principais serviços de passageiros entre as cidades de Lisboa e Porto, como o "comboio Foguete". Devido ao fato de utilizarem caixas em aço inoxidável canelado, combinavam com as carruagens, também fabricadas com este matrerial, criando composições homogéneas; fabricadas na fábrica da Amadora da companhia "Sociedades Reunidas de Construções Metálicas" (sorefame, já extinta). Foram as primeiras locomotivas no mundo a utilizar este método de construção nas caixas.
* Após a entrada da série 2600, no ano de 1974, foram sendo, progressivamente, afastadas dos comboios de passageiros, sendo, junto com as locomotivas da série 2500, destacadas para rebocar composições de mercadorias. Os últimos comboios de passageiros feitos por estas locomotivas foram realizados na década de 1990. Por outro lado, detinham graves problemas de instabilidade na suspensão em velocidades próximas dos cem quilómetros/hora.
* No ano de 1994, as duas cabines de condução da locomotiva 2565 foram pintadas de encarnado, para testar o novo esquema de cores que a companhia ferroviária pretendia introduzir nas suas locomotivas. Apesar do esquema requerer que o corpo da locomotiva fosse pintado de cinzento, em contraste com as cabines encarnadas, decidiu-se (!), neste caso, que o corpo ficaria sem pintura, com a cobertura em aço original; este esquema seria, posteriormente, aplicado a todas as outras locomotivas desta mesma série.
* Foram, na sua totalidade, abatidas ao serviço após a introdução das locomotivas da série 4700, no ano de 2009. (O autot tem conhecimento da existência de um exemplar - quase esqueleto -, bastante danificado, por acidente, na Estação Ferroviária do Entrocamento).

                                                FICHA TÉCNICA

1. - Ano de entrada ao serviço: 1963;
2. - Ano de saída ao serviço: 2009;
3. - Número de unidades construidas: 20 (vinte), com os números 2551 a 2570;
4. - Número de unidades operacionais: nenhuma (zero);
5. - Tipo de serviço: Linha;
6. - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
7. - Tipo de tração: elétrica  (25kV-50 Hz);
8. - Disposição dos rodados: Bo'Bo';
9. - Diâmetro das rodas (novas): 1300 milímetros;
10. - Velocidade máxima: 120 (cento e vinte) quilómetros/hora;
11. - FABRICANTES:
        a) - Transmissão: Alsthom;
        b) - Motores de tração: Alsthom-Siemens;
        c) - Partes mecânicas: Sorefame-Henschel.

Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"
NOTAS: Todos os parênteses () são do conhecimento e responsabilidade do autor;
                Texto escrito segundo as normas do novo Acordo Ortogtágfico para a Língua Portuguesa.
FONTES: Excertos de várias publicações do acervo do autor e,
                  "wikipédia livre".  


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SÉRIE 2500!



* A "SÉRIE 2500" refere-se a uma família de locomotivas a tração elétrica, que foram urilizadas pela operadora "Caminhos-de-Ferro Portugueses" e pela sua sucessora, "Comboios de Portugal".
* A primeira série de locomotivas preparadas para funcionar em linhas eletrificadas em tensão monofásica com uma frequência de 50  (cinquenta) Hz, tracionaram, desde a sua entrada em funcionamento, no ano de 1956 e aré aos anos noventa, composições de passageiros e mercadorias; a partir desta data, os seus serviços cingiram-se, principalmente, à tração de mercadorias. Foram totalmente abatidas ao serviço no ano de 2009, com a entrada em funcionamento das locomotivas da série 4700.
* A locomotiva número 2501 foi preservada e conservada no Museu Nacional Ferroviário, com o esquema das cores originais - verde e branco.
* Em 17 de Maio de 1997, foi organizada uma composição especial, formada por uma locomotiva desta série e várias carruagens "Schindler" (que se encontram encostadas na estação de Contumil, Porto, publicitando marcas do vinho do Porto, mas apodrecendo aos poucos), integrada nas comemorações dos quarenta (40) anos de eletrificação da Linha de Sintra.
* (Embora em muito mau estado de conservação ainda se podem ver dois ou três exemplares na Estação Ferroviária do Entroncamento, na Linha do Norte, incapazes de circularem pelos seus próprios meios).

                                                    CARATERIZAÇÃO

a) - Serviço de exploração: linha;
b) - Ano de entrada ao serviço: 1956;
c) - Número de unidades construidas: 15 (quinze), de 2501 a 2515, inclusivé;
d) - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
e) - Disposição dos rodados: Bo'Bo';
f) - Número máximo de unidades em tração múltipla: 2 (duas);
g) - Tipo de caixa: aço macio;
h) - Velocidade máxima: 120 (cento e vinte) quilómetros/hora;
i) - Comprimento (entre tampões de choque): 15,380 metros;
j) - Altura (com o pantrógrafo recolhido): 4,45 metros;
k) - Largura: 3,105 metros;
l) - Diâmetro das rodas (novas): 1300 metros;
m) - FABRICANTES:
        1. - Partes mecânicas: Groupment d'Étude et d'Eletricfication de Chemins-de-Fer en Monofasé, Alsthom, Henschel;
        2. - Equipamento de tração: Alsthom, Siemens, Jeumont-Schneider;
        3.- Transmissão: Alsthom;
        4. - Freio; Freins Jourdain-Monneret;
        5. - Sistema de homem morto: Oerlikon.


Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"
NOTAS. Os parênteses () são da responsabilidade do autor;
               O texto foi escrito segundo as novas normas do Acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa;
FONTES: Excertos de publicações do acervo do autor e,
                  "wikipédia livre".  

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28 de maio de 2011

SÉRIE 2400!

* A "SÉRIE 2400" é um tipo de automotora a tração elétrica ao serviço da empresa pública que gere o transporte ferroviário em Portugal - CP (Comboios de Portugal) - e que se encontra afeta aos "comboios suburbanos de Lisboa", operando essencialmente, na Linha de Sintra.
* Trata-se de composição do tipo "Unidade Quádrupla Eletrica Articulada" (UQEA), cujos serviços são só urbanos. Possuem a velocidade máxima de 120 (cento e vinte) quilómetros/hora, tendo entrado ao serviço no decorrer do ano de 1997.
* A largura da bitola de via é de 1668 milímetros (distância entre carris).


Compilado por "texasselvagem", em Gondomar.

NOTAS: Todos os parênteses () são do conhecimento do autor;
                O texto foi escrito segundo as atuais regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

FONTES: Publicações dispersas do acervo do autor e,
                  "wikipédia livre".

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SÉRIE 2300!

* A "SÉRIE 2300" refere-se a um tipo de automotora a tração elétrica, utilizada pela operadora "Comboios de Portugal", (exclusivamente) nos serviços urbanos de Lisboa.
* Em 1991, foi encomendada, à empresa alemã "Siemens", a entrega de 42 (quarenta e duas) automotoras para a Linha de Sintra; este contrato, com um valor de 440 (quatrocentos e quarenta) milhões de marcos (ainda não existia a moeda única europeia - euro), estipulava que as unidades deveriam entrar todas ao serviço dentro de 5 (cinco) anos, sendo que a primeira entrega foi em meados de 1992. A construção das caixas e boggies (rodados) deveria ser entregue à companhia poruguesa "Sociedades Reunidas de Fabricações Metálicas" (sorefame, já extinta), enquanto que o equipamento elétrico, do qual 33% seria construido em território nacional, seria fornecida pela "Siemens"; as automotoras deveriam ter a composição motora-reboque-reboque-motora (UQE, unidades quádruplas elétricas); sendo que as aunidades tratores seriam equipadas com motores trifásicos.
* Construidas pelo consórcio "Sorefame-Siemens", as primeiras unidades entraram ao serviço nos inícios de 1993, em substituição das automotoras da série 2000/2050/2080 na Linha de Sintra; este processo inseriu-se no âmbito de um programa de modernização de infraestruturas e material circulante da operadora "Caminhos-de-Ferro Portugueses" (denominada por "Comboios  de Portugal a partir do ano de 2009), que se concentrou, principalmente, nos serviços urbanos em Lisboa e no Porto. No ano de 1994, ainda se encontravam a ser construidas algumas unidades desta série, nas instalações da Amadora da "sorefame".
* Apresentam uma caixa construida quase na sua totalidade  em aço inoxidável, com as frentes das motoras em fobra de vidro; os materiais utilizados no revestimento interior respeitam as normas internacionais contra incêndios, os motores são trifásicos, com uma transmissão de engrenagens e controlo de velocidade regulado por um microprocessador. O interior é bastante amplo, funcional e iluminado, sendo o acesso efetuado por portas de grandes dimensões (com 1300 milímetros de largura) e que dispõem de um sistema que impede o movimento das composições, enquanto se encontram abertas.
* Devido ao fato de terem sido construidas para serviços  de natureza urbana, não possuem lavabos e os lugares são todos de classe única. A comunicação do condutor para os passageiros é assegurada por um sistema visual e sonoro.

                                                        FICHA TÉCNICA

a) - Ano de entrada ao serviço: 1993;
b) - Número de unidades construidas: 42 (quarenta e duas) -2301/2342 e 2351/2392;
c) - Número de unidades operacionais: 39 (trinta e nove) - abatidas por acidentes ou avarias;
d) - Fabricante: Sorefame-Siemens;
e) - Tipo de composição: Unidade Quádrupla Elétrica (motora+reboque+reboque+motora) - UQE;
f) - Comprimento total: 95,60 metros;
g) - Tipo de transmissão: elétrica assíncrona;
h) - Motores de tração: trifásicos;
i) - Potência: 3100 kw (quilowatts);
j) - Velocidade máxima: 120 (cento e vinte) quilómetros/hora;
k) - Lotação (classe única): total de 866 passageiros, sendo 316 sentados e 550 de pé.

Compilado por "texasselvagem", em Gondomar.

NOTAS: Todos os () são da responsabilidade do autor;
                Texto escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfdico da Língua Portuguesa;

FONTES: Excertos de publicações do acervo do autor e,
                 "wikipédia, llivre".

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27 de maio de 2011

SÉRIE 2100/2150

* (À semelhamça da série anterior o autor não conseguiu mais dados do que aqueles que vai compartilhar convosco. Aliás, esta série é, um tudo nada, idêntica à outra, excetuando a velocidade e o ano de entrada ao serviço).
* A "SÉRIE 2100/2150" foi um tipo de automotora que esteve ao serviço da empresa pública que gere o transporte ferroviário em Portugal - CP (Comboios de Portugal).
* (Consta-se que a maioria destas composições foram  vendidas para a Argentina e outros paóses, onde ainda circulam, ao invés do nosso, pois foram todas abatidas ao serviço).
.
                               CARATERÍSTICAS TÉCNICAS

1. -  Ano de entrada ao serviço: 1970;
2. - Velocidade máxima: 120 (cento e vinte) quilómetros/hora;
3. - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
4. - Tipo: U T E (unidade tripla elétrica);
5. - Número de cabines de condução: 2 (duas);
6. - Comanndo em unidades múltiplas: até 3 (três);
7. - FABRICANTES:
      a) - Partes Mecânicas: soferame (já extinta);
      b) - Motores de tração: Groupment D'electrification;
      c) - Transmissão: Siemens/AEG/Oerlinkon;
      d) - Freio: Jourdain Monneret;
      e) - Sistema de homem morto: Oerlinkon - SITA;
      f) Registador de velocidade: Hasler.

(O autor solicita a ajuda a quem tiver mais elementos que possa camparrilhar, o favor de o fazer para que o texto fique mais completo).

Compilação em Gondomar, por "texasselvagem"

NOTAS: Todos os parênteses () são da responsabilidade do autor;
                O texto foi escrto segundo as normas do atual acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa.

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SÉRIE 2000/2050/2080

(O autor não conseguiu arranjar mais dados sobre esta série, cujos veículos foram exportados em grande parte para a Argentina, mantendo-se ainda algumas unidades, abandonadas, na Estação Ferroviária do Entroncamento; sendo certo que elas já não prestam serviço comercial, tendo chegado a serem conhecidas como as composições dos "tropas").
* A "SÉRIE 2000/2050/2080" é um tipo de automotora que esteve ao serviço da empresa pública que gere o transporte ferroviário em Portugal - CP (Comboios de Portugal).

                                        CATATERÍSTICAS TECNICAS

1. - FABRICANTES:
       a)- Partes Mecânicas: Sorefame (já extinta);
       b) - Motores de tração: Groupment D'electrification;
       c) - Transmissão: Siemens/AEG/Oerlinkon;
       d) - Freio: Jourdain Monneret;
       e) - Sistema de homem morto: Ortlinkon/SITA;
2. - Ano de entrada ao serviço: 1957 (equivale ao ano do meu nascimento);
3. - Velocidade máxima: 90 (noventa) quilómettros/hora;
4. - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
5. - Disposição dos rodados: Bo'Bo'+2'2'+2'2'
6. - Tipo: U T E (unidade tripla elétrica);
7. - Número de cabines de condjçaõ: 2 (duas);
8. - Comando em unidades múltiplas: até três (03) unidades triplas.

(O autor agradece a quem tiver mais pormenores sobre esta série, que entre em contato, para que o mesmo possa ser esclarecido e apronfunde este historial).


Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"

NOTAS: Os parênteses () são da inteira responsabilidade do autor;
                Texto escrito ao abrigo do novo acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa.

FONTES: Publicações dispersas do acervo do autor e,
                  "wikipédia, livre".
     

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26 de maio de 2011

SÉRIE 1960!

* A "SÉRIE 1960", também conhecida como "Bombardeiras", em alusão à sua origem, é um tipo de locomotiva ao serviço da operadora ferroviária portuguesa "CP Carga".
* Adquiridas na década de 1970 pela então companhia dos "Caminhos-de-Ferro Portugueses", antecessora da atual "Comboios de Portugal", entraram ao serviço para tracionar composições de passageiros e mercadorias, no ano de 1979; eram, nessa altura, as mais potentes locomotivas daquela empresa. Apesar da sua manutenção ser efetuada nas instalações do Grupo Oficinal do Barreiro (GOB), a sua área de operação congiu-se, principalmente, às regiões Centro e Norte do país; como os serviços de mercadorias ao longo da Linha do oeste atá Lisboa; a composição internacional, com vagões da operadora "Red Nacional de Ferrocarriles Españolas" (RENFE), até à Pampilhosa; ou o transporte de automóveis de Setúbal para Vilar Formoso. Em termos do transporte de passageiros, assegurou, entre outras ligações, os serviços "Regionais" entre Vilar Formoso e Guarda.
* A locomotiva titular da série, que ostentava o número 1961, foi destruida, no ano de 1985, no Desastre Ferroviário de Moimenta-Alcafache (Linha da Beira Alta).
* Devido ao seu elevado consumo de combustível, a sua potência foi reduzida, tendo permanecido, mesmo assim, entre as locomotivas a tração a gasóleo (diesel) em Portugal. Foram todas passadas para a gestão da CP Carga.
* Com os anos, e a sua crescente falta de fiabilidade, a par da crescente expansão da rede ferroviária eletrificada, algumas destas locomotivas foram sendo "abatodas" à frota, estando em reserva na Estação de Contumil (freguesia de Canpamhã, Porto).
* Atualmente os seus serviços estão confinados às linhas do Douro e Minho, embora seja ainda relativamente fácil vê-las na Estação Ferroviária das Devesas, em Vila Nova de Gaia.

                                                        FICHA TECNICA

a) - Serviços: CP Carga (já fizeram serviços de passageiros);
b) - Ano de entrada ao serviço: 1979;
c) - Número de unidades construidas: 13 (treze);
d) - Velocidade máxima: 120 quilómetros/hora (cento e vinte);
e) - Comprimento total: 19,895 metros (entre os tampões de choque);
f) - Botola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
g) - Número de cabines de condução: 2 (duas);
h) - FABRICANTES:
       1. - Partes mecânicas: Bombardier (sucessora da "sorefame");
       2. - Motores de tração; a mesma empresa;
       3. - Transmissão: General Electric (Canadá);
       4. - Freio: Knorr-Bremse;
       5. - Sistema de homem-morto: Sifa Deuta;
i) - Comando em unidades múltiplas: até 4 (quatro);
j) - Potência nominal: 3042 cavalos;
k) - Velocidade nominal: 1050 rpm (rotações por minuto)

                                                      LISTA DE MATERIAL

1961: Demolida após a colisão com a 1439, em Alcafache, a 11.Setembro.1985;
1962: Afeta à CP-Carga;
1963: Afeta à CP-Carga;
1964: Reserva estratégica da CPFrota, aguardando decisão após embate em Vila Nova de Gaia;
1965: Retirada do serviço comercial, para abate;
1966: Retirada do serviço comercial, para abate;
1967: Retirada do serviço comercial, para abate;
1968: Retirada do serviço comercial, para abate;
1969: Afeta à CP-Carga;
1970: Afeta à CP-Carga;
1971: Afeta à CP-Carga;
1972: Reserva estratégica da CPFrota;
1973: Afeta à CP-Carga.

(Tendo esta lista nais de três anos, poderá eventualmente haver correções a efetuar, pelo que solicito que me informem das possiveis alterações).

Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"

FONTES: Excertos de publicações do acervo do autor;
                 "wikipédia, livre"

NOTAS; Todos os parênteses () são da responsabilidade do autor;
                Texto escrito segundo as atuais regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.   

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SÉRIE 1900!

* A "SÉRIE 1900" refere-se a um tipo de locomotiva, ao serviço da operadora "Comboios de Portugal".
* No ano de 1994, data em que se encontravam quase terminadas as obras de eletrificação do Ramal do Pego, previa-se que estas locomotivas deixariam de asseguarar a tração, em sistema de unidade múlripla, das composições de carvão entre o Porto de Sines e a Central Termoelétrica do Pego, sendo substituidas pelas locomotivas elétricas da série 5600.

                                            FICHA TECNICA

1. - Ano de entrada ao serviço: 1981;
2. - Número de unidades construidas: 13 (treze);
3. - Velocidade máxima: 100 (cem) quilómetros/hora;
4. - Comprimento: 19,084 metros (entre os tampões de choque);
5. - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre os carris);
6. - Número de cabines de  condução: 2 (duas);
7. - FABRICANTES:
      a) - Partes mecânicas: Sorefame (já extinta, empresa portuguesa);
      b) - Motores de tração: S. A. C. M.
      c) - Transmissão: Alsthom;
      d) - Freio: Alsthom;
8. - Comando em unidades múltiplas: até 4 (quatro);
9. - Potência nominal: 3300 cavalos;
10. - Velocidade nominal: 1350 rpm (rotações por minuto).

                                     LISTA DO MATERIAL:

1901 - Afeta à CP Carga;
1902 - Afeta à CP Carga;
1903 - Afeta à CP Carga;
1904 - Afeta à CP Carga;
1905 - Afeta à CP Carga;
1906 - Encostada no Grupo Oficinal do Barreiro (GOB), sem motor;
1907 - Afeta à CP Carga;
1908 - Afeta à CP Carga;
1909 - Afeta à CP Carga;
1910 - Encostada no Grupo Oficinal do Barreiro (GOB), sem motor;
1911 - Afeta à CP Carga;
1912 - Afeta às manobras do depósito de Campolide/comboio-socorro;
1913 -  Afeta à CP Carga.

(Como esta listagem já tem mais de três anos, provavelmente não está totalmente correta, agradecendo o favor de me comunicarem  eventuais alterações).


Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"
FONTES: Extratos de publicações pertencentes ao acervo do autor;
                  "wikipédia, livre".
NOTAS: Todos os parênteses ( ) são da minha única responsabilidade,
                Texto escrito segundo as novas normas do Acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa. 

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25 de maio de 2011

SÉRIE 1800!

* A "SÉRIE 1800" refere-se a um tipo de locomotiva a tração diesel-elétrica, que esteve ao serviço da antiga operadora ferroviária "Caminhos-de-Ferro Portugueses" (não tendo chegado a integrar o espólio da sua sucessora, a "Comboios de Portugal").
* Totalmente construidas nas instalações da companhia "Sociedades Reunidas de Fabricações Metálicas" ("sorefame", já extinta), entraram ao serviço no ano de 1968, tendo assumido os seus  primeiros serviços  na Linha da Beira Alta, até à entrada - no ano de 1979 - da nova série 1960, que as substituiu naquela ligação, sendo estas as locomotivas mais potentes de toda a frota da companhia ferroviária.
* Esta família de locomotivas, de elevada perfomance, assegurou serviços de passageiros e mercadorias por toda a rede de bitola larga em território nacional, com predominância nas Linhas da Beira Baixa, Oeste e Norte. Nos seus anos finais, a sua presença foi mais acentuada no sul do país.
* Em 2001, previa-se a desativação das locomotivas desta série, iniciando-se com as que apresentavam avarias cujo custo de reparação fosse demasiado elevado; nesta altura, encontravam-se todas ainda so serviço, exceto a número 1801, que foi preservada, com o esquema de cores original, no Museu Nacional Ferroviário e, também a número 1807.
* Após a desativação, foram todas parqueadas no depósito de material junto à Estação Ferroviária de Barreiro-A (O autor desconhece, nesta altura, qual o seu verdadeiro paradeiro ou se foram desmanteladas).

                                                     FICHA TECNICA

1. - Ano de entrada ao serviço: 1968;
2. - Tipo de transmissão: elétrica;
3. - Natureza do serviço: Linha;
4. - Bitola de via: 1668 milímetros (espaço entre os carris);
5. - Licença de construção: English Electric;
6. - Número de unidades construidas: 10 (dez);
7. - Número de cabines de condução: 2 (duas);
8. - Velocidade máxima: 140 (cento e quarenta) quilómetros/hora;
9. - Potência de utilização: 2620 cavalos.



Compilado em Gondomar, por "texaselvagem"

FONTES: Publicações do acervo particular do autor e,
                  "wikipédia, livre".

NOTAS: Todos os parênteses ( ) são da autoria e responsabilidade do autor;
                O texto foi escrito segundo as normas do atual Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

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SÉRIE 1550!

* A "SÉRIE 1550" (também conhecida pela sigla do fabricante canadiano "MLW") é um tipo de locomotiva que já esteve ao serviço da companhia "Caminhos de-Ferro Portugueses" e da sua sucessora "Comboios de Portugal", tendo, posteriormente, todas as unidades passado para a gestão da transportadora ferroviária  portuguesa "CP Carga". 
* Desde a entrada em funcionamento das primeiras locomotivas desta série (no ano de 1973), até à atualidade, a sua raxa de operacionalidade mantem-se nos 100% da frota, dada a sua grande fiabilidade e resistência. Asseguraram, durante vários anos, o transporte de passageiros e mercadorias, como, na Linha da Beira Alta; os serviços "Intercidades" em 1990; "Regionais entre as estações de Vilar Formoso e Guarda, em finais de 1991; ou o "InterRegional" entre Lisboa e Guarda, em 1992., na Linha da Beira Baixa, aonde foram destinadas devido ao fato de serem mais propícias às difíceis condições desra ligação; efetuaram serviços como as composições de mercadorias coletor-repartidor, no ano de 1991 ou os "Regionais" e "Intercidades" de passageiros entre Covilhã e Lisboa.
* Foram, como se disse, posteriormente, todas entregues à gestão da operadora "CP Carga" (mercadorias).
* É habitual ver estas locomotivas em serviço nas linhas da Beira Baixa, de Elvas, Ramal de Cáceres e no serviço de transporte de areia do Terminal de Loulé ou ainda no transporte de combustíveis para o Aeroporto de Faro.
* As locomotivas desta série estão afetas ao Grupo Oficinal da Figueira da Foz (GOFF) e às oficinas na Estação Ferroviária do Entroncamento.

                                                       FICHA TECNICA

a) - Ano de entrada ao serviço: 1973;
b) - Tipo de transmissão: elétrica;
c) - Bitola de via: 1668 milímetros (entre os carris);
d) - Licença de construção: Alco (só para o diesel);
e) - Número de unidades construidas: 20 (vinte);
f) - FABRICANTES:
      1. - Partes mecânicas: Montreal Locomotive Works (MLW);
      2. - Motores de tração: Montreal Locomotive Works/Alco;
      3. - Transmissão: Canadian General Electric;
      4. - Freio: Westinghouse Air Brake Company;
      5. - Registador de velocidade: Hasler;
      6. - Transmissão de movimento: Canadian General Electric;
      7. - Sistema de homem morto: Davies & Metcalfe;
g) - Velocidade máxima: 120 (cento e vinte) quilómetros/hora;
h) - Potência nominal: 2180 cavalos;
i) - Velocidade nominal: 1050 rpm (rotações por minuto).




Compilado em Gondomar, por "texasselagem"

FONTES: Publicações do acervo particular do autor e,
                  "wikipédia, livre"

NOTAS: Todos os parênteses são do meu próprio conhecimento;
                 Texto escrito segundo as atuais regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
  

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24 de maio de 2011

SÉRIE 1500!

* A "SÉRIE 1500" define um tipo de locomotiva que esteve ao serviço da companhia dos "Caminhos-de-Ferro Portugueses", e da sua sucessora, a "Comboios de Portugal", tendo algumas das unidades sido vendidas à operadora de construção "Ferrovias".
* Devido à escassez de carvão sentida após o final da Segunda Guerra Mundial, a companhia ferroviária não conseguia assegurar todos os serviços com a sua frota de locomotivas a vapor. Assim, e para fazer face a este problema, o governo português ativou o Plano de Reequipamento, cujo propósito era, com o auxílio dos fundos recebidos do Plano Marshall - um programa de apoio aos paises europeus atingidos por aquele conflito - adquirir material circulante motor, cujo combustível fosse o gasóleo (diesel).
* Devido ao fato da indústria nesta região não deter - naquela altura - capacidade para o fabrico de locomotivas a gasóleo, o governo português encomendou várias locomotivas de linha à companhia americana "American Locomotive Company" (ALCO), que entraram ao serviço no ano de 1948, na operadora Caminho-de-Ferro Portugueses, tendo sido as primeiras locomorivas de tração a gasóleo em Portugal.
* Após cumprirem vários anos de serviço, as unidades desta série foram - ao aproximarem-se do fim da sua vida útil - designadas para rebocar composições de passageiros e mercadorias nas regiões do Alentejo e Algarve.
* Em finais de 2000 apenas se encontravam ao serviço as locomotivas com as numerações 1501, 1505, 1510 e 1512; tendo a número 1502 sido vendida à empresa "Ferrovias"; a 1507 à "Fergrupo" e a 1511 à "Somafel"; as restantes unidades foram abatidas ao serviço e parqueadas junto às instalações do Grupo Oficinal do Barreiro (GOB), para fornecer peças às suas congéneres ainda em circulação.
* As unidades 1501 e 1510 estavam disponibilizadas  para rebocar composições especiais, Regionais e InterRegionais, no caso das locomotivas das séries 1400 e 1930 não se encontrarem disponíveis. A primeira unidade foi, posteriormente, decorada no Barreiro com o seu padrão de pintura original - verde e pérola - e exposta no Museu Nacional Ferroviário, no Entroncamento; enquanto que a 1505 e 1510 foram parqueadas no Barreiro, sem motores de tração, que foram reservados para uso nas locomotivas da série seguinte (a 1550).

                                                            FICHA TÉCNICA

1. - Ano de entrada ao serviço: 1948;
2. - Tipo de transmissão: elétrica;
3. - Tipo de tração: diesel/elétrica;
4. - Natureza do serviço; Linha;  
5. - Bitola de via: 1668 milímetros (entre carris);
6. - Licença de construção: English Electric;
7. - Número de unidades construidas: 12 (doze) - as número 1501 a 1512, inclusivé;
8. - Velocidade máxima: 120 (cento e vinte) quilómetros/hora;
9. - FABRICANTES:
       a) - Partes mecânicas; American Locomotive Company (ALCO);
       b) - Motores de tração: a mesma;
       c) - Freio: Knorr-Btrmse;
10. - Número de cabines de condução: 1 (uma).

                                       LISTA DO MATERIAL
1501 - Ao serviço da Unidade de Viagens Interurbanas e Regionais da operadora "Comboios de Portugal", estando, no entanto, prevista a sua integração no Museu Nacional Ferroviário;
1502 - Vendida à operdora "Ferrovias";
1503 - Abatida ao serviço;
1504 - Abatida ao serviço;
1505 - Parqueada;
1506 - Abatida ao serviço e parqueada no Grupo Oficinal do Barreiro (GOB) para fornecer peças ao resto da série;
1507 - Vendida à operadora "Fergrupo";
1508 - Abatida ao serviço e parqueada no GOB para fornecer peças ao resto da série;
1509 - Abatida ao serviço;
1510 - Ao serviço da Unidade de Viagens Interurbanas e Regionais da operadora "Comboios de Portugal";
1511 - Vendida à operadora "Somafel";
1512 - Parqueada, aguardando para ser abatida ao serviço ou vendida.


Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"
FONTES: Publicações dispersas do acervo do autor;
                  "wikipédia, livre"
NOTAS: Todos os parênteses ( ) são da minha autoria, por conhecimento ptóprio;
                 Texto escrito segundo as normas do atual Acordo Orrográfico da Língua Portuguesa.

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OS CENTO E CINQUENTA ANOS DOS CAMINHHOS-DE-FERRO PORTUGUESES - 1856/2006

                           
                                      * LIGAÇÕES QUE VÃO MAIS LONGE!

* Em 28 (vinte e oito) de Outubro de 1856 (mil, oitocentos e cinquenta seis), com a inauguração do primeiro troço de caminho-de-ferro, entre Lisboa e o Carregado, concretizava-se o sonho de modernização de uma geração que viu neste modo de transporte, a via que arrastaria o país para a contemporaneidade.
* Para tal, o Estado chamou a si a responsabilidade do financiamento da rede, propiciando infraestruturas de cujo impato se esperava constituisse o trampolim que nos levaria a entrar na senda do progresso. Os sucessivos projetos de modernização do Caminho-de-Ferro sempre se consubstanciaram pela introdução de novo material circulante.
* Assim, temos o "SUD EXPRESS" a inaugurar, no ano de 1887, o primeiro serviço internacional, entre as capitais Lisboa e Paris; o "FLECHA DE PRATA" introduzido aquando da Exposição do Mundo Português, no ano de 1940, para a ligação de Lisboa ao Porto; as locomorivas "ALCO" e as automotoras "NOHAB" a inaugurarem a introdução da tração diesel, no ano de 1948; as composições italianas do "FOGUETE", no ano de 1953, o primeiro material português para efetuar um serviço rápido na Linha do Norte e equipado com ar condicionado; bem como o atual "ALFA PENDULAR" introduzido no âmbito da "Expo'98", oferecendo novos patamares de conforto, mobilidade e segurança para os passageiros. 
* Ao longo de 150 (cento e cinquenta) anos, gerações de ferroviários protagonizaram a revolução do tempo e encurtaram a distância do espaço. Entre a velocidade comercial das primeiras composições e a velocidade dos modernos pendulares, situa-se um esforço constante que se pautou pela necessidade de comprimir preços, reduzir o tempo de viagem, aumentar os níveis de segurança e conforto, e de oferecer aos passageiros mais do que  uma viagem , uma experiência agradável.
* Cento e cinquenta anos é o intervalo de tempo entre duas revoluções ferroviárias: a máquina a vapor dos meados do século XIX, que nos aproximou da Europa; e o Caminho-de-Ferro de Alta Velocidade dos nossos dias, cuja concretização se alicerça num largo conjunto de desafios e oportunidades.


Escrito em Gondomar, por "texasselvagem"
FONTE; Brochura editada pelos serviços filatélicos dos CTT, número 29/2006.
NOTAS: Os parênteses ( ) apenas pretendem vincar a data dos acontecimentos;
                O texto foi escrito segundo as atuais regras do Novo Acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa.

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SÉRIE 1400!






* (Talvez por ser a mais numerosa, é também a série que maior número de acidentes tem sofrido).
* A "SÉRIE 1400", também conhecida como "English Electric", é um tipo de locomoriva com tração diesel-elétrica ao serviço da operadora ferroviária "Caminhos de-Ferro Portugueses" e das suas sucessoras (CP Carga e Comboios de Portugal).
* Esta é a mais numerosa série de locomotivas diesel-elétricas dos "Comboios de Portugal", com 67 (sessenta e sete) unidades; sendo que as primeiras 10 (dez) foram construidas na fábrica "English Electric" no Reino Unido, tendo as restantes sido montadas nas instalações da Amadora da companhia "Sociedades Reunidas de Fabricações Metálicas" (Sorefame, já extinta). Foram todas afetas às oficinas de Contumil (na freguesia de Campanhã, da cidade do Porto).
* Este enormíssimo investimento, à data, para modernizar a capacidade de resposta da operadora ferroviária, foi essencialmente destinado, na rede de via larga, a acabar com a tração a vapor, ficando este a partir da década de 1970, confinado à rede de via estreita (mil mílimetros entre carris). No ano de 1989, encontravam-se a efetuar o serviço "Expresso Estremadura", entre Lisboa e Badajoz (Espanha).
* Já no ano de 2001, a continuidade desta série ao serviço estava assegurada, sendo apenas abatidas as unidades cujo custo de reparação de avarias ou acidentes fosse muito elevadas; prevendo-se que as locomotivas com os números 1424 e 1453 fossem integradas no espólio do Museu Nacional Ferroviário, tendo esta última sido decorada com o esquema de cores originais (azul e branco). Neste mesmo ano, algumas das locomotivas encontravam-se a rebocar as composições dos serviços "Regional", como o entre Portalegre e Entroncamento e "Interregional".
* A mais idosa série ainda hoje ao serviço, tornou-se num dos ícones ferroviários em Portugal, tendo sido os seus serviços ao longo dos anos indiferenciado, e em toda a rede. Devido ao seu elevado número, e diversidade de condições em que operam, foram, no entanto, as unidades que sofreram mais acidentes.
* Com a recente extinção no serviço de manobras das "Sentinel" (série 1150), algumas destas unidadesforam afetas a este serviço. Também muitas integraram o pacote de vendas de material circulante usado da operadora "Comboios de Portugal" a companhias ferroviárias da Argentina.

FICHA TÉCNICA

a) - Tipo de tração: Diesel-elétrica;
b) Ano de entrada ao serviço: 1967 a 1969;
c) - Número de unidades construidas: 67 (sessenta e sete) - números 1401/1467;
d)- Velocidade máxima: 105 (cento e cinco) quilómetros/hora;
e) - Bitola de via: 1668 milímetros (entre carris);
f) - Comprimento: 2,720 metros (entre tampôes de choque);
g) FABRICANTES:
1. - Partes mecânicas: Sociedade Reunidas de Fabricações Metálicas-Sorefame;
2. - Motores de tração: English Electric;
3. - Transmissão: a sociedade anterior (EE);
4. - Freio: Westinghousen Brake and Signal;
h) - Disposição dos rodados: Bo' Bo'
i) - Número de cabines de condução: 1 (uma) - comando esquerda-direita;
j) - Comando em unidades múltiplas: até 3 (três)
k) - Potência nominal; 1370 cavalos.

LISTA DO MATERIAL
(Solicito que me alertem para possíveis correções, o que agradeço)

1401 - Ao serviço;
1402 - Ao serviço;
1403 - Demolida após colisão com a 1420, em Valongo, a 08.Janeiro.1979;
1404 - Ao serviço;
1405 - Ao serviço;
1406 - Ao serviço;
1407 - Demolida após queda ao Rio Douro, na Ermida, em Dezembro de 2000;
1408 - Ao serviço;
1409 - Ao serviço;
1410 - Ao serviço;
1411 - Ao serviço;
1412 - Ao serviço;
1413 - Ao serviço;
1414 - Ao serviço;
1415 - Ao serviço;
1416 - Ao serviço;
1417 - Ao serviço;
1418 - Ao serviço;
1419 - Ao serviço;
1420 - Demolida após colisão com a 1403, em Valongo, em 08.Janeiro.1979;
1421 - Ao serviço;
1422 - Ao serviço;
1423 - Ao serviço;
1424 - Ao serviço (integração prevista no Museu Nacional Ferroviário);
1425 - Ao serviço;
1426 - Ao serviço;
1427 - Ao serviço;
1428 - Ao serviço;
1429 - Ao serviço;
1430 - Demolida após queda ao Rio Tejo, entre Barca da Amieira e Vila Velha de Rodão, em Novembro de 1989;
1431 - Ao serviço;
1432 - Ao serviço;
1433 - Demolida após colisão com a 1443 entre Casa Branca e Alcáçovas, a 22 de Novembro de 1973;
1434 - Ao serviço;
1435 - Ao serviço;
1436 - Ao serviço;
1437 - Ao serviço;
1438 - Ao serviço;
1439 - Demolida após colisão com a 1961 em Alcafache a 11.Setembro.1985;
1440 - Ao serviço;
1441 - Ao serviço;
1442 - Ao serviço;
1443 - Demolida após colisão com a 1433 entre Casa Branca e Alcáçovas em 22 de Novembro de 1973;
1444 - Ao serviço;
1445 - Ao serviço;
1446 - Ao serviço;
1447 - Ao serviço;
1448 - Ao serviço;
1449 - Ao serviço;
1450 - Ao serviço;
1451 - Ao serviço;
1452 - Ao serviço;
1453 - Ao serviço (integração prevista no Museu Nacional Ferroviário);
1454 - Ao serviço;
1455 - Ao serviço;
1456 - Ao serviço;
1457 - Ao serviço;
1458 - Ao serviço;
1459 - Ao serviço;
1460 - Ao serviço;
1461: Abatida ao serviço, devido a um acidente;
1462: Ao serviço;
1463: Ao serviço;
1464: Ao serviço:
1465: Ao serviço;
1466: Ao serviço;
1467: Ao serviço (última da série).
(Como esta relação que me foi fornecida já tem quatro anos, volto a solicitar que, caso haja alguma correção a efetuar, me comuniquem, o que agradeço).


Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"
NOTAS: Todos os parênteses ( ) são da minha responsabilidade e não vinculativos;
Texto escrito segundo as atuais regras do Novo Acordo Ortográfico para a Língua Portuguesa.
FONTES: Diversas publicações do acervo do autor com a ajuda da "wikipédia, livre".

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23 de maio de 2011

SÉRIE 1320!





* A "SÉRIE 1320" (também chamada por "Ateinsa" ou "Espanhola"), refere-se a um tipo de locomotiva, que esteve ao serviço da operadora ferroviária "Caminhos-de-Ferro Portugueses" (atual Comboios de Portugal, a que nunca chegou a pertencer).
*  Estas locomotivas foram adquiridas pela companhia à operadora ferroviária espanhola "Red Nacional de los Ferrocarriles Españoles" (RENFE), que se encontrava a vender as suas unidades excedentes da Série 313.
* Um dos principais motivos para a compra desta série em especial deve-se ao fato da operadora portuguesa possuir já várias locomotivas com um motor do mesmo fabricante, a empresa americana, "AMERICAN LOCOMOTIVE COMPANY", podendo, deste modo, reduzir custos na sua manutenção e exploração; além de que os operários das oficinas do Barreiro já dispunham de formação sobre o material motor desta marca; por  outro lado, estas unidades possuiam pouco peso por eixo, podendo, desta forma, circular em qualquer tipo de via.
* Inicialmente, só foram adquiridas duas (02) unidades, para se proceder a testes; o contrato previa a compra de até mais dez (10) unidades. Estas locomotivas passaram, no ano de 1989, pelas oficinas "Ateinsa", em Villaverde de Bajo (Madrid), para serem remodeladas e modificadas de acordo com as diretrizes da operadora portuguesa. Este processo consistiu numa série de reparações e de alterações estruturais; tais como, a remoção da caixa de ferramentas junto à cabine de condução, instalação de travões duplos a ar comprimido e vácuo, alteração do esquema de cores para o laranja e branco oficial da "Companhia dos Caminhos-de-Ferro Portugueses", embora as paredes laterais exteriores das cabines tenham sido pintadas de laranja em vez do castanho, como era usual nas locomorivas daquela operadora. O símbolo da Companhia também foi pintado de forma errada, mas ainda assim, reconhecível. Receberam, desde logo, os números de série 1321 e 1322 da operadora portuguesa. Em Maio de 1990, as alterações já tinham sido efetuadas, tendo ambas as unidades  partido para Portugal.    
* Após a sua chegada ao nosso país, foram submetidas a vários testes no Entroncamento, aonde se confirmou que, devido ao fato da condução, neste país, se fazer ao contrário de Espanha, existiam graves problemas de visibilidade a partir da cabine de condução, o que obrigava à presença (sempre constante) de, pelo menos, um ajudante; mesmo assim, foram compradas as outras 10 (dez) locomotivas, tendo o contrato sido ainda alargado até mais seis (06) unidades. Contando com as duas originais, o número total de locomotivas adquiridas, foi, assim, de dezoito (18), tendo dezassete (17) destas unidades entrado ao serviço; a unidade restante chegou a território português ainda com o esquema das cores originais da "Red Nacional des Ferrocarriles Españoles"(!), não tendo chegado a receber qualquer número de série português ou a prestar serviço; tendo sido, desde logo, encostada para fornecer peças ao resto da série (estranho...)
* Em 1994, estas locomotivas encontravam-se um pouco por todo o sul de Portugal, rebocando principalmente composições de mercadorias, mas também (em menor escala) de passageiros e mistas, por exemplo, entre o Entroncamento e Marvão.

                                        FICHA TÉCNICA

a) - Números de série em Portugal: 1321 a 1337;
b) - Ano de entrada ao serviço em Espanha: 1965;
c) - Ano de entrada ao serviço em Portugal: 1989;
d) - Número de unidades adquiridas: Dezoito (18);
e) - Número de unidades operacionais: Dezassete (17);
f) - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre os carris);
g) - Tipo de tração: Diesel (gasóleo);
h) - DIMENSÕES:
       1. - Altura: 4032 milímetros;
       2. - Largura: 2884 milímetros);
       3. - Distância entre os tampões de choque: 16237 milímetros;
i) - Velocidade nominal: 1100 rotações por minuto (RPM);
j) - Potência total: 1370 cavalos
k) - FABRICANTES:
      1. - Motores de tração: American Locomotive Company;
      2. - Partes mecânicas: Companhia Euskalduna.


Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"

NOTAS: Todos os parênteses ( ) são da responsabilidade e conhecimento próprio;
               O texto foi escrito segundo as novas regras do Acordo Ortográfico.

FONTES: Diversa documentação do acervo particular;
                 "Wikipédia, livre".  

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SÉRIE 1300!





* A "SÉRIE 1300" foi uma família de locomotivas, que esteve ao serviço da "Companhia dos Caminhos-de-Ferro Portugueses" (atual "Comboios de Portugal", de que nunca chegaram a fazer parte).
* Em 1952, aquela companhia recebeu uma encomenda de doze (12) locomotivas de tração diesel-elétrica, que foram fabricadas pela "Whitcomb Locomotive Company" - WLC. Estas unidades, de cabine central, e com um esquema de rodados A1A-A1A, eram do modelo 104DE2, com os números de série do fabricante de 61156 a 61167. Cada capot tinha um motor de 6 (seis) colindros em linha conjuntamente com toda a maquinaria associada. O equipamento elétrico foi fornecido pela Westinghouse Electric Corporation.
* Todas estas locomotivas foram abatidas ao serviço no ano de 1987, tendo a locomotiva com o número 1311 sido preservada no Entroncamento - onde ainda se encontra - Devido ao estado caótico em que se encontrava, esta unidade foi a mais difícil de remodelar, tendo (inclusivamente) sido a última a ser terminada de entre o grupo de locomotivas que foram exibidas numa exposição comemorativa dos cinquenta (50) anos da tração a gasóleo (diesel)  em Portugal.


Compilação em Gondomar, por "texasselvagem"

NOTAS: Os parênteses ( ) são da única responsabillidade do autor;
                O texto foi escrito segundo as regras no Novo Acordo Ortográfico da Língua
                 Portuguesa.

FONTES: "wikipédia, livre" e publicações do acervo do autor.

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SÉRIE 1200!





* A "SÉRIE 1200" (conhecida pelas alcunhas de "Brissonneau" - devido ao nome do fabricante - "Flausina" ou "Máquina de Costura"), foi um tipo de locomotiva, com tração diesel-elétrica, utilizada pela operadora ferroviária "Comboios de Portugal" e posteriormente vendida à empresa de construção "Ferrovias".
* Em meados do século XX, a "Companhia dos Caminhos-de-Ferro Portugueses" (antecessora da atual Comboios de Portugal)  procurou aumentar o seu parque de locomotivas a tração diesel-elétrica, de forma a substituir a frota de material motor no sul de Portugal, até essa data constituida essencialmente por locomotivas a vapor; devido à sua experiência com material motor diesel-elétrico de origem norte-americana, decidiu adquirir várias locomotivas de média potência, apropriada para serviços regionais e de manobras. A sua escolha veio a recair sobre o modelo 040 DE da construtora francesa Brissonneau & Lotz, com motorização da Société Alsacienne de Constructions Mécaniques e que já eram utilizadas em grande escala pelas operadoras "Société Natiomale des Chemins de Fer" (a francesa, SNCF), com a denominação de BB 63000 e "Red Nacional de los Ferrocarriles Españoles (a espanhola, RENFE), formando a série 307.
* As primeiras 15 (quinze) locomotivas foram montadas totalmente nas instalações da companhia "Sociedades Reunidas de Fabricações Metálicas (a portuguesa "sorefame", já extinta), sob licença do construtor francês Brissonneau & Lotz, no ano de 1961, com os números orinais de 0210 a 0224, alterados pela operadora portuguesa para 1201 a 1215. Alguns anos mais tarde, esta companhia encomendou mais 10 (dez) unidades, entregues ano ano de 1961, cuja denominação de fábrica, de 334 a 343, foi, igualmente, alterada para 1216 a  1225, totalizando assim 25 (vinte e cinco) unidades. No entanto, no ano de 2001, só restavam 12 (doze!) unidades ao serviço, tendo as restantes sofrido avarias ou acidentes graves.
* Foram pintadas de origem com um esquema oficial de cores azul com uma linha branca no topo e uma zona vermelha entre os pára-choques (sendo as primeiras locomotivas da companhia que receberam esta decoração); adotaram, posteriormente, o novo esquema desta operadora, com as cores laranja, branco e castanho.
* A locomotiva com o número 1204 recebeu - novamente - o seu esquema original de cores - para a sua preservação no Museu Nacional Ferroviário, no Entroncamento.
* Apesar das suas reduzidas potência e velocidade máxima as tornar mais propícias para o serviço de manobras do que de linha, foram, desde o início da sua atividade, utilizadas em ambos os tipos de operações, tendo massegurado serviços regionais entre o Entroncamento e Abrantes, Elvas a Badajoz (Espanha), na Linha do Leste; entre o Barreiro e Casa Branca, na do Alentejo; entre o Barreiro e a Funcheira, na do sul e em toda a linha do Algrave; também tracionaram composições suburbanas na Margem Sul do Tejo, no triângulo, Barreiro, Setúbal e Praias do Sado; tendo ainda assegurado (embora a título temporário e durante a eletrificação do troço entre as Estações de Vila Nova de Gaia e Porto/Campanhã) os serviços regionais e outros tipos. Foram, por fim, utilizadas em manobras nas Estações Ferroviárias de Santa Apolónia, Rossio e Campolide, todas na capital.

                                FICHA TECNICA

a) - Ano de entrada ao serviço: 1961 e 1964;
b) - Tipo de transmissão: elétrica;
c) - Tipo de tração: diesel/elétrica;
d) - Natureza do serviço; Linha e Manobras;
e) - Bitola de via: 1668 milímetros (distância entre carris);
f) - Licença de construção: Brissonneau & Lotz;
g) - Número de unidades construidas: 25 (vinte e cinco);
h) - FABRICANTES:
       1. - Partes mecânicas: Sociedades Reunidas de Fabricações Metálicas "sorefame";
          2. - Sistemas de travagem: Freins-Jourdain-Monneret;
i) - Número de cabines de tração: 1 (uma) - comando esquerda/direita;
j) - Velocidade máxima: 80 (oitenta) quilómetros/hora;

                                  LISTA DE MATERIAL

1201: Em serviço;
1202: Abatida;
1203: Parqueada;
1204: Abatida (integrada no espólio do Museu Nacional Ferroviário);
1205: Parqueada;
1206: Parqueada;
1207: Parqueada;
1208: Em serviço;
1209: Abatida;
1210: Em serviço;
1211: Parqueda;
1212: Em serviço;
1213: Em serviço;
1214: Em serviço;
1215: Abatida após acidente sofrido em  Estômbar, Linha do Algarve;
1216: Parqueda;
1217: Em serviço;
1218: Em serviço;
1219: Abatida;
1220: Em serviço;
1221: Em serviço;
1222: Parqueada;
1223: Parqueada;
1224: Em serviço;
1225: Em serviço.
(Todas as locomotivas abatidas encontram-se impossibilitadas de circularem pelos seus próprios meios e algumas das parqueadas destinam-se a fornecer peças às que ainda prestam serviço).

Compilado em Gondomar, por "texasselvagem"
NOTAS: Texto escrito segundo as novas regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.  
               Os parênteses ( ) são do conhecimento do autor e de sua exclusiva responsabilidade.

BASES: Publicações do acervo do autor e "wikipédia, livre".

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