Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

16 de abril de 2012

DE COMBOIO ATÉ AVEIRO E DESDE O PORTO/CAMPANHÃ

* Não me alongando demasiado na retórica, até porque o essencial foi dito na mensagem anterior, apenas vou compartilhar as fotografias efetuadas durante o trajeto, quer à ida, quer à vinda; esperando sempre pelos vossos comentários e sugestões.
UTD (unidade tripla diesel) da série 592, com o número
português 030M, que iria fazer a Linha do Douro até à
Estação Ferroviária do Peso da Régua.

UTE (unidade tripla elétrica) que se encontrava em tripla, da
série 2250 e que estava sem serviço atribuido.

"UME" (unidade multipla elétrica) da série 3400 que
tem como destino a Estação de Caide (linha do
Douro).

Através do nevoeiro, um "maximbombo"...perdão
uma dresine e respetiva vagoneta. Este material
pertence à "Refer" (Rede Ferroviária Nacional) e
encontra-se afeto ao serviço de vias e obras.

Chegou-se ao destino. Estação ferroviária de Aveiro.
O interesse está na composição da série 4000, que são
as usadas nos "alfas pendulares". De costas...os dois
anjinhos!

Estas "UTE'S" são apelidadas por "Lili Caneças" e
são usadas para comboios regionais

Esta "UME" foi a que me transportou, juntamente com
o "el comandante".

Uma pequena partida do recruta...À esquerda o engenheiro
ferroviário Pedro Zúquete; à direita, o comandante ferroviário
João Ribeiro da Silva (mais baixinho e um pouco calvo, não
careca)!

Entrada (com passagem sem paragem) de uma composição
tracionada por uma locomotiva a diesel da série 333.001
que pertence à "Comsa Rail Transportes".

Se não me enganei eram vinte os vagões, que iam vazios,
mas servem para o transporte de troncos de madeira.

Acontece! Foi apanhado pela câmara do recruta. Pensador
ou pensativo?

Com um até breve ao amigo Pedro, tivemos de
regressar ao ponto de partida ou haviam ficado as
viaturas.

Paragem na Estação Ferroviária de Avanca, terra natal do
"nosso" nobel da medicina, Professor Doutor António
Egas Moniz. A freguesia pertence ao concelho de
Estarreja. 

Vista parcial da Estação Ferroviária de Esmoriz, cidade
que pertence ao concelho de Ovar (ainda!!!)

Estação Ferroviária da Granja, situada na freguesia
gaiense de São Félix da Marinha.

Os atuais abrigos para os passageiros...em dias ventosos
com chuva, não basta apenas os "umbrelas"!

Continua-se no concelho de Vila Nova de Gaia, mas agora
já na freguesia de Valadares.

Vagão para transporte de toros de madeira, do  tipo "Klmps"
aparcado numa das linhas de reserva da Estação das Devesas,
a principal de Vila Nova de Gaia.

Agora vagões plataforma do tipo "Rlps" carregados de
sacos de cimento, no mesmo local.

E chegou-se! Em linha de topo da Estação de Campanhã
uma máquina atacadeira do construtor ferroviário "Fergrupo"

Imediatamene a seguir, máquina reguladora de balastro
do mesmo empreiteiro.

Parece um brinquedo, mas não é. Vagoneta que serve
para o transporte de carris e pertence à "Refer" 

Também anda sobre carris. Composição da "Metro do
Potto" na interace dampanhã e com destino à Estação
do Senhor de Matosinhos.  

Em sentido inverso, esta tem como destino final a
freguesia gondomarense de Fânzeres.

Actualmente as composições "intercidades" são
tracionadas por locomotivas elétricas da série
5600, de fabrico "Siemens"...

...e formadas por carruagens "corail" de 1ª e 2ª classes.
s
As composições "alfa-pendulares" são usadas no
percurso Braga/Porto/Lisboa/Faro e em poucos
troços atingem a sua velocidade máxima de 220 Km/hora. 

A temos a locomotiva elétrica "Siemens" da série 5600.

E o adeus é feito com uma composição da série 4000 de
fabrico italiano "Fiat".
* Nunca será suficiente o muito obrigado ao amigo Pedro Zúquete pela disponibilidade com que me recebeu e ao meu camarada de "luta", João Ribeio da Silva. 

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15 de abril de 2012

AMIGOS...FAZEM AMIGOS E TRAZEM NOVAS AMIZADES!

* Como não podia deixar de ser mais um fim de semana e, por isso mesmo, mais um passeio e um encontro que regenerou em novas amizades ferroviárias!
Hoje foi um trio diferente daquele que habitualmente se encontram aos domingos, "os carolas"! Por impossibilidade do "nosso" Luís Miguel Meireles (o filósofo do grupo), eu (o recruta) e o João Ribeiro da Silva (o comandante), resolvemos fazer uma visita ao ilustre Pedro Zúquete de Aveiro, que já foi batizado como o "engenheiro ferroviário" tal é a sua sapiência sobre a temática ferroviária.
* E para que houvesse algum tempo de manobra, resolveu-se viajar na UME (unidade múltipla elétrica) da série 3400 que pertence à divisão dos "suburbanos do Porto", que saiu da estação do Porto/Campanhã pelas 08h14, sendo que o regresso às origens foi efetuado a bordo de uma composição idêntica, cuja partida da Estação Ferroviária de Aveiro se deu às 11h09.
* Como já inha tido oportunidade de conhecer pessoalmente o amigo Pedro, entusiasmei o João para também o conhecer pessoalmente, o que foi feito, hoje, domingo, de manhã. Para mim, os amigos são todos iguais e amizade que faça é para manter até ao fim dos meus curtos dias de vida que ainda me restam... 
* Por mim (e posso dizer por ambos) BEM-HAJA amigo Pedro Zúquete por nos ter retribuido em dobro a amizade...e como encontros ferroivários, são isso mesmo...terão forçosamente de existirem fotografias
P.K. 27,200 do Ramal de Aveiro, cujo início é na
Estação Ferroviária de Sernada do Vouga.

As curvas e contracurvas do traçado, são aqui
bem visíveis nesta descida.

No mesmo local, mas em sentido inverso.
Via métrica (mil milímetros) entre carris.

Composição a aproximar-se, como tal, passagem de
nível fechada (a cadeado!)

Aí está ela. UDD (unidade dupla diesel) da série
9630, em bom andamento, por via da descida.

A caminho de Sernada, depois da passagem de nível.
O nosso anfitrião foi "apanhado".

Casa da guarda da passagem de nível.

Neste troço de linha, em Azurva, a velocidade máxima
é de trinta (30) quilómetros.
Como os anjos não têm costas...o amigo Pedro ficou
virado ao contrário da foto!

Carro americano. Observem a forma como ele
era empurrado pelos carris...a haste não está torta,
é assim mesmo!

Vagão fechado de mercadorias de via métrica, do
tipo "U" em plena urbanização. 

Outra perspetiva do mesmo vagão em madeira.

Pertenceu à secção de cantonamento de vias e obras.



 A parte da frente do carro americano que servia
para transporte de cascalho ou areia para as vias.

Aparelho manual de mudança de agulha, seja de linha
de circulação.

Surpresa...em pleno jardim junto à Estação...uma placa
giratória de via algaliada.

Notem que possui carris de via larga e de via métrica.
Não tem utilidade, mas dá-nos prazer ver estas
preciosidades conservadas.
que dou à estampa com o maior dos prazeres.

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11 de abril de 2012

Imagens de Vila Meã, concelho de Amarante

Algures nos arruamentos da Urbanização da Cruz, da
freguesia vizinha de Real. Parabens ao proprietário
pela conservação esmerada. Veículo da marca "Renault"
série 4L, com mais de vinte anos.

Agora em Balanceiros, da mesma freguesia; outra preciosidade
sobre rodas. Primeiro modelo do Renault 5. As minhas
saudações ao proprietário.

Entrada principal do "Externato de Vila Meã", que se
situa na Rua da Feira, freguesia de Ataíde, pertencendo
à Sociedade Vilameanense de Ensino, com frequência
até ao secundário.

Abrigo para os alunos esperarem pelos respetivos
autocarros no fim das aulas.
Aquando da sua construção, foi apelidado por
"portagens de Vila Meã" pelos detratores do
progresso.

Outra perspetiva, vendo-se o monumento ao dia da
gratidão ao Professor Luís Mendes de Araujo que
aqui lecionou durante quarenta anos!

A fechada do edifício onde funciona a secretaria do
externato. A minha viatura - vaidosa - colocou-se de
frente, propositadamente para ficar na foto. 

Um dos ex-libris da feira. Situa-se na Rua da Capela
e é chamada "A Casa das Ferragens". Aos seus
proprietários os meus agradecimentos. 

Gosto particularmente das floreiras colocadas nos
candeeiros de iluminação pública.
Confluência das Ruas da Feira e da Capela.

Edificação típica centenária que irá ser remodelada.

Ainda na Rua da Capela, edifício onde funciona a "Pizaria
Moderna" que aconselho a prova das suas especialidades.

A simbiose...antigo em primeiro plano; progresso ao
fundo! Desenvolvimento local.

A Rua Professor Luís Mendes de Araujo de sentido
único que nos conduz ao Largo da Feira, Igreja Paroquial,

Guarda de honra no quartel dos Bombeiros Voluntários.

Com a sirene a tocar, a cruz (domingo de Páscoa)
entra na parada, onde se encontra a guarda de honra. 

Aspeto da assistência e do beijar a cruz.

Com o toque da sirene, o corpo de bombeiros sauda
CRISTO RESSUSCITADO!

Já sem a guarda de honra, a assistência aproveita para
as últimas despedidas.

* Esperando que o mui digno presidente da Junta de Freguesia de Ataíde, Senhor Lino Macedo, não me critique pela publicidade barata, mas sou uma pessoa neutra, pois não nasci nem vivo na vila; apenas lá me consorciei no já longínquo 19 de Outubro de 1985, fazendo questão de - senão mais - uma vez por mês ir observando as novidades, que para os nativos passam despercebidas. 
* Quanto aos proprietários dos imóveis objeto desta galeria fotográfica se se sentirem melindrados, é só contatarem-me que de imediato elas desaparecem; muito embora apenas pretenda dar a conhecer a terra a quem ainda não a conhece...mas as opiniões eu respeito-as!
* Assim, com a devida vénia, segue a galeria: 

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