O DIA DE SÃO PEDRO TAMBÉM PODE SER FERROVIÁRIO!
* Com efeito, e aproveitando aqueles hiatos de tempo em que as damas estão pela cozinha e os cavalheiros se vão espalhando, aproveitei para fazer o que gosto e praticar assim o meu hobbie preferido. De fato não foram muitas, mas ainda assim, deu para espairecer e entreter-me com a minha inseparável "sony". Como estava em regime de requisição não poderia afastar-me demasiadamente da base (casa da sogra), pelo que apenas andei entre Vila Meã, Caíde de Rei e Oliveira.
A "UTD" (unidade tripla diesel) da série 592, vulgo "camellos", com o número português 058M - que está neste horrível estado - vai cruzar na Estação Ferroviária de Vila Meã, linha do Douro. |
A irmã gémea, que vinha em dupla, tinha o número 004M, e esta sim, estava impecável. Foi "non stop". |
A segunda automotora tinha a numeração 006M, prossegue a marcha na linha 2 até ao Porto. |
Presentemente o antigo armazém de mercadorias da Estação Ferroviária de Caíde (de Rei) encontra-se fora do espaço físico da estação. |
A excelente (!) sala de espera da Estação Ferroviária de Vila Meã, cujo acesso é feito pela Rua Cinco de Outubro, na freguesia de Ataide, do concelho de Amarante. |
Abrigo que serve a linha 1, não sendo necessário nomear a Estação. |
Toma de água que foi objeto de uma pintura completa, o que só dignifica quem a fez. Claro que não tem qualquer utilidade, mas até sei que funciona. Coisa rara nos dias que correm! |
De novo na Estação de Caide, acabou de dar entrada na linha 3, uma "UME" (unidade multipla elétrica) da série 3400 que aqui terminou a sua marcha. |
Já perdi a conta aos anos que elas deixaram de prestar serviço. Bilheteiras da Estação da minha querida Vila Meã. |
A joia da coroa desta Estação. Relógio em caixa de madeira pintada a branco e...que funciona na precisão suiça. |
Esta parou para entrada e saida de passageiros e era a número 007M. Estas composições foram alugadas à espanhola "Renfe" que as tinha sem serviço. |
E aí vai ela a caminho dio Porto, após o sinal de partida do ilustre chefe da estação. |
Vista no sentido de norte/sul |
Depósito de água existente na estação, na plataforma correspondente à linha 1. |
Vista geral do edifício ferroviário, cujo andar se encontra habitado pelo ex-chefe, Senhor Monteiro, cujo estado de saúde é bastante melindroso; desejando-lhe as melhoras possíveis. |
Diplomas atribuidos e relativos aos jardins floridos ou bem tratados. Em cima do armário, uma réplica fiel da estação. Os meus parabens ao seu autor que desconheço! |
Passagem de nível que agora é só pedonal. Sinal verde eu atravessei... |
Antiga casa da encarregada da passagem de nível do Centro Cívico. A entrada está tapada com a vegetação. As janelas são a fingir! |
Agora outra perspetiva. Chegou a estar alugada; hoje, felizmente, está bem conservada, embora as portas e as janelas sejam falsas. |
Do que aqui diz, algo foi feito, mas muito ficou por fazer...a crise não permite! |
Apeadeiro de Oliveira, no sentido de Caíde. De notar o viaduto que evitou a travessia da linha férrea, o que chegou a acontecer, um pouco mais a montante. |
Campanhia a sonar, sinal vermelho e eis que algo se aproxima da passagem pedonal! |
A referida passagem de nível situa-se ao PK. 50,274 da linha do Douro. |
Horário das composições que param no apeadeiro de Oliveira e que são pouquíssimas. |
Antigo poste dos telégrafos, cuja linha aérea acompanhava a via férrea. Hoje encontra-se desativado. Outra perspetiva do viaduto rodoviário. |
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