DIA NACIONAL DA ALEGRIA - III PARTE!

Foi a UTE número 2282 que fez o transporte do grupo
desde a Guarda até ao términos, em Vilar Formoso. 

Já em movimento passagem pelo entreposto rodoferroviário
da Estação da Guarda.

Vagões plataforma porta-contentores e camiões com o
mesmo fim. Uma miscelânia á saida daquela estação

Parte dos participantes...já com ansiedade por um almoço!

A numeração UIC e a lotação das carruagens que formam
estas composições de fabrico Alstom.

A linha da direita, junto ao depósito de água da Guarda, é
a moribunda Linha da Beira Baixa. 

Com maior nitidez aí temos a moribunda linha!

É (era) de via única, mas eletrificada. Aqui os carris
ainda existem.

Apeadeiro de Vila Garcia, freguesia do concelho da
Guarda, com a área de 17,08 quilómetros/quadrados e,
pelo recenseamento de 2011, com 320 habitantes, o que
equivale a uma densidade de 18,70 habitantes/quilómetro
quadrado 

Só uma pequena lembrança. As bicicletas não pagam
viagens ferroviárias. 

Vista parcial daquela pequena freguesia que é
exclusivamente rural!

O ilustre historiador ferroviário, Manuel Luna, faz o mesmo
que eu. Tira o boneco à antiga estação (agora apeadeiro) de
Vila Fernando. Freguesia pertencente ao concelho da Guarda
com a área de 15,97 quilómetros/quadrados e 500 habitantes
(recenseamento de 2011), o que equivale a 31,30 habitantes/
quilómetro quadrado. O seu orago é a Nossa Senhora da
Conceição.  

Pequeno apeadeiro de Rochoso.
Freguesia ainda pertencente ao concelho da Guarda,
com a área de 19,42 quilómetros/quadrados, 264
habitantes - recenseamento de 2011 - sendo a
densidade de 13,60 habitantes/quilómetro
quadrado.

Estação Ferroviária de Cerdeira.
Antigo cais de mercadorias, onde ainda se vislumbra
o usual garibaldi.

De novo, as costas do Manuel Luna e outros entusiastas.
A estação ferroviária da Cerdeira tem acesso pela Rua do Frei
Miguel, na freguesia de Cerdeira do concelho de Sabugal

Além de uma linha de rreserva, possui duas vias de
circulação com 463 (quatrocentos e sessenta três) e
427 (quatrocentos e vinte sete) metros de comprimento,
com as plataformas a terem a extensão de 137 (cento e
trinta sete) e 109 (cento e nove) metros e a altura de
50 (cinquenta) e 45 (quarenta e cinco) centímetros.

Apeadeiro da Miuzela.
Freguesia que pertence ao concelho de Almeida, com
a área de 14,20 quilómetros quadrados, 368 habitaantes
 (recenseamento de 2011), o que dá a densidade de 25,90
habitantes/quilómetro quadrado.
Tem como orago a Santa Maria Madalena.

A paisagem circundante! 

Lembra-nos sempre que estamos em plena região serrana.

De novo o historiador Manuel Luna está à minha frente.
Minúsculo apeadeiro de Castelo Mendo. Freguesia do
concelho de Almeida com a área de 23,26 quilómetros
quadrados e 87(!) habitantes - recenseamento do ano de
2011 - equivalendo à densidade de 3,7 habitantes/quilómetro
quadrado. O seu orago é o São Pedro 

Vinhedos de Castelo Mendo!

Chiquérrimo! WC todo automático. Botões para abrir a
porta, pedais para a água da sanita e para o lavatório.
Quase que é necessário um curso de boa higiene, ou como
limpar o...!

Estação Ferroviária de Freineda. Sexta freguesia mais populosa
do concelho de Almeida, com 28,80 quilómetros quadrados de
área e 238 habitantes (último recenseamento), equivalendo a
uma densidade de 8,3 habitantes/quilómetro quadrado.
Desta vez antecipei-me ao ilustre Manuel Luna.   

Apeadeiro da Aldeia de São Sebastião. Povoação com 80 habitantes
que integra a freguesia de Castelo Bom, no concelho de Almeida.
Outrora foi conhecida por Quinta da Ribeira dos Abutres. 

E chegou-se à Estação Ferroviária de Vilar Formoso, concelho
de Almeida e onde termina a Linha da Beira Alta, toda ela
eletrificada, mas de via única e onde se encontra o terceiro
maior túnel português com mil e oitocentos metros de ex-
tensão (o Grande Salgueiral)  

* Continuemos com a viagem até à fronteira, concretamente até Vilar Formoso, no concelho de Almeida e (ainda!) distrito da Guarda, que foi efetuada a bordo de uma "UTE" (unidade tripla elétrica) da série 2240, popularmente  conhecidas por "Lili Caneças", por resultarem da reconstrução de outro material mais antigo.