Vila Meã...terra amarantina, cheia de beleza e de encantos mil!
Com efeito, a vila de Vila Meã engloba as freguesias de Ataíde, Oliveira e Real e também Mancelos e Travanca; proveio do extinto concelho de Santa Cruz de Riba-Tâmega, pertencendo ao concelho de Amarante, embora fique no extremo com o de Penafiel.
Possui corporação de bombeiros, posto da Guarda Nacional República (GNR), posto de distribuição postal (código 4605), além de um pavilhão polidesportivo, uma equipa de futebol que milita na 3ª. divisão, série B (o Atlético Clube de Vila Meã), com Estádio Municipal e Piscina, três dependências bancárias, duas farmácias, dois postos de abastecimento de combustível; sendo que o seu comércio e indústria são bastante dinamizadores.
A nível ferroviário é servida pela Linha do Douro, tendo uma estação na freguesia de Ataíde e um apeadeiro na freguesia de Oliveira.
Toda a vila está em franco progresso, sendo de realçar as obras feitas por conta da "Refer" (Rede Ferroviária Nacional), como sendo a supressão de uma passagem de nível e a construção das respetivas variantes. No plano de solidariedade encontra-se prestes a abrir a "Associação Emília da Conceição Babo" que irá dar apoio às pessoas mais carenciadas.
A nível escolar possui um Externato (de Vila Meã) onde é ministrado o ensino até ao secundário; tem também jardim de infância e escola primária.
Anexa à Igreja Matriz possui a Casa Mortuária e o salão paroquial onde se ministra a catequese e que serve outros fins (nomeadamente ensaios do Grupo de Cavaquinhos de Vila Meã), Por último na freguesia de Oliveira, encontra-se a sede do Rancho Folclórico de Santa Cruz de Riba Tâmega que tem levado os seus pergaminhos a todo o território nacional e até além fronteiras.
O presidente da principal Junta da vila (freguesia de Ataíde) é o meu particular amigo Senhor Lino Macedo, bancário de profissão, a quem peço - com a devida vénia - autorização para colocar não só este texto, como também as imagens que fiz um pouco alienatoriamente.
Ainda em complemento do texto anterior a vila encontra-se servida para as principais cidades (Porto, Amarante, Felgueiras e outras), assim como a nível interno pelos "Autocarros da Valpi".
A nível rodovário é servida pelas auto-estradas (A4, Porto/Amarante/Vila Real; A7, Guimarães/Fafe e A42, Felgueiras, Lousada/ Paços de Ferreira) e ainda pela Estrada Nacional 15, a conhecidíssima e perigosa antiga Porto/Lixa/Amarante, atravessando toda a Serra do Marão.
Não sei porque gosto tanto desta terra...QUE NÃO É MINHA! Consorciei-me com a mais bela "sereia amarantina" na Igreja Paroquial de Ataíde no já longíquo 19 de Outubro de 1985, pelo ainda atual pároco Padre Avelino Alves, coadjuvado pelo amigo da família e redentorista Padre António Mendes, ambos felizmente ainda vivos e a quem agradeço de viva alma, o "bichinho" que me ficou enraizado pela GRANDE VILA MEÃ!!!!!!!!!!!!!!!!
Centro Cívico "Raimundo de Magalhães". É polivalente, pois serve para cinema, teatro ou reuniões. |
Vista da entrada na Estação tirada pelos lados da freguesia de Real. Velocidade máxima ferroviária permitida de 80 quilómetros/hora. |
Passagem de nível de Real, com o Centro Cívico em grande plano! Esta passagem também devia ter sido suprimida, mas...acabou-se o dinheiro . Tem barreiras de proteção e sinais luminosos. |
Estátua de homenagem a Raimundo de Magalhães, grande benfeitor e mecenas. |
Agulha manual de mudança de linha. A estação permite cruzamentos e ainda possui uma linha de resguardo. Ao fundo vista parcial da freguesia de Real. |
Uma toma de água para as antigas locomotivas a vapor. Sem funcionamento, mas mais ou menos bem conservada. |
Cais de embarque ferroviário. Fotografia tirada de Norte para Sul, vendo-se as duas linhas. |
Uma "UTD" (unidade tripla diesel) da série 0600 que parou na Estação e que provinha do Porto com destino à Régua. |
...E aí vai a composição cuja próxima paragem será em Caldas de Canaveses/Livração (?) |
O gabinete do "big boss" ferroviário, mas apenas nos dias úteis! |
Placa referente aos melhoramentos efetuados(?) colocada na fachada virada para o cais de embarque. |
As caraterísticas retretes. É este o verdadeiro nome, Lado dos cavalheiros devidamente franqueado. |
As mesmas do lado das "cavalheiras", fechadas por via das "surpresas"... |
A linha de reserva com os calços de paragem no final. |
Segmentos de linha existentes à entrada do cais de mercadorias, que serviam para as vagonetas deslizarem sobre eles! |
Vista geral do cais de mercadorias, hoje sem qualquer utilidade. |
Vista geral da Estação Ferroviária de Vila Meã, tirada de Norte para Sul. |
Neste dia ainda se tinham esquecido de atrasar o relógio que funciona na perfeição. |
Sede da "Associção Emília da Conceição Babo" para apoio a pessoas carenciadas. |
Placa com a maquete do edifício |
Referência à firma construtora e também ao custo e comparticipação final. |
A passagem de nível que foi suprimida e que agora serve exclusivamente para a travessia de peões. |
Edifício onde funciona a estação dos Correios (CTT) cujo código de distribuição postal é o 4605. Situa-se no número 627 da Rua Cinco de Outubro. |
Placa onde consta as beneficiações que iriam ser efectuadas, com o respetivo custo e comparticipação estatal Ficou mais de metade por fazer, devido à crise e consequente falta de verbas. |
Outra perspetiva da nova variante, vendo-se com maior pormenor o acesso à direita. |
O viaduto da variante, sendo que a ferroviária circula por cima. |
Conjunto de todas as fotos efetuadas no dia 01 do corrente. |
4 comentários:
Bom trabalho Sr Teixeira. Não conheço a estação só por "fora"...mas pelo que deu para ver nas fotografias e quando da nossa visita a Régua parece ser muito bonita como muitas pela Linha do Douro
Abraço
Luis
Caro amigo já se vê o brilho nos olhos ao comentar a sua terra ( por afinidade ) chamada de Vila Meã.
Boas fotos .....
monspoorp
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ClemiPerexpep
Tem que fazer um enquadramento melhor das fotografias !
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