NOVA SESSÃO COMEMORATIVA DOS 130 ANOS DA LINHA DA BEIRA ALTA!
* Infelizmente terão de ser os entusiastas a fazer algo em prole das efemérides ferroviárias, pois a companhia não aje e, por vezes, até complica.
* Assim, no último fim-de-semana, dias 16 e 17 (apenas dois dias), sábado e domingo, nas instalações da Junta de Freguesia de Papízios, concelho de Carregal do Sal foi organizada a terceira sessão comemorativa daquela efeméride, depois de a mesma já ter sido realizada nas Juntas da Pampilhosa e de Arazede. Como fui convidado pelos organizadores a estar presente (tendo-o feito com eivada humildade) posso acrescentar que tem vindo a ser um crescente de pessoas a assitir; motivando assim, quem - por mera carolice - retira um pouco de tempo às tarefas profissionais e conjugais, para que outros possam usufruir de algo proveitoso.
* Dando a minha modesta participação, voui compartilhar as fotos inteiramente da minha autoria, pedindo desde já desculpa pela fraca qualidade de algumas.
VIAGEM PORTO/CAMPANHÃ Á PAMPILHOSA E DA PAMPILHOSA A CARREGAL
Triplas de "UTE'S" (unidades triplas elétricas) sem serviço atribuido e em linha de topo |
Composição da "Metro do Porto" da série "swift train", que aqui terminou a marcha e provinha da Póvoa de Varzim. |
Nesta altura, em Campanhã, foi um dilúvio! "UME" (unidade múltipla elétrica) da série 3400 às escondidas! |
E a chuva continua. Unidade alfa pendular da série 4000 que tinha como destino a estação de Santa Apolónia, na capital. |
Como estava abrigado, a chuva não me incomodava! "UME" da série 3400 que iria prosseguir viagem até Aveiro. |
Um verdadeiro fim de linha. Linha de topo que existe logo a seguir às linhas 9 e 10 que se vêm na imagem. |
E a locomotiva número 5604 (elétrica da série 5600) tracionava o "intercidades" que me transportou até à Pampilhosa. Já chovia menos! |
Do interior da composição, no meu lugar, em plena travessia da Ponte de São João, temos logo a seguir a velhinha e desativada Ponte Maria Pia, que foi a antecessora. |
Logo a seguir a Ponte do Infante (rodoviária) construida pela "Metro do Porto" em substituição do tabuleiro superior da Ponte Luiz I. |
Primeira paragem. Estação Ferroviária das Devesas, no concelho de Vila Nova de Gaia, com pouco material de mercadorias aparcado...e a chuva continuava! |
Vagões plataforma, para transporte de toros de madeira e que podem atingir cem quilómetros por hora. |
Litoral encoberto. Praia de Espinho, já no distrito de Aveiro. |
Na interface de Cacia e a alta velocidade. Vagões plataforma vazios e outros de transporte de peças auto. |
Ponte por onde circula o Ramal ferroviário do Porto de Aveiro que começa na interface (plataforma) anterior de Cacia. |
Segunda paragem. Estação ferroviária de Aveiro e a sua fachada ricamente decorada com azulejos provenientes da fábrica "viúva Lamego". Não, não me enganei, não parou em Espinho! |
Carruagem 21, de 2ª classe, com a numeração UIC 21 97 011. |
Para mim, terceira paragem. Estação ferroviária da Pampilhosa, freguesia do concelho dos Leitões,,, perdão, queria dizer, da Mealhada. |
Na Pampilhosa, vagões plataforma com contentores da espanhola "Tramesa " a aguardarem para serem manobrados para outra linha. |
A locomotiva a diesel número 1908 (série 1900) a aguardar serviço, agora que esta série foi reabilitada. |
A locomotiva elétrica número 5621 (série 5600) encontra-se afeta ao comboio de socorro da Pampilhosa. Claro já está borrada! |
Fileira de vagões vazios que se destinam ao transporte de troncos de madeira. |
Vagão fechado do tipo "His", aparcado em linha de topo e que serve para transporte de mercadorias a granel. |
Não deixa de ter a sua curiosidade. Dresine afeta ao serviço de pontes com duas vagonetas acopladas. Este material pertence à "Refer". |
Nova locomotiva da série 1900 (a número 1907) que aguardava por algum serviçito. São a diesel. |
Locomotiva elétrica da série 4700 (a número 4712) da marca "Siemens" já sujeita às pinturas dos grafiteiros. |
Locomotiva a diesel da marca "Bombardier" da série 1960 ( a número 1971) também já vítima dos meninos "queques"! |
E ei-la! O pomo da discórdia. Exemplar único no mundo. Locomotiva a vapor "BA 61" com o respetivo tender acoplado. Tudo quanto era cobre ou metal levou sumiço. |
Vagões plataforma da série "Rlps" carregados com sacos (taleigas) de cimento. A velocidade máxima é de 100 Kms/hora. |
Prova de que os "chinocas" estão a encher o pais de... material ao desbarato! |
E eis que chegou o "meu" regional. UTE (unidade tripla elétrica) com o número 2246, sendo que a partir deste momento a viagem foi feita ao lado do amigo maquinista, a quem saúdo. |
Dentro de um túnel. Esta linha é bastante rica em obras de arte...túneis, pontes, viadutos... |
Breve paragem na estação (?) do Luso/Buçaco. Só possui uma linha de circulação. |
Logo à saida da estação temos a ponte com o mesmo nome e cuja extensão é bastante considerável! |
Aproximação de um pequeno túnel. |
Dentro do segundo maior túnel das linhas portuguesas. A seguir ao do Rossio (Lisboa) temos este, o "Grande Salgueiral" com quse dois quilómetros de extensão (concretamento mil e oitocentos metros)! |
Este é o "Pequeno Salgueiral" com cerca de quatrocentos metros! |
Viaduto rodoviário sobre o canal ferroviário. A circulação é feita à velocidade máxima de. cem quilómetros. |
Pequeno apeadeiro do "Soito". Parabens a quem zela pela sua conservação. |
Comandos! Botões, manetes, luzes, computador de bordo! Não sou maquinista, não tenho de saber mais! |
Aproveitando a paragem na estação. A empresa "Takargo" pertence ao grupo Mota/Engil. Estas locomotivas são a diesel e atualmente as mais potentes em circulação! |
Como não gosto de mentir, temos o edifício ferroviário da estação referida (Mortágua) |
Uma pequena ponte em ferro, à saida daquela estação. |
E mais um túnel, em curva. |
Nova paragem na Estação Ferroviária de Santa Comba Dão. |
Estação que possui bastantes linhas e que se encontra em ótimo estado de conservação. |
Chegado ao destino. Em geito de despedida e de agradecimento, painel que existe na parte superior da cabine de condução. |
1 comentários:
Continua a viajar nas cabines ...
Quem não chora .. não mama ...
Não temos essa sorte , teve de se separar de nós , para andar nas cabines a fotografar , vamos a ver se um dia arranjamos um amigo maquinista que nos leve também na cabine ....
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