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Pensamentos no SilvaTexas

6 de junho de 2012

DO PORTO A...ARAZEDE, COM AVEIRO PELO MEIO!

* ARAZEDE é uma freguesia portuguesa que integra o concelho de Montemor-o-Velho, distrito de  Coimbra (começo a ficar com ambiguidade, dada a reforma administrativa!), possuindo de área 52,72 quilómetros quadrados e uma população (recenseamento ano passado) de 5508 habitantes, o que perfaz a densidade populacional de 104,50 habitantes por quilómetro/quadrado.
O seu orago é a Nossa Senhora do Pranto.
* Chegou a ser sede de concelho entre os anos de 1781 a 1840, sendo neste ano anexado ao concelho de Cadima. Tinha, já no ano de 1801, 3626 habitantes e era constituido apenas pela freguesia sede do concelho.
* Esperando não excluir nenhum, vou indicar (alfabeticamente) os povoados que constituem - no atual - esta freguesia:
Amieiro, Arazede, Arneiro Tecelão,  Arribança, Bebedouro,  Bizarros, Bunhosa, Casal do Gaio, Casal Fernandes, Catarruchos, Faíscas, Gordos, Grilos, Lagoa do Torrão, Linhaceiros, Mata, Meco, Moita Vaqueira, Murteiro, Pelicanos, Pelichos, Piorno, Resgatados, Tojeiro, Vila Franca, Volta da Tocha e Zambujeiro.
Antes da partida. Locomotiva a diesel número 6002 do
operador ferroviário "Takargo" do grupo Mota-Engil, que
provinha de Valença e se destinava à "Celbi" tracionando
doze vagões carregados de toros de madeira.

A locomotiva elétrica da marca "Siemens" com o número
4703, seguindo sozinha e a aguardar o sinal de avanço
na linha 9 da Estação Ferroviária do Porto/Campanhã,
infelizmente já vitima dos "grafiteiros".

A locomotiva elétrica número 5617, manobrando para
tracionar um "intercidades" com destino a Lisboa/Santa
Apolónia, julgo que para substituir outra idêntica que
terá tido um problema técnico. 

Já engatada às carruagens "Corail" com a diesel 6002
da Takargo a seu lado.

Iniciando as manobras pela linha 9, temos a 5617, já aqui referida.

"UME" (unidade múltipla elétrica) da série 3400 que
me transportou até Aveiro. Estas são as unidades
que pertencem à divisão dos suburbanos do Porto. 

De dentro da composição anterior, vista da ponte
rodoviária do Freixo e do Areinho, freguesia de
Oliveira do Douro, do concelho gaiense.

Em plena travessia da ponte ferroviária de São João
vista do Rio Douro e um antigo barco rabelo que agora
faz viagens  turísticas entre as pontes  

Aqui já é uma lancha turística que viaja por via
fluvial até ao Peso da Régua. Continua-se em
pleno tabuleiro da Ponte São João. 

Acostada ao cais de partida, temos a embarcação
"Vasco da Gama" que faz as viagens turísticas fluviais
mais longas até Barca d'Alva.
Termina a Ponte ferroviária.

Apeadeiro de Cortegaça, freguesia e vila do
concelho de Ovar, após uma breve paagem.

Em pleno movimento e com chuva, material afeto às
vias e obras aparcado em linha de topo na Estação
Ferroviária de Ovar.

Em Aveiro. Painel comemorativo da inauguração do
Ramal Ferroviário Portuário no ano de 2010.
Este ramal tem o seu início na interface de Cacia
e termina dentro das instalações portuárias

Junto ao terminal dos contentores, uma derivação de
linhas com o aparelho de mudança de agulha manual.

Vagão plataforma da série"Regmms" para transporte de
carvão e que atinge a velocidade máxima de 100 quilómetros
por hora. 

Cargueiro belga "Maria Elisa" atracado no cais de
mercadorias diversas e dois rebocadores que fazem
as respetivas manobras. 

Farol de entrada no porto de pesca. Estamos ainda na ria, mas
as águas já são salgadas. 

Pescadores à cata de...robalos, douradas e afins. 

O ferry-boat está momentâneamente inoperacional.
No entanto os passageiros são transportados até
São Jacinto nesta lancha que pertence à "MoveRia"

Casas típicas da marginal de Aveiro e de toda a
região confinante.

O mercado de peixe integra-se na arquitetura típica. 

Vista geral do mercado do peixe.
O meu especial amigo Pedro Zúquete dá algum
realce à foto, mesmo de costas.

Enfim...é a frontaria da estação ferroviária de Arazede
onde consta a altitude e a quilometragem desde o
seu início.

Parte virada para o cais de embarque, vista geral do
degradado edifício da estação, sem qualquer
aproveitamento. O amigo Pedro observa a
sua obra de arte fotográfica.

Estado em que se encontra o edifício dos lavabos (retretes na linguagem
ferroviária)... Pura ruina.

Depósito de água existente no interior, rodeado de heras...
sinais de uma linha que encerrou para beneficiação (!) 

E aqui acabaram as pilhas. Temos ainda os carris cobertos
de ervas daninhas, os edifícios dos lavabos e da estação
de Arazede (ramal da Figueira da Foz, via Cantanhede)
Encerrou...para jamais reabrir!
* A nível ferroviário, a sede da freguesia possuia uma estação que integrava o Ramal da Figueira da Foz, que tinha o seu início na Estação da Pampilhosa, passava por Cantanhede e terminava na cidade da Figueira da Foz e que se encontra encerrado a todo o tráfego para obras de benefiação(?) que jamais irão começar, dado o estado de degradação das infraestruturas em toda a sua extensão.    

1 comentários:

Anónimo,  9 de junho de 2013 às 19:58  

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