Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

11 de julho de 2021

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO TRAMAGAL

 * Infraestrutura da linha da Beira Baixa na qual se localiza ao ponto quilométrico (PK.) 129,502, sendo acessada pela Rua Eduardo Duarte Ferreira. É servida pelas composições "regionais" e encontra-se dotada de sala de espera e posto público telefónico. É aqui que se inicia(va) o ramal da Somapre. Entrou ao serviço comercial em 01 de julho de 1861, então fazendo parte da linha do Leste. Possui quatro linhas de reserva (duas são do ramal) , uma de topo e duas vias de circulação com o comprimento de quinhentos e vinte três e quinhentos e seis metros, as plataformas com a extensão única de duzentos e cinquenta quatro metros, mas a altura alterna entre os trinta e os quarenta centímetros. 

TRAMAGAL e uma vila desde 1986 e freguesia que integra o município de Abrantes, cuja área total de 24,10 quilómetros quadrados, está ocupada em permanência por sensivelmente três mil e quinhentos habitantes, correspondendo à densidade um pouco superior a cento e quarenta cinco habitantes/quilómetro quadrado. Adotou a Nossa Senhora de Oliveira como orago. Foi a terra natal de Eduardo Duarte Ferreira, importante empresário criador da Metalurgia com o seu nome e montador de blindados Berliet.


Vista parcial da fachada do edifício ferroviário.

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE PRAIA DO RIBATEJO

 * Infraestrutura da hoje linha da Beira Baixa, cuja denominação correta é "PRAIA DO RIBATEJO/CONSTÂNCIA", que se localiza ao ponto quilométrico (PK.) 118,224 e a que se acessa através da Rua Comendador Manuel Vieira da Cruz. É servida pelas composições de tipologia "regionais", encontrando-se dotada de sala de espera e posto público telefónico. Entrou ao serviço comercial em 01 de julho de 1861 integrando a então linha do Leste. Possui duas linhas de reserva e três vias de circulação com o comprimento variável de quinhentos e setenta dois e quatrocentos e oito metros, as plataformas com a extensão única de duzentos e quarenta seis metros e a altura de quarenta e cinco centímetros.

PRAIA DO RIBATEJO é uma freguesia integrante do município de Vila Nova da Barquinha, cuja área total de 20,24 quilómetros quadrados, se encontra ocupada em permanência por mil e setecentos habitantes, equivalendo à densidade de oitenta e quatro habitantes/quilómetro quadrado. Até ao ano de 1920 designava-se por Paio de Pele. A nível ferroviário no seu território temos o apeadeiro de Tancos e as estações de Almourol e Praia do Ribatejo.

O perímetro ferroviário e o respetivo edifício que
se encontrava em obras de beneficiação, apesar de
estar desguarnecido.


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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ALMOUROL

 * Trata-se de infraestrutura que se localiza na hoje linha da Beira Baixa, concretamente ao ponto quilométrico (PK.) 115,678 e que é servida pelas composições de tipologia "regionais", encontrando-se provida de sala de espera, posto público telefónico, lavabos (retretes na gíria) e aparcamento automóvel (no exterior). Entrou ao serviço comercial em 01 de julho de 1861, no entanto o edifício ferroviário somente foi construído nos anos iniciais do século XX. Possui linha de topo e duas vias de circulação com o comprimento de quatrocentos e noventa nove e quinhentos e dois metros, com as plataformas a terem a extensão única de cento e oitenta três metros e a altura de quarenta centímetros.

O CASTELO DE ALMOUROL está considerado como Monumento Nacional desde 1910, no entanto o início da sua edificação deu-se em 1171, tendo sofrido, ao longo do tempo, algumas alterações e modificações. Situa-se na freguesia de Praia do Ribatejo, encontrando-se a uma altitude de dezoito metros acima do nível das águas, numa ilha do rio Tejo, com as dimensões de 310x75 metros.  Atualmente existem embarcações diárias e várias vezes, com partida de Tancos, Arrepiado ou Barquinha que transportam os eventuais visitantes. No estio consegue-se acessar ao castelo por via pedestre, dado o fraco nível das águas.

Já começa a ser raro ver-se o nome da estação gravado
no empedrado.

O edifício ferroviário que se encontra desguarnecido

O cais fluvial visto do interior da composição.

O Castelo que dá o nome à aldeia, visto do interior da composição
em andamento.

 

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APEADEIRO DE TANCOS

 * Pequena infraestrutura ferroviária, contudo com  um forte movimento de passageiros, que se situa na linha da Beira Baixa, em concreto ao ponto quilométrico (PK.) 113,748 e que serve as localidades de Tancos e Carregueira. Embora simples apeadeiro, todas as composições de tipologia "regionais" lá fazem paragem por via de servir especialmente o Polígono Militar. Entrou ao serviço comercial em 07 de novembro de 1862, no entanto nessa altura integrava a linha ferroviária do Leste.

TANCOS é uma pequena freguesia do município de Vila Nova da Barquinha, cuja área de apenas 1,56 quilómetros quadrados se encontra ocupada em permanência por duzentos e trinta habitantes, correspondendo à densidade de um pouco mais de cento e cinquenta cinco habitantes/quilómetro quadrado. Assumiu a padroeira de Portugal (Nossa Senhora da Conceição) como orago

A estrutura que funciona como abrigo e sala de espera.

.

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA BARQUINHA

* Infraestrutura ferroviária da linha da Beira Baixa, na qual se localiza ao ponto quilométrico (PK.) 110,089 e a que se acessa pelo largo Gago Coutinho na Vila Nova da Barquinha. Entrou ao serviço comercial em 01 de julho de 1861, após ser inaugurada pela então "Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses". É servida pelas composições de tipologia "regionais", encontrando-se dotada de sala de espera, posto público telefónico, aparcamento de veículos (exterior) e lavabos (retretes na gíria ferroviária). Além de um ramal de topo e de reserva, possui duas vias de circulação com o comprimento de quatrocentos e dezassete e quatrocentos e um metros, cujas plataformas têm a extensão única de duzentos e vinte nove metros e a altura de quarenta e cinco centímetros.

O "Manel" e a "Mia" são os guardiães da estação, embora
esta esteja desguarnecida!

Vista parcial do largo Gago Coutinho

A entrada no perímetro ferroviário da estação

  

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4 de julho de 2021

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE COIMBRA-B

* Infraestrutura ferroviária da linha do Norte na qual se localiza ao ponto quilométrico (PK.) 217,294 a que se acessa pela Rua do Padrão na freguesia de Eiras. Entrou ao serviço comercial em 03 de agosto de 1864, com a designação de "COIMBRA", mas é popularmente designada como Estação Velha. É servida pelas composições de tipologia "urbanos", "regionais", "interregionais", "intercidades", "alfas pedulares", "sud expresso" e "lusitânia comboio/hotel". Está dotada de bilheteira, posto de informações, gabinete de perdidos e achados, posto postal, posto público telefónico, cafetaria, caixa automático (multibanco), gabinete de aluguer de viaturas, rampa de acesso a cadeiras de rodas e lavabos. Possui cinco vias de circulação cujos comprimentos alternam entre os quatrocentos e os duzentos e quarenta metros, as plataformas variam na extensão entre os duzentos e noventa sete e os duzentos e vinte três metros com a altura variável de quarenta e cinco a noventa e cinco centímetros.

O escritor Ruben A. na sua obra "O mundo à minha procura" faz uma descrição de uma passagem por esta estação.

Vagões afetos às obras na via do empreiteiro ferroviário "Somafel"

Vagões de inertes que pertencem à operadora ferroviária
de mercadorias "Medway". Estes são da série "Us" com
boggies duplos.

Numa das linhas de reserva bastante material afeto  às vias
e obras. Sinal de melhoramentos!

Como me mantenho no extremo da composição,
temos o canal de circulação no sentido
de norte para sul. À direita da foto as antigas oficinas
hoje encerradas. 

Mais material de obras em linha de reserva.

   

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO PORTO/CAMPANHÃ

 * Infraestrutura que serve o Ramal de Braga e as linhas de Guimarães, do Douro, do Minho e do Norte que se localiza na freguesia portuense de Campanhã; sendo uma das três que servem a cidade. Na sua origem era denominada por "Estação do Pinheiro" e aqui funcionavam as oficinas do material circulante, entretanto transferidas para as instalações de Contumil. Nela se iniciava o extinto "Ramal da Alfândega" só utilizado por composições de mercadorias.

Em cima da ponte ferroviária São João, sobre o
Rio Douro. Ao fundo a ponte rodoviária do Freixo

Saida da estação pela linha do Norte. Entrada
na ponte São João.

Carruagens "corail". As roxas são de 1ª classe
e as verdes de 2ª, que são exclusivas das
composições "intercidades"

As locomotivas elétricas da série 5600 são as
que tracionam os "intercidades".

UTE (unidade tripla elétrica) da série 2240,
popularmente apelidadas de "lili caneças".

Carruagens sexagenárias, mas completamente renovadas,
da marca "Schindler" habitualmente utilizadas nas
linhas do Douro e Minho.


Atacadeira do empreiteiro ferroviário "Fergrupo"
utilizadas em grandes obras de renovação.
Salvo erro são os veículos ferroviários de maior comprimento.

UTD (unidade tripla a diesel) originária de Espanha,
da série "592", apelidada de "camelas".

Locomotiva elétrica da série 2600, cujas unidades
estiveram encostadas condenadas à sucata

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VILA NOVA DE GAIA

 Infraestrutura ferroviária da linha do Norte, na qual se localiza ao ponto quilométrico (PK.) 332,239 e a que se acessa através do Largo Cinco de Outubro, no sítio das Devesas no município de Vila Nova de Gaia. Entrou ao serviço comercial em 08 de junho de 1863, com a denominação de GAYA. Popularmente ainda continua a ser chamada por Estação das Devesas. Após várias obras de beneficiação e melhoramentos foi totalmente eletrificada no ano de 1965. É servida pelas composições de tipologia "urbanos", "regionais", "interregionais", "intercidades" e "alfas pendulares"; além das operadoras de mercadorias "Medway" e "Takargo". Está dotada de acesso a cadeiras de rodas, cafetaria, lavabos, parque de estacionamento automóvel, sala de espera, bilheteira, posto público telefónico e caixa automático "multibanco". No exterior tem postura de táxis e paragens de autocarros. Possui inúmeros feixes de linhas, além de três vias de circulação com os comprimentos a variarem entre seiscentos e vinte três e quatrocentos e oitenta metros; as plataformas têm a extensão variável de trezentos e doze e duzentos e setenta sete metros e a altura de sessenta e cinquenta centímetros.

Vagões fechados de boggies (rodados) duplos da série "Gabs".

A designação da estação é esta! Vagões espanhois.

Vagões de abas altas e rodados duplos da série "Ealos".

Como ia no extremo da composição, conseguia captar
estes cruzamentos. "UTE" da série 2240 (lili caneças) a
efetuar um interregional.

Vagões de inertes, vazios, de rodados duplos e da série "Us".

Eram dezassete tracionados pela "Maria" da Medway.
Locomotiva elétrica número 4703, série 4700. 

Pertencem à operadora ferroviária de obras espanhola "Aziv"
e estão ligados por tapete rolante no cimo.


Em pormenor constata-se a existência do tapete rolante.

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VILA MEÃ

 Infraestrutura ferroviária que se situa na linha do Douro, em concreto ao ponto quilométrico (PK.) 50,814, à qual se acessa pela Rua Cinco de Outubro naquela vila. Entrou ao serviço comercial em 15 de setembro de 1878 com a designação de "Villa Meã". É servida pelas composições de tipologia "regionais" e "urbanos", encontrando-se dotada de sala de espera, rampa de acesso a cadeiras de rodas, lavabos e parque de estacionamento de veículos; no exterior possui conexão com serviço de táxis. Além de uma linha de topo tem duas vias de circulação com trezentos e cinquenta metros de comprimento, com as plataformas a terem duzentos e cinco e cento e trinta cinco metros de extensão e a altura única de trinta centímetros.

VILA MEÃ tornou-se vila em 01 de fevereiro de 1988, sendo o segundo centro mais comercial do município de Amarante, formando-se da união de três extintas freguesias (Ataíde, Oliveira e Real). Na localidade de Oliveira existe também um apeadeiro ferroviário da mesma linha. A vila situa-se no vale do rio Odres e tem a área total de 10,97 quilómetros quadrados, ocupada em permanência por cinco mil vilameanenses, resultando na densidade populacional um pouco superior a quatrocentos e cinquenta seis habitantes/quilómetro quadrado. Do seu território são naturais pessoas notáveis em diferentes temáticas: AGUSTINA DE BESSA-LUIS (literatura), AMADEO DE SOUSA CARDOZO (pintura e literatura), ACÁCIO LINO (pintura e retratista) e ANA GUEDES DA COSTA (enfermagem e benfeitora dos enfermos).

Passagem de nível pedonal ao PK. 50,274 seja antes da
estação no sentido de sul para norte.

O depósito de água e a homenagem a Teixeira de Pascoaes

O ponto quilométrico (PK.) 51,000 fica dentro do
perímetro ferroviário. Vista parcial da antiga
freguesia de Real, hoje integra a vila.

Sim, terminou a plataforma de embarque.

A união faz a força! Dupla de "UME'S" da série 3400 numa
linha na outra estava uma unidade simples.

Nem todos param nesta estação, portanto cumprir os regulamentos
é necessário e obrigatório. Local  de atravessamento do canal.

Travão manual na linha de topo. São necessárias duas
chaves para o abrir!

Instruções e curiosidades!

Os batentes da linha de topo, a que se referem as
anteriores instruções.

Apesar da idade marca o tempo certo.

Canal de circulação no sentido de norte para sul. 

Composição a chegar à estação,  aproximando-se da
passagem de nível da primeira foto que tem os sinais
sonoros e luminosos acionados.

Esta está a deixar a vila. Entrada para a "Quinta do
Marmoiral", com a devida vénia aos seus proprietários.

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3 de julho de 2021

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA GRANJA

 Infraestrutura ferroviária que se localiza ao ponto quilométrico (PK.) 320,394 da linha do Norte e que é acessada pela Rua da Estação, em São Félix da Marinha. É servida pelas composições de tipologia "urbanos, regionais e interregionais", encontrando-se provida de sala de espera, cafetaria, lavabos, rampa de acesso a cadeiras de rodas e bilheteira; no exterior possui praça de táxis e postura de autocarros. Entrou ao serviço comercial em 08 de julho de 1863. Além de uma linha de reserva e outra de topo possui três vias de circulação com a extensão de setecentos e dez e seiscentos metros, as plataformas têm o comprimento de duzentos e quarenta cinco e duzentos e sessenta metros e a altura de trinta e setenta centímetros. Deve a sua designação à proximidade com a Praia da Granja que aliás serve.

SÃO FÉLIX DA MARINHA é uma vila desde 19 de abril de 2001 e freguesia que integra o município de Vila Nova de Gaia. Tem a área de nove quilómteros quadrados, ocupada em permanência por doze mil e setecentos habitantes, correspondendo à alta densidade populacional de mais de mil quatrocentos e dez habitantes/quilómetro quadrado. Constitui-se por onze lugares, sejam bairros.

O passadiço das praias gaienses e em fundo a praia da Granja.

Canal de circulação no sentido de norte para sul.

Cruzamento no perímetro ferroviário com uma
composição de tipologia "urbanos".

Perímetro ferroviário onde decorrem obras de beneficiação.

Passagem de uma composição de mercadorias que devido
à velocidade fez levantar uma poeirada!

Sim, eu vou na cauda de um "intercidades" que é "non-stop"
nesta estação que estava em obras. A passagem do
"mercadorias" e a sua velocidade fez levantar todo o pó

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