ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO FUNDÃO
Trata-se de infraestrutura ferroviária que serve a cidade do Fundão e que se localiza ao ponto quilométrico (PK.) 147,348 da linha da Beira Baixa, à qual se acessa pelo largo da Estação. É servida pelas composições de tipologia "regionais" e "intercidades", estando provida de interface de autocarros, praça de táxis, bilheteiras, sala de espera, ascensor, parque de estacionamento automóvel, casas de banho adaptadas a pessoas deficientes e rampas para cadeiras de rodas. Entrou ao serviço comercial em 06 de setembro de 1891, depois da inauguração pela então "Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses". Possui duas vias de circulação com duzentos e noventa três metros de extensão, com as plataformas a terem o comprimento de cento e trinta quatro metros e a altura de vinte e quarenta e cinco centímetros.
No romance "Manhã Submersa" de Vergílio Ferreiras esta estação é chamada de Torre Branca.
O antigo armazém de mercadorias, sem qualquer utilidade, encontra-se fisicamente separado do cais de embarque. |
Vista parcial do edifício ferroviário. Atente-se que a velocidade máxima permitida é de 45 quilómetros, devido a obras de estabilização de taludes. |
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