Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

21 de novembro de 2011

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE BRAGA

E eis-nos chegados ao destino.
Vista parcial do antigo edifício ferroviário da Estação de Braga.

Fachada exterior (principal) do antigo edifício ferroviário!
Imponente e bem conservado.

Frontaria exterior (entrada) do edifício da atual Estação
Ferroviária. Magnífica arquitetura em termos vanguardistas!

Vista parcial das plataformas para embarque.

A composição que me levou e...que trouxe o "trio" de regresso.
Pára em todas, exceto Portela!

O tempo parou...Apesar de ser fabricado no distrito (Vila Nova de
Famalicão) precisa de manutenção!

Vista geral da fachada lateral do antigo edifício ferroviário,
com o "verdadeiro" fim de linha.

Uns partem (nós)...outros chegam! Fim da viagem que havia começado
em Faro para um "alfa-pendular".


A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE BRAGA" ou simplesmente "Estação de Braga" é uma interface do Ramal de Braga - sendo o seu términos - e que serve a cidade e concelho do mesmo nome, tendo acesso direto pelo Largo da Estação. * Nos nossos dias, esta estação acolhe serviços de passageiros de tipologia "Alfa Pendular" e "Urbano". * No ano de 2004, a estação detinha a classificação "B" da Rede Ferroviária Nacional (Refer); sendo que no ano de 2010 - mantendo-se nos dias atuais - possuia seis vias de circulação, cujas extensões variavam entre os quatrocentos (400) e os duzentos e vinte um (221) metros, as quatro plataformas possuem todas o comprimento de duzentos e vinte (220) metros e a altura de noventa (90) centímetros, existindo a possibilidade de manobras ferroviárias. * Em 02 de julho de 1867, foi emitida uma lei, que autorizava o Estado a construir, explorar - entre outras ligações - uma linha entre as cidades do Porto e Braga. Já em 14 de Junho de 1872, um decreto determinou que se iniciasse a construção de um troço entre o Porto e a Galiza, e que servisse, igualmente Braga e Viana do Castelo. O Ramal de Braga foi aberto à exploração em 21 de Maio de 1875. * No ano de 1926, a Direção dos Caminhos de Ferro do Minho e Douro (CFMD) detinha a exploração de uma linha de autocarros, que ligava esta estação ao Santuário do Bom Jesus do Monte. No ano de 1933, a estação sofreu obras de recuperação e melhoramentos e, no ano seguinte, instalou-se a iluminação elétrica na segunda plataforma. * Neste seculo, no ano de 2003, no âmbito do projeto "Estações com Vida" da Rede Ferroviária Nacional, a estação sofreu obras profundas de remodelação; o projeto, cujo propósito é transformar as estações em espaços de dinamização cultural, social e económica das localidades onde se inserem, implicou - no caso em apreço - a construção de um novo edifício, com espaços comerciais e de serviços (restaurantes, tabacarias, lojas...) e a instalação de jardins e de parques de estacionamento. O antigo edifício deixou de ser utilizado como interface ferroviária, passando a ser usado para atividdades sócio-culturais. * A nova estação foi inaugurada a 21 de Abril de 2004, no mesmo dia em que o Ramal foi reaberto após obras de modernização, que levaram ao encerramento por algum tempo. * No ano de 2010, parte do antigo edifício da estação foi ocupado por uma escola de formação na área das artes visuais.

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE TADIM

Edifício ferroviário da Estação de Tadim, encerrado como todas as
outras do Ramal, à exceção da final...

A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE TADIM" ou simplesmente "Estação de Tadim", é uma interface do Ramal de Braga, que serve a localidade do mesmo nome (Tadim), no concelho e distrito de Braga, sendo o seu acesso efetuado pelo Largo da Estação. * No ano transato (2010) apresentava - ainda se mantendo - duas vias de circulação com trezentos e um (301) metros de extensão e as duas gares ostentavam ambas os mesmos trezentos e um (301) metros de comprimento e a altura de noventa (90) centímetros. * A partir de Agosto daquele mesmo ano (2010), esta interface é utilizada apenas por comboios "urbanos" da Divisão do Porto da empresa "Comboios de Portugal" - CP. * O Ramal de Braga abriu à exploração no ano de 1875. A estação foi modernizada em 2002, tendo o antigo edifício ficado sem qualquer utilidade. No mês de Outubro do ano de 2009, a coligação "Juntos por Tadim" criticou o estado de degradação em que o edifício se encontrava, defendendo a sua reabilitação e aproveitamento para outros fins (o que ainda não aconteceu).

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Apeadeiro de RUILHE

Nova paragem prestes a chegar ao destino...Ruilhe!

RUILHE é uma freguesia do concelho e distrito de Braga, que tem de área 1,72 quilómetros quadrados e como população - pelo recenseamento do ano de 2001 - 1306 habitantes, equivalendo assim à densidade populacional de 759,3 habitantes/quilómetro quadrado. * É servida por um apeadeiro do Ramal de Braga onde só fazem paragem as composições pertencentes aos "comboios suburbanos do Porto", sejam as unidades múltiplas elétricas (UME'S) da série 3400, as conhecidíssimas "abelhinhas amarelas".

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ESTAÇAO FERROVIÁRIA DE ARENTIM

Mais uma paragem a caminho do destino...Arentim!

Plataforma de embarque no sentido de norte/sul.

* A "ESTAÇAO FERROVIÁRIA DE ARENTIM" ou simplesmente "Estação de Arentim" é uma interface do Ramal de Braga, que serve a localidade do mesmo nome (Arentim), no concelho e distrito de Braga. * Situa-se no lugar da Estação, naquela freguesia (Arentim). * No ano transato (2010) - e que ainda se mantem - continha duas vias de circulação, ambas com setecentos e setenta seis (776) metros de extensão, sendo que as gares apresentavam o comprimento de duzentos e vinte (220) metros e a altura de noventa (90) centímetros. * Em Agosto do mesmo ano (2010) esta interface era utilizada pelos serviços "urbanos" da divisão do Porto da operadora "Comboios de Portugal" - CP.

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15 de novembro de 2011

COUTO DE CAMBESES



Sentido Sul/Norte.

Sentido inverso, claro...norte/sul.

"COUTO DE CAMBESES" é uma freguesia do concelho de Barcelos e distrito de Braga, cuja área é de 3,41 quilómetros quadrados, com uma população - segundo o recenseamento do ano de 2001 - de 1346 habitantes, equivalente, portanto, à densidade populacional de 394,70 habitantes/quilómetro quadrado. * CAMBESES foi Couto da Sé de Braga e sede de concelho até à Reforma Liberal de 1836, com autonomia administrativa. * Embora pertencendo ao concelho de Barcelos, é freguesia limítrofe do concelho de Braga (sede do distrito) e de (Vila Nova de) Famalicão. * Os seus indígenas são os "cambesenses", sendo o orago o São Tiago. * É dotada de via ferroviária com moderno e concorrido apeadeiro, que, como o próprio ramal de Braga, foi renovado no ano de 2004; via de caminho de ferro por onde já passou o saudoso Papa João Paulo II.

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE NINE

Composição da série "0450" aparcada na linha (de topo) 5, aguardando
horário para seguir até Viana do Castelo.

A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE NINE" ou simplesmente "Estação de Nine" é uma interface ferroviária da linha do Minho e do ramal de Braga, que serve a freguesia de Nine, no concelho de Vila Nova de Famalicão e distrito de Braga, sendo o acesso efetuado pelo Largo da Estação. * No ano transato (2010), esta infraestrutura detinha cinco vias de circulação que apresentavam um comprimento entre cento e sessenta cinco (165) e quinhentos e noventa cinco (595) metros, sendo a extensão das plataformas de duzentos e cinquenta (250), duzentos e quarenta (240), duzentos e trinta (230) e cento e sessenta cinco (165) metros e todas com a altura de noventa (90) centímetros. * Esta interface foi inaugurada no ano de 1875 e a construção seria para ser um entreposto para a redistribuição dos diversos produtos produzidos na zona minhota. * Nos nossos dias os serviços ferroviários prestados nesta estação são do tipo "regionais", "interregionais", internacionais" e "urbanos".

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE FAMALICÃO

Vista do edifício ferroviário na parte virada
para os cais de embarque.

Primeira plataforma para embarque, em dia de utilização muito
razoável, muito embora fosse domingo.

A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE FAMALICÃO" ou simplesmente "Estação de Famalicão", é uma interface ferroviária da Linha do Minho, que serve a cidade e concelho de Vila Nova de Famalicão, no distrito bracarense. Até ao ano de 1995, também deu ligação à Linha do Porto à Póvoa (de Varzim) e Famalicão, de via métrica em todo o seu percurso. * Esta estação foi inaugurada em 21 de Maio de 1875, prestando, atualmente, serviços "regionais", "urbanos", "internacionais" e "afas pendulares". * O seu acesso é efetuado pelo Largo Heróis de Monsanto, perto do centro da cidade famalicense. * No ano transato (2010) - mantendo-se ainda - nesta interface existiam três vias de circulação com as extensões de seiscentos e um (601), quinhentos e setenta sete (577) e quinhentos e dezasseis (516) metros; sendo que as plataformas apresentavam o comprimento de duzentos e setenta (270) e duzentos e sessenta cinco (265) metros e a altura de noventa (90) centímetros.

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ESTAÇÃO DE BARRIMAU

Apeadeiro de Barrimau. Singela homenagem a um "camarada"
destas batalhas fotográficas ferroviárias, que julgo ser daqui
natural.


BARRIMAU" é um bairro na freguesia de Calendário, no concelho de Vila Nova de Famalicão, distrito de Braga. * A localidade é servida por um apeadeiro da linha ferroviaria do Minho, ligando as cidades do Porto e de Braga.

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3 de novembro de 2011

Estação da Trofa

Vista da plataforma superior tirada de dentro da composição,
vendo-se a entrada de um dos elevadores que dá acesso ao
piso inferior  por onde é feita a saida. A estação é toda
rodeada de vidros em ambas as plataformas. 

A "ESTAÇAO FERROVIÁRIA DA TROFA" ou simplesmente "Estação da Trofa" é uma interface ferroviária da Linha do Minho, que serve a cidade e concelho da Trofa, distrito do Porto. * A interface é composta por cinco secções, divididas por dois pisos de um só edifício; sendo que no piso inferior se localizam as bilheteiras, uma cafetaria e uma zona comercial; e, no piso superior, situam-se as plataformas e as vias de circulação, estendendo-se ao longo de um viaduto em ambas as direções. * Esta disposição da estação, inspirada na antiga Ponte Pênsil da Trofa, permite a livre circulação pedonal e rodoviária, maximizando, assim a interoperabilidade entre os diferentes meios de transporte. * A cobertura do edifício é composta por três superfícies desniveladas - as coberturas laterais, que apresentam uma forma quadrada, com um perfil longitudinal ondulado, são constituidas por vigas alveolares, com 27,20 metros de vão, que são apoiadas pelos pilares das fachadas, e por uma chapa, duplamente nervurada, autoportante, apresentando vãos de quatro metros. Já a cobertura central, com um formato elítico, como uma carapaça, é formada, igualmente pela chapa das coberturas laterais, sendo suportada por uma malha de madres e de vigas arqueadas, que se apoiam nos pendurais de duas treliças, amparadas por paredes. * Quanto às alas do edifício, de disposição paralela à do viaduto, albergam dois núcleos de betão armado, duas paredes no cruzamento das coberturas laterais e da cobertura central, e os núcleos dos elevadores, no eixo da simetria (ver a fotografia). Entre os elementos de betão armado, encontram-se os paineis da fachada, sustentados por pilares metálicos, que apresentam uma altura média de dezasseis metros e encontram-se afastados dois metros entre si. * Na borda das coberturas, no topo dos pilares, encontram-se palas, que asseguram o travamento da cobertura e dos pilares na horizontal; os pilares debaixo das coberturas laterais apresentam, também, palas em três níveis, que lhes servem de travamento e também são utilizadas como quebra-sol à luz solar. Entre os núcleos dos elevadores e as plataformas de embarque - no piso superior - encontram-se lajes de planta semi-elítica, suspensas na cobertura por tirantes. * As fundações do edifício apresentam uma estrutura indireta, sendo suportadas por estacas com uma extensão média de 6,50 metros. * No total, a área do edifício, em planta é de aproximadamente 1750 (mil, setecentos e cinquenta) metros quadrados; estimando-se que os consumos de betao e de aço estrutural seja, por esta ordem, de 1500 (mil e quinhentos) metros quadrados e 333 (trezentos e trinta três) toneladas. * A estação foi projetada pela empresa "GRID" e edificada pela construtora "OPWAY". * Esta interface situa-se junto da igreja nova e tendo acesso direto pela Rua Poeta Cesário Verde. * No ano transato (2010) a estação era utilizada por serviços "Intercidades", "Interregionais", "Regionais da linha do Minho", "urbanos das linhas de Braga e Guimarães" e pelo "comboio internacional" Porto-Vigo. * A nova interface ferroviária da Trofa foi construida para substituir a antiga, que desde há alguns anos se encontrava degradada, por outro lado, a construçaõ da "Variante Ferroviaria da Trofa" (troço onde a nova estação se encontra), permitiu o encerramento do antigo troço da linha do Minho, que, devido a atravessar o centro da cidade, provocava vários problemas de segurança. * No dia 12 de Fevereiro de 2010, a então (e atual) Presidente da Câmara Municipal da Trofa, Joana Lima, visitou as obras da variante ferroviaria, prevendo a conclusão daquela ligação em poucos meses. * A antiga estação da Trofa foi encerrada - definitivamente, encontrando-se já entaipada - a 14 de Agosto de 2010, passando todos os serviços a serem efetuados na nova estação, que foi inaugurada no d ia seguinte (15 de Agosto de 2010).

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