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Pensamentos no SilvaTexas

6 de fevereiro de 2012

A FAVOR DO COLESTEROL...PASSEIO A PEDANTES POR AVENIDAS, RUAS E RUELAS DE GUIMARÃES

Santuário da Senhora da Penha.
Os pontos brancos são os teleféricos que ligam
a parte baixa ao monte.
...Comovente! Alminhas (ou nicho) representando a
descida de Cristo da cruz e que estão localizadas
lateralmente ao Museu anterior.
Frontaria do edifício que é a sede do Museu Alberto
Sampaio...
Em plena zona histórica, edifícios recuperados!
Ótimo exemplo de verbas bem gastas.
Placa comemorativa das inaugurações das diversas
fases de construção da Linha de Guimarães, ainda
no tempo em que era de via métrica.
Os edifícios ferroviários são pertença da "Refer" (Rede
Ferroviária Nacional). O de Guimarães não é exceção.
Relíquia...Preciosidade, primitiva matrícula, letras "TO"
Afora a ausência dos tampões dos pneus, parabens
ao proprietário pelo bom estado de conservação
deste cinquentão.

Vista parcial da frontaria principal da EB 2,3 Egas Moniz.
(Seria mais fácil chamar-lhe liceu, como no meu tempo)
Frontaria do Lar que pertence à Ordem Terceira de
São Francisco.

Para os incrédulos e os que julgam só existir na cidade
tripeira, aqui está a prova!

Igreja de São Francisco anexa ao edifício do Lar.


Independentemente da crença de cada um, uma oração
a São Francisco não prejudica ninguém.

Interior da igreja de São Francisco, com a sacristia
ao fundo. Simples mas  bastante bela!  
Desde a primeira classe do meu tempo (agora, pomposamente,
é o primeiro ano do ensino básico) que sabemos que foi em
Guimarães que nasceu "Portus Cale".
Bolas...eu não ando atrás delas...elas é que se metem à
minha frente. Serviço de Finanças de Guimnarães-2.
Liberdade e Paz...penso ser o essencial à vida!

O memorial da paz colocado no jardim fronteiro à Estação
Ferroviária na Avenida Dom João II. Todo ele é granito
trabalhado.
Simplesmente fantástico! Profissão em vias de extinção.
Em pleno Largo do Toural um engraxador...as sapatilhas
não precisam dele!
Estátua que homenageia o "Conde de Arnoso"
BERNARDO PINHEIRO CORREIA DE MELO, nascido
em Guimarães a 27.Maio.1855 e falecido na mesma cidade
em 21.Maio.1911. Escritor e secretário pessoal do rei Dom
Carlos, foi também um elemento do grupo "Os Vencidos
da Vida".
Singela homenagem ao meu progenitor, que foi um
industrial de marroquinaria (artigos em couro para
uso pessoal e de viagem).
Entrada principal do edifício do "Centro Cultural Vila
Flor", antigo Palácio.

Fontenário com decoração, sendo que o centro cultural
é um dos principais equipamentos culturais de Guimarães.

Figuras alegóricas em granito nas traseiras.
O Centro Cultural ficou concluido em Setembro
de 2005 e resultou da recuperação do Palácio
de Vila Flor e espaços envolventes, que foi
executada pelo Gabinete Pitágoras (à parte a
publicidade).

Vista parcial do jardim,com um baloiço fora do comum.
O Palácio Vila Flor foi mandado construir por TADEU
LUIS ANTONIO LOPES DE CARVALHO DA FONSECA
E CAMÕES no século XVIII.

Posteriormente passa para a família Jordão que completou
a obra iniciada pelo anterior proprietário.
No ano de 1853 recebeu a Rainha Dona Maria II que
veio a elevar a então vila à categoria de cidadee, pelo
decreto23 de Junho daquele mesmo ano (1853).

No ano de 1884 veio a ser o espaço destinado à realização
da I Exposição Industrial e Comercial de Guimarães.
 Foi adquirido pelo município em 1976 para albergar
o polo de Guiomarães da Universidade do Minho,
academia de música, oficina de teatro e local para
aulas de formação profissional.
* O retrato escrito da viagem já foi publicado, falta agora o passeio de cerca de duas horas e meia pelos meandros de Guimarães, cidade berço da nação (e aqui nasceu Portugal). Irei tentar legendar todas as fotografias publicadas, conquanto haverá algumas que duvidarei de mim próprio.
* De qualquer forma tentarei chegar aos motivos de tal classificação, aguardando que eventuais incorreções me sejam reportadas, para que o devido acerto seja feito de imediato.
* Às instituições visadas fica, desde já, o aviso de que as fotos a elas referentes serão removidas, no caso de não aceitarem a minha crónica.
Frontaria do abandonado edifício do "Teatro Jordão"
sito na Avenida Dom Afonso Henriques e que nos
seus tempos aureos exibiu inúmeras óperas, peças
de teatro famosas e filmes muito em voga na época.

Na cave com entrada pela lateral direita (considerando que
a Avenida sobe) encontrava-se o requintado "Restaurante
Jordão" que era célebre pelas suas entradas.
Não seria dos mais baratos, mas tinha qualidade e
glamour.
Enfim...morreram com a família!
* Todas as fotografias foram feitas aleanatoriamente e os motivos irão sere explicados nas respetivas legendas.

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