SÁBADO DIA 18 DO MÊS DE FEVEREIRO!
Carro americano que é empurrado e desliza sobre os carris. |
VCC 101 (veículo de conservação das catenárias) que pertence à "Refer" (Rede Ferroviária Nacional). |
Fileira de vagões da espanhola "Transfesa" do tipo "Sgnss" (velocidade máxima de 120 quilómetros/hora) e que transportam mercadorias diversas. |
Pormenor dos referidos vagões que ocupavam duas linhas de reserva! |
Uma composição "Lili Caneças" passando ao lado dos vagões aparcados e que iria fazer paragem na estação. |
Vagões espanhois do tipo "Shimms" (máximo de cem quilómetros/hora) e se destinam ao transporte de produtos siderúrgicos. |
A cobertura dos mesmos é em oleado, que depois de desapertados nas pontas, correm a todo o comprimento! |
Embora sejam mais curtos, possuem rodados duplos, por via do extraordinário peso que transportam em carga. |
Plataforma onde eles descarregam, a qual se encontra a pedir um pouco de "decapante"! |
"Caterpilar" que pertence à empresa "Takargo" e que faz o descarregamento dos produtos. |
A fileira dos vagões siderúrgicos na respetiva plataforma, cuja linha é de topo. |
Nova atacadeira da marca "Matisa", que pertence ao empreiteiro ferroviário "Somafel". Faz o mesmo serviço mas o modelo e série são diferentes. |
Vagão que integra a atacadeira, fazendo parte integrante da mesma e que lhe serve de apoio. |
Prova do que afirmei na fotografia anterior. |
Aí temos o vagão na sua perspetiva total. |
O dito complemento da atacadeira, com mais pormenor e com a mensagem a que já fiz referência. |
Interior (coração) da máquina atacadeira com os seus sofisticados mecanismos. Fica desde já o aviso que, a título nenhum, se pode entrar nestas máquinas! |
Segue uma máquina retificadora de carris do mesmo empreiteiro "Somafel" |
Agora é uma máquina reguladora de balastro que também pertence ao mesmo empreiteiro. |
Carruagem Talgo da Renfe espanhola, ao serviço da portuguesa CP. O sol já mostrava os seus raios, embora ainda não fossem oito horas. |
Perspetiva da composição do "sud expresso" que liga Espanha a Portugal. As carruagens são todas do tipo "Talgo" |
Como estes regionais são "param em todas", temos o apeadeiro das "Pereiras"! |
Já chegados ao destino. Máquina atacadeira do modelo "Matissa" que pertence ao empreiteiro ferroviário "Somafel". |
Dresine com duas vagonetas acopladas. O branco que se vê nelas é...simplesmente geada. |
Grande plano da acatadeira do modelo "Matissa". |
Edifício construido (salvo erro) em 1932, que serviu como dormitório com cinquenta e duas (52) camas. |
Passagem de uma composição "intercidades" que provinha de Lisboa (Santa Apolónia) e tinha como destino a Estação Ferroviária de Guimarães, mas que fez "non-stop" em Alfarelos. |
Podemos chamar ao que está em primeiro plano o esqueleto de uma vagão plataforma. Está aparcado em linha de topo e em estado de péssima conservação! |
Antigo vagão da CP, do modelo "His", que foi castanho e hoje é amarelo por estar afeto às "vias e obras". |
Vagão plataforma do tipo "Res" (máximo 100 quilómetros/ hora), de bordas baixas e carregados com rolos de arame. Pertencem à espanhola "Renfe-Mercancias". |
* Pois bem, sábado, ontem dia 18, será um dia inesquecível e perdurá por toda a minha vida (que não será assim já tão longa). Além de fazer nova amizade com alguém que conheci através desta tecnologia, é como eu, um entusiasta da ferrovia e além disso, um autêntico "expert" na matéria; tendo-me ensinado pormenores de que era totalmente leigo e que muito me enriqueceram. Assim, e como todas as palavras que conheço (de gratidão) são poucas, digo apenas, à boa maneira beirã, muito bem-haja pela companhia (que irá ser repetida sempre que haja oportunidade recíproca) e pelos ensinamentos que começam a fazer de mim não o "recruta", mas sim já um "cabo".
* Obrigado Pedro Marnoto pela pachorra em aturar um tipo de convivência difícil e que o degastou com tantas perguntas.
* Bem, já agora o passeio foi até Alfarelos/Granja do Ulmeiro, com passagem pela Pampilhosa (do Botão), ambas um mundo de diverso material circulante e de objetos ligados à ferrovia.
Experiência para verificar se a "Sony" estava apta para a sua espinhosa missão. Dresine que está afeta ao "serviço de pontes" e pertence à "Refer" (Rede Ferroviária Nacional). |
Chegada da composição "intercidades" número 520 que me transportou até à Estação Ferroviária de Coimbra-B (B, de bifurcação)! Viajei na carruagem do tipo "corail" com o número 21 e lugar 95. |
Para meu espanto a composição era tracionada por uma dupla de locomotivas elétricas da série "5600", sendo que ambas iam em carga. |
Sendo formada por sete carruagens "corail", as duas últimas já tinham sido objeto de "pichagens" ou, se quiserem, de "grafities". O sol ainda dormia... |
Mais uma "corail" grafitada, o que nestas composições é raro, verdade se diga... |
Apesar de já terem sido recuperadas de material mais antigo, o seu interior é amplo e bastante confortável. Como cheguei um pouco cedo, fui dos primeiros a entrar. |
O edifício provisório (definitivo) da estação ferroviária. O verdadeiro edifício foi demolido (creio) no ano de 2001, ficando este em madeira como provisório... e assim continua! |
Composição "alfa pendular" da série 9000 que não faz paragem nesta estação. |
A estação fica situada no PK. 198,50 da linha do norte, que tem início em Lisboa (Santa Apolónia). |
Bandeira vermelha...paragem obrigatória! Não existe mais carril. |
Sinais semafóricos em manutenção. |
Macaco mhidráulico que servia para ajudar nos descarrilamentos e que ainda se podem ver em algumas locomotivas de tração a vapor. |
Balança decimal. O peso indicado corresponde a 10 x mais. Um pouquito de "decapante" evitava a ferrugem. |
Locomotiva a diesel, da série 6000, pertencente à Takargo, do grupo "Mota/Engil" |
Não os contei...mas garanto-vos que eram cerca de duas dezenas de vagões, todos carregados desta forma. |
Valente composição de toros de madeira (ou será de pau?) que prosseguiu viagem, tracionada pela locomotiva da Takargo! |
À parte a publicidade, uma pequena, mas sincera, homenagem à consorte do autor que é natural de Vila Meã, Amarante. |
O entreposto siderúrgico. |
Pórtico que eleva até 32 toneladas (32000 quilogramas)! Será que me posso pendurar? |
Sujeita já aos "grafiteiros" da praxe, uma composição regional que partiu da estação. |
Vagão madeireiro aparcado em linha de topo, aguardando que se lembrem dele... |
Vagão anterior em poprmenor e que pertence à operadora espanhola "Renfe". |
Estamos em plena estação ferroviária, mas este é o edifício de controle do tráfego. |
O verdadeiro nome da estação ferroviária é "Alfarelos/Granja do Ulmeiro" e pertence ao concelho de Soure. |
Sem utilidade nos nossos dias, uma toma de água que serviu para abastecer as "vaporosas". |
Embora hoje não tenha qualquer uso, isto representa o diagrama das linhas ferroviárias. |
Mais três vagões de porta de correr, da espanhola "Transfesa" |
Para a esquerda linha do Norte, para a direita linha do Oeste. |
1 comentários:
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