Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

19 de fevereiro de 2012

SÁBADO DIA 18 DO MÊS DE FEVEREIRO!

Carro americano que é empurrado e desliza sobre
os carris.
VCC 101 (veículo de conservação das catenárias) que
pertence à "Refer" (Rede Ferroviária Nacional).

Fileira de vagões da espanhola "Transfesa" do tipo
"Sgnss" (velocidade máxima de 120 quilómetros/hora)
e que transportam mercadorias diversas.

Pormenor dos referidos vagões que ocupavam duas
linhas de reserva!

Uma composição "Lili Caneças" passando ao lado dos
vagões aparcados e que iria fazer paragem na estação.

Vagões espanhois do tipo "Shimms" (máximo de cem
quilómetros/hora) e se destinam ao transporte de
produtos siderúrgicos.

A cobertura dos mesmos é em oleado, que depois de desapertados
nas pontas, correm a todo o comprimento!

Embora sejam mais curtos, possuem rodados duplos,
por via do extraordinário peso que transportam em
carga.

Plataforma onde eles descarregam, a qual se encontra
a pedir um pouco de "decapante"!


"Caterpilar" que pertence à empresa "Takargo" e que
faz o descarregamento dos produtos.

A fileira dos vagões siderúrgicos na respetiva
plataforma, cuja linha é de topo.
Nova atacadeira da marca "Matisa", que pertence ao
empreiteiro ferroviário "Somafel". Faz o mesmo serviço
mas o modelo e série são diferentes.

Vagão que integra a atacadeira, fazendo parte integrante
da mesma e que lhe serve de apoio.

Prova do que afirmei na fotografia anterior.

Aí temos o vagão na sua perspetiva total.

O dito complemento da atacadeira, com mais pormenor e
com a mensagem a que já fiz referência.

Interior (coração) da máquina atacadeira com os seus
sofisticados mecanismos. Fica desde já o aviso que,
a título nenhum, se pode entrar nestas máquinas!

Segue uma máquina retificadora de carris do mesmo
empreiteiro "Somafel"

Agora é uma máquina reguladora de balastro que
também pertence ao mesmo empreiteiro.
Carruagem Talgo da Renfe espanhola, ao serviço da
portuguesa CP. O sol já mostrava os seus raios,
embora ainda não fossem oito horas.

Perspetiva da composição do "sud expresso" que
liga Espanha a Portugal. As carruagens são todas
do tipo "Talgo"

Interior de uma composição regional, da série 2260 que
nos transportou entre as estações de Coimbra-B e Alfarelos/
Granja do Ulmeiro. São as popularmente conhecidas
por "Lili Caneças", novas por dentro...mas velhas por fora,
ou o inverso, se pretenderem!

Como estes regionais são "param em todas", temos
o apeadeiro das "Pereiras"! 

Edifício (julgo que sem utilidade) da antiga estação
de Santo Varão, freguesia que pertence ao concelho de
Montemor-o-Velho, tem a área de 11,87 quilómetros
quadrados e a população (censos de 2011) de 1969
habitantes, equivalendo à densidade populacional
de 166 habitantes/quilómetro quadrado.
A sua padroeira é a Nossa Senhora do Amparo.

Já chegados ao destino. Máquina atacadeira do modelo
"Matissa" que pertence ao empreiteiro ferroviário
"Somafel".

Dresine com duas vagonetas acopladas. O branco que
se vê nelas é...simplesmente geada.

Grande plano da acatadeira do modelo "Matissa".
Edifício construido (salvo erro) em 1932, que serviu
como dormitório com cinquenta e duas (52) camas.
Passagem de uma composição "intercidades" que
provinha de Lisboa (Santa Apolónia) e tinha como
destino a Estação Ferroviária de Guimarães, mas
que fez "non-stop" em Alfarelos.
Podemos chamar ao que está em primeiro plano
o esqueleto de uma vagão plataforma. Está aparcado
em linha de topo e em estado de péssima conservação!
Antigo vagão da CP, do modelo "His", que foi castanho
e hoje é amarelo por estar afeto às "vias e obras".

Vagão plataforma do tipo "Res" (máximo 100 quilómetros/
hora), de bordas baixas e carregados com rolos de arame.
Pertencem à espanhola "Renfe-Mercancias".
* Considero-me uma pessoa introvertida e como tal difícil de fazer amigos, mas quando os faço, eles ficam colados como as lapas nas rochas.
* Pois bem, sábado, ontem dia 18, será um dia inesquecível e perdurá por toda a minha vida (que não será assim já tão longa). Além de fazer nova amizade com alguém que conheci através desta tecnologia, é como eu, um entusiasta da ferrovia e além disso, um autêntico "expert" na matéria; tendo-me ensinado pormenores de que era totalmente leigo e que muito me enriqueceram. Assim, e como todas as palavras que conheço (de gratidão) são poucas, digo apenas, à boa maneira beirã, muito bem-haja pela companhia (que irá ser repetida sempre que haja oportunidade recíproca) e pelos ensinamentos que começam a fazer de mim não o "recruta",  mas sim já um "cabo".
* Obrigado Pedro Marnoto pela pachorra em aturar um tipo de convivência difícil e que o degastou com tantas perguntas.
* Bem, já agora o passeio foi até Alfarelos/Granja do Ulmeiro, com passagem pela Pampilhosa (do Botão), ambas um mundo de diverso material circulante e de objetos ligados à ferrovia.
Experiência para verificar se a "Sony" estava apta para a
sua espinhosa missão. Dresine que está afeta ao "serviço
de pontes" e pertence à "Refer" (Rede Ferroviária
Nacional).

Chegada da composição "intercidades" número 520 que
me transportou até à Estação Ferroviária de Coimbra-B
(B, de bifurcação)! Viajei na carruagem do tipo
"corail" com o número 21 e lugar 95.

Para meu espanto a composição era tracionada
por uma dupla de locomotivas elétricas da
série "5600", sendo que ambas iam em carga.

 Sendo formada por sete carruagens "corail", as duas
últimas já tinham sido objeto de "pichagens" ou, se
quiserem, de "grafities".  O sol ainda dormia...

Mais uma "corail" grafitada, o que nestas composições
é raro, verdade se diga...

Apesar de já terem sido recuperadas de material mais
antigo, o seu interior é amplo e bastante confortável.
Como cheguei um pouco cedo, fui dos primeiros a entrar. 

O edifício provisório (definitivo) da estação ferroviária.
O verdadeiro edifício foi demolido (creio) no ano
de 2001, ficando este em madeira como provisório...
e assim continua!

Composição "alfa pendular" da série 9000 que
não faz paragem nesta estação.


A estação fica situada no PK. 198,50 da linha do norte,
que tem início em Lisboa (Santa Apolónia).

Bandeira vermelha...paragem obrigatória!
Não existe mais carril.

Sinais semafóricos em manutenção.
Pormenor dos punhos do carro americano que estão
feitos de forma a que o funcionário não tenha de o
empurrar por cima do balastro, mas sim pela berma das
travessas. Só um grande amigo, como o Pedro Marnoto
tinha pachorra para ensinar estas "ninhices" ao recruta. 
Macaco mhidráulico que servia para ajudar nos
descarrilamentos e que ainda se podem ver em
algumas locomotivas de tração a vapor.
(FIM DAS FOTOS SOBRE ALFARELOS, DE SEGUIDA TEMOS O COMPLEMENTO -PAMPILHOSA  DO BOTÃO).
Balança decimal. O peso indicado corresponde a
10 x mais. Um pouquito de "decapante" evitava
a ferrugem.
Locomotiva a diesel, da série 6000, pertencente à
Takargo, do grupo "Mota/Engil"
Não os contei...mas garanto-vos que eram cerca de duas
dezenas de vagões, todos carregados desta forma.
Valente composição de toros de madeira (ou será de pau?)
que prosseguiu viagem, tracionada pela locomotiva
da Takargo!
Atenção aos comboios! O célebre "pare, escute e olhe"
Se se tratar de um cego e surdo, o que fazer? Lá temos nós
um coitadinho dependente!




Composição "intercidades" que provinha da Guarda e
era t6racionada por uma locomotiva elétrica da
série 5600 e fabrico "Siemens".

À parte a publicidade, uma pequena, mas sincera, homenagem
à consorte do autor que é natural de Vila Meã, Amarante.

Para esta fotografia peço ajuda ao amigo Pedro ou amigo João!
è um posto transformador de corrente contínua?
Pormenor de se poder deslocar alguns metros sobre
carris. Retificarei logo que me sejam fornecidas
as informações pretendidas.

O entreposto siderúrgico.

Pórtico que eleva até 32 toneladas (32000 quilogramas)!
Será que me posso pendurar?

Sujeita já aos "grafiteiros" da praxe, uma composição
regional que partiu da estação.

Vagão madeireiro aparcado em linha de topo,
aguardando que se lembrem dele...

Vagão anterior em poprmenor e que pertence à
operadora espanhola "Renfe".

Estamos em plena estação ferroviária, mas este é o
edifício de controle do tráfego.

O verdadeiro nome da estação ferroviária é
"Alfarelos/Granja do Ulmeiro" e pertence
ao concelho de Soure.

Sem utilidade nos nossos dias, uma toma de água
que serviu para abastecer as "vaporosas".

Embora hoje não tenha qualquer uso, isto representa o
diagrama das linhas ferroviárias.

Mais três vagões de porta de correr, da espanhola
"Transfesa"

Para a esquerda linha do Norte, para a direita linha do Oeste. 
* Chegou-se cansado; mas pela minha parte, com vontade de continuar, não tendo qualquer pejo em apanhar a circulação número 520  com partida da Estação de Porto/Campanhã, às 06h52 (a esta hora para trabalhar não me convidem...) 

1 comentários:

Anónimo,  7 de junho de 2013 às 17:33  

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