Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

30 de dezembro de 2010

Estação Ferroviária de Alfarelos/Granja do Ulmeiro!

Acabado o Natal há que reiniciar a rotina...Foi o que o trio dos três "carolas" fez esta manhã de domingo, dia 26 de Dezembro; que diga-se, de passagem, foi um dia sem chuva, mas bastante frio. Porém como quem corre por gosto não cansa,,,é preciso bastante mais do que os termómetros marcaram dois graus celsius, para que o "chefe dos alfas" (texasselvagem), o "el comandante" (j s trains) e o "historiador/filósofo" (Cantinho dos Comboios) se deixem vencer.
Posto isto desta forma singela, o grupo concentrou-se no átrio da Estação Ferroviária do Porto/Campanhã (antiga do Pinheiro) para tomar lugar no "Alfa Pendular" que provinha de Braga e tinha o número de circulação 130, com partida exatamente às 06h47 que nos transportou até à Estação de Coimbra-B. Nesta estação apanhou-se o "regional" que tem como termo a cidade da Figueira da Foz, mas que nos deixou no destino - a Estação Ferroviária de Alfarelos (já se diz há muito tempo que...quem vai para Alfarelos muda de comboio). Esta ultima parte da viagem foi efetuada a bordo de uma "UTE" (unidade tripla elétrica), que vulgarmente são apelidadas por "Lili Caneças".
Alfarelos é uma freguesia que pertence ao concelho de Soure e distrito de Coimbra, embora ferroviariamente, fique situada na vizinha freguesia de Granja do Ulmeiro. A sua estação ferroviária que se localiza na Rua da Estação, denonima-se por Alfarelos/Granja do Ulmeiro, ficando já no extremo do concelho de Montemor.
Esta estação é um interface das Linhas do Norte e do Oeste, possuindo ainda instalações da "Refer" (Redes Ferroviárias) e outras infra-estruturas que fazem com que haja bastantes composições de carga.
Após duas horas passadas, retomamos outro "regional" que provinha da Figueira e parava em todas que nos deixou novamente em Coimbra-B (onde se conseguiu fazer pouca fotografia, dado o pouco tempo disponível), para de imediato se tomar o "intercidades" que correspondia à circulação 523 e tinha a partida daquela estação pontualmente às 11h33 e que nos deixou no ponto de partida.
Dois ou três agradecimentos especiais; primeiro ao chefe da Estação Ferroviária de Alfarelos que nos permitiu livre circulação pedonal por entre linhas, travessas e cascalho; o segundo para os revisores de todas composições pela sua simpatia e por último - quiçá o mais importante -- para o ilustre maquinista da composição "intercidades" que no fim da viagem, autorizou que o grupo fizesse fotografia aos comandos da locomotiva da série 5600.
Mais um passeio em que se chegou cansado, mas prontos a novas madrugadelas
Teixeira da Silva, AJ

texasselvagem


O Alfa-Pendular deixou-nos na Estação Ferroviária de Coimbra-B
(velha). Os meus dois camaradas passeiam pela plataforma dos
passageiros. Nesta altura estava o dia a nascer...

Pintura num dos muros daquela estação.
Atenção que isto não é "grafitti", mas sim arte!


Sinal de alarme existente nas composições.
O uso indevido é punido com coima, pois
obriga a paragem brusca do comboio. 

Quando a composição estancar é favor
carregar para abrir a porta.
Quaisquer informações ligue para o 808 208 208. 

Foi a "UTE" (unidade tripla elétrica) com o número 2278 que nos
deixou em Alfarelos/Granja do Ulmeiro e prosseguiu a sua
marcha até à cidade da Figueira da Foz. 

Comecemos a trabalhar! O comboio internacional "Sud Express"
de passagem, pois é "non-stop" em Alfarelos..

Frente da locomotiva número 6002 do operador "Takargo", que pertence
ao grupo "Mota-Engil".

Vagão fechado para transporte de mercadorias diversas e que
pertence à empresa espanhola "Transfesa". 

Uma pequena rotunda, sem serventia, mas que estava
completa. Servia para as vaporosas ficarem sempre
com a caldeira virada para o sentido da marcha!

Fileira de vagões fechados, para transporte de mercadorias
diversas e que pertencem à operadora espanhola "Transfesa".
Estes vagões estavam aparcados em linha de reserva.

Em primeiro plano fileira de vagões para transpoorte de madeiras,
que se encontravam engatadas à locomotiva "Takargo", vazios.
Em último plano mais vagões fechados da "Transfesa".

Vagão fechado do tipo "Us" afecto às "vias e obras".

Vagão plataforma, aparcado em linha de resguardo, e também afeto às "vias e obras"
que se encontrava carregado com algumas travessas e carris.

Uma bomba de água, em razoável estado de conservação, mas sem
qualquer utilidade. Foi fabricada pela Fábrica de Metalurgia de
Massarelos, no Porto.

Ora cá temos a "nossa" Margarida, dresine que pertence à "Refer"
(Redes Ferroviárias) e que serve de apoio aos túneis. Este equipamento
já foi divulgado através das fotografias tiradas nas Estações do
Porto/Campanhã e do Entroncamento.

Outra dresine aparcada em linha de resguardo, mas acoplada a duas
vagonetas pela frente e outra pelas trraseiras(?). Todo este material
pertence à "Refer".

Uma pequena amostragem da quantidade de vagões fechados,
para transporte de "mercancias" (mercadorias) diversas e que
pertencem ao operador espanhol "Transfesa"

Ora aí está a placa usual numa travessia ferroviária!
Expliquem-me, por favor, como é que uma pessoa que
seja surda, e cega consegue cumprir! 

Máquina de apoio às catenarias, que pertence à "Refer" e se encontrava
"encaixada" (é este o termo) numa linha de resguardo. 

A cabine de condução da referida máquina. Pode-se ver VCC 101 e o
símbolo da "Refer". VCC (veículo de controlo das catenárias).

Placa colocada lateralmente na locomotiva da "Takargo" com a marca
VOSSLOG, ano de fabrico (2008) e o número de série 2528.

Estas locomotivas atingem a velocidade máxima de 120 quilómetros/
/hora e possuem seis rodados de cada lado e duas cabines de
condução.

Sinal original para indicar que acabou o carril...parece ser usual
por estas bandas; pois na Estação Ferroviária da Pampilhosa
também lá encontramos outro. 

No interior de uma carruagem do regional que nos devolveu
a Coimbra-B. Marca da fabricante "Alstom", respetiva lotação (de pé e sentados)
e também o número de série.

Máquina do empreiteiro ferroviário "Somafel" aparcada
em linha de reserva na Estação Ferroviária de Coimbra-B.

Conjunto pertencente ao mesmo empreiteiro "Somafel" estacionado
imediatamente a seguir à anterior e que serve para levantar os
carris e espalhar o balastro.

Antigo locotrator da série 1150, acoplado a um vagão plataforma
sob o qual se encontra uma casinhota. Este material estava
aparcado em linha de resguardo da Estação de Coimbra-B.

Os comandos do locotrator atrás referido, com o respetivo extintor

Afeto à área de instalações fixas. Obras metálicas!

Vista geral da espalhadora de balastro  pertencente à "Somafel""

Uma "lili caneças" com o número 2270, aparcada em Coimbra-B,
agjuardando a entrada em funções.

Nuna paragem muito breve, alguns azulejos existentes na
Estação Ferroviária de Ovar (linha do Norte) e que representam
as varinas e as peixeiras. 

Como a viagem de regresso foi feita na primeira carruagem,
vê-se o pormenor do engate da locomotiva com a carruagem,
cuja composição era formada por seis.

O "intercidades" que nos trouxe de volta era tracionada pela locomotiva
com o número 5606.7 da marca "Siemens".

Publicidade à própria empresa ferroviária CP
(Comboios de Portugal). 

Vista dos comandos da referida locomotiva. O grupo agradece
a amável deferência do excelentíssimo maquinista!

Painel e botões de comando...

Velocidade máxima de  220 quilómetros/hora.
Computador de bordo.



Outra locomotiva da mesma série que tracionava agora um
"intercidades" proveniente de Braga, com uma chamada
de atenção para as passagens de nível. 

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14 de dezembro de 2010

Estação de Barcelos - Linha do Minho

No último domingo, dia 12 do corrente, o grupo dos "três carolas", eu (texasselvagem), João Ribeiro da Silva (j s trains) e o Luís Miguel Meireles (cantinho dos comboios), foi à procura de comboios...seja de material ferroviário. Bem, como alguém "superiormente" ajudou (não mandando chuva), o grupo acabou por ir até Barcelos.
Assim, embarcou-se no comboio inter-regional número 421 das 07h55 que iniciou a sua marcha na Estação Ferroviária do Porto/Campanhã e que era uma composição do tipo "UDD" (unidade dupla diesel) cuja automotora tinha o número 0458; sendo que se regressou ao ponto de partida através de uma composição idêntica, mas a automotora tinha o número 0456 que representava o comboio número 850, com partida (pontual) de Barcelos às 11h11.
Barcelos foi fundada no ano de 1149, sendo atualmente cidade que pertence ao distrito de Braga e é servida pela Linha Ferroviária do Minho. É o concelho português que maior número de freguesias possui 89 (oitenta e nove), sendo que destas 32 são predominantemente urbanas, 53 semi-urbanas e as restantes 4 rústicas. Barcelos (cidade) possui cerca de 20600 habitantes; no entanto é um dos concelhos com habitantes superiores a cem mil (concretamente, e no ano de 2009, tinha à volta de 124570) .
Finalmente, a sua estação ferroviária possui quatro linhas de circulação e várias de resguardo, situando-se no Largo Marechal Gomes da Costa e ao quilometro 52,9 da respetiva linha. O edifício tem uma arquitetura fora do vulgar para as estações ferroviárias e curiosamente possui um cata-vento no cimo do qual se encontra esculpida uma pequena locomotiva a vapor, que até o fumo mostra. A cidade de Barcelos tem como ex-libris o famoso "galo".

Teixeira da Silva, AJ

texasselvagem





Vista geral do edifício da estação ferroviária na parte
virada para o cais de embarque.

Monumento que se  encontra no Largo exterior à Estação e que
presta homenagem ao alcaide Nuno Gonçalves e seu  filho que
heroicamente defenderam o Castelo de Faria das invasões
castelhanas.

Enquanto uns conversam...o outro trabalha!
"El comandante" em franca cavaqueira com
o "filósofo".

A "UDD" (unidade dupla diesel) com o número 0459 que, nesse dia,
fazia a circulação entre as Estações Ferroviárias de Nine e de
Viana do Castelo, para onde se dirige. 


Aparelho que serve para a mudança manual de agulha, entenda-se
que faz circular a composição para uma outra linha diferente.

Uma pequena amostra - tirada do viaduto ferroviário - e que
demonstra o progresso da cidade, quer a nível rodoviário
como habitacional.

A composição que transportou  o grupo e cuja automotora tinha o
número 0458 prosseguia a sua marcha até à Estação Ferroviária
de Vigo (já na terra de nuestros hermanos).

Em sentido inverso, a automotora número 0456 que aqui fez
cruzamento e que termina a sua marcha na Estação Ferroviária
do Porto/Campanhã (ex-Pinheiro).

Cruzamento efetuado...e cada uma delas segue para o seu destino!

Pormenor lateral da estação, com  o seu cata-vento que representa
uma locomotiva a vapor que até fumo mostra! Belo trabalho de arte...

Material que pertence ao empreiteiro "Ferrovias", sendo que
em primeiro plano se vê uma dresine de via larga e que se
encontra acoplada a um vagão plataforma, tipo "betoneira",


Locomotiva que pertence ao empreiteiro anterior (Ferrovias) e que,
foi a ex-308.003 da espanhola Renfe.
As pichagens no material ferroviário continuam... Até quando?

Vário material que igualmente pertence ao mesmo empreiteiro,
notando-se alguns vagões que possuem tapetes rolantes para
a transferência de balastro entre si.

O balastro vai sendo transferido até ser depositado neste vagão
específico.

Vagão da construtora "Ferrovias" que - no caso - é o primeiro
de três com tapetes rolantes.

Máquina que pertence ainda ao mesmo empreiteiro "Ferrovias" e que
não consegui saber o fim a que se destina; apenas que serve
para obras de manutenção ou reconstrução ferroviária!
Já agora, gostaria que alguém me informasse da sua finalidade!

Mais material pertencente à construtora ferroviária "Ferrovias" e que
serve para o transporte de inertes. O edifício em fundo era a antiga
fábrica de Moagem Vouga, hoje não passa de um esqueleto...

Vista da cabine de condução da "tal" máquina que desconheço a
finalidade e que se encontrava aparcada em linha de resguardo.

Dresine de via larga com a respetiva vagoneta acoplada e que
pertence à "Refer" (Redes Ferroviárias), que se encontrava
aparcada em linha de desvio.

Ora aí está a frente da dita dresine. Ela é conduzida lateralmente e
possui a velocidade máxima de 45 Km/h.

Vista geral do edifício da estação, cuja foto foi tirada de uma das plataformas
de embarque. 

Engraçado! O nome da cidade pintado em floreiras de cimento
colocadas numa plataforma do cais de embarque.


Placa do fabricante suiço que se encontra na máquina da qual desconheço
o tipo e a finalidade.

Pormenor da chaminé (escape) e da buzina da já referida máquina.

Pórtico de samaforização existe à saída da estação,
no sentido de Sul/Norte.

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