* RECEZINHOS (esta é a grafia correta) pode-se referir a duas freguesias do mesmo concelho (Penafiel), no distrito do Porto. Assim, temos SÃO MARTINHO DE RECEZINHOS, cuja área é de 5,44 quilómetros/quadrados, possuindo pelo recenseamento do último ano (2011) 1791 habitantes, equivalendo à densidade populacional de 329,20 habitantes/quilómetro quadrado. SÃO MAMEDE DE RECEZINHOS cuja área é de 3,78 quilómetros/quadrados e pelo mesmo recenseamento possui 1439 habitantes, perfazendo a densidade de 380,70 habitantes/quilómetro quadrado. Os respetivos oragos são os santos que integram o nome das freguesias.
* No PK. 52,80 da linha do Douro existe um apeadeiro com esta denominação, mas que por ironia do destino, se localiza na freguesia penafidelense de Castelões(!)
* Quanto à ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE LIVRAÇÃO (ou Caldas de Canaveses) é uma interface que funcionava como transbordo das Linhas do Douro e do Tâmega e que se localiza na freguesia de Toutosa, concelho do Marco de Canaveses e também distrito do Porto, sendo o acesso efetuado pela Rua da Estação, naquela localidade.
* Esta interface é servida por comboios Regionais e InterRegionais da operadora portuguesa e apenas no que à Linha do Douro diz respeito; devido à desativação dos últimos doze quilómetros que ainda persistiam (até Amarante) da Linha do Tâmega.
* A estação possui duas vias de circulação, ambas com duzentos e quarenta quatro (244) metros de extensão, apresentando as gares os comprimentos de cento e noventa sete (197) e cento e vinte cinco (125) metros e a altura de trinta (30) e quarenta (40) centímetros, respetivamente.
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O novo apeadeiro de Recezinhos, com a grafia errada. |
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O mesmo apeadeiro mais antigo, aqui sim...a grafia está correta.
Sempre havia mais arquitetura nos tempos dos nossos avoengos! |
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Na única entrada do apeadeiro temos esta grade em
cimento e pintada de novo que impossibilita o
atravessamento da via ferroviária. |
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Já fora do limite físico da estação, temos o antigo
edifício para guarda das mercadorias. Hoje serve para
apoio (armazém). |
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Requiem por uma linha de via métrica!
Quilómetro zero da Linha do Tâmega, que, depois
de vários cortes, já só tinha doze quilómetros até
Amarante. Morreu (de vez!) |
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Fachada do edifício ferroviário na parte virada
para o cais de embarque. |
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Abrigo para quem vem de norte para sul. |
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Composição da série 592, diesel que provinha do Marco
de Canaveses e iria fazer um cruzamento. |
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Ora cá temos a outra composição idêntica que tinha
como destino a Estação Ferroviária do Peso da Régua |
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Já com a primeira fora da estação, esta prossegue a sua
marcha, após uma breve paragem. |
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Toma de água que está a necessitar de decapante e
consequente pintura. Podiam ter copiado o
exemplo da existente na Estação de Vila Meã, na mesma Linha. |
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Grua sem qualquer utilidade e que denota sinais de
abandono. Enfim... |
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Vagão cisterna de via métrica e de boggies duplos.
Como está ao ar livre, o seu estado começa a
perigar! |
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Automotora a diesel de via métrica da marca "Nohab".
A última vez que a fotografei ainda cheirava a tinta
fresca. Mesmo dentro de um barracão está sujeita aos
"grafiteiros" da praxe. |
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Vagão fechado de mercadorias, do tipo "GK" de via
métrica que se encontra no interior do mesmo
barracão. |
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Vagão fechado, de portas de correr, que estava afeto às
"vias e obras" e se encontra no mesmo barracão cujo
comprimento não permite a acomodação de mais material.
Também é de via métrica! |
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Cá temos os carris de mil milímetros (via métrica) da
Linha do Tâmega. Na cocheira que se vislumbra à
direita, estão fechadas a sete chaves e a cadeado,
duas vaporosas de via métrica que nunca consegui
cumprimentá-las!
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Aparelho para mudança manual de agulha (via de
circulação), na parte das linhas estreitas. |
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Balança ferroviária. Neste local a via é algaliada,
isto é, no meio da linha, encontra-se um carril
para a via estreita. Assim, tanto servia a Linha do
Tâmega como a do Douro. |
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Plataformas de vagonetas de via métrica, sem qualquer
utilização e sujeitas a todas as intempéries. |
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Depósito de água que servia a via métrica. |
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Depósitos de água e de combustível para a via larga. |
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Pormenor da sala de espera para os passageiros. |
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Outro pormenor com as saídas para o exterior (Rua da
Estação). |
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O edifício visto do exterior, cuja rua não tem saída. |
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Como pode ser verificado, neste local já existiu uma linha de topo
que servia o cais de mercadorias. |
* Para quem não se apercebeu são comuns à Linha do Douro, embora em concelhos diferentes.
2 comentários:
Viva amigo António "Texas Selvagem"
Dos melhores escritores e contadores de historias da ferrovia.
Só por isso estás de Parabéns...
Mesmo nem sempre comento podes ter a certeza que vou sempre acompanhado o que fazes no teu Blogue...
Um abraço, tudo de bom
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