* "SOMAFEL" é a designação simplificada de "SOMAFEL-ENGENHARIA E OBRAS FERROVIÁRIAS, SA", que representa uma empresa portuguesa de engenharia e construção ferroviária.
* Carateriza-se como sendo uma sociedade anónima, cuja sede é em Porto Salvo, e cuja atividade se prende com a construção, renovação e manutenção de infraestruturas ferroviárias e a edificação de diferentes estruturas necessárias a essa atividade, mas que não se enquadram, diretamente neste ramo, tais como, terraplanagens, drenagens, muros e outras.
* Foi criada em 1956 por Diogo Pereira Coutinho, iniciando as suas atividades no ramo da construção ferroviária na década de 1960, em Angola e no Metropolitano de Lisboa. No ano de 1992, o seu capital foi totalmente adquirido pelas empresas "Teixeira Duarte-Engenharia e Construção, SA" e "Soares da Costa, SGPS, SA".
* Já em 2002 viria a começar o seu primeiro projeto em Marrocos.
DIOGO PEREIRA COUTINHO
* De seu nome completo DIOGO Manuel de Castro Constâncio PEREIRA COUTINHO, nasceu na freguesia lisboeta da Lapa em 17 de outubro de 1922, sendo o terceiro filho varão de Dom Fernando Pereira Coutinho e de sua esposa, Elvira de Castro Constâncio.
* Dono de uma considerável fortuna que ia mantendo com investimentos financeiros, criou a SOMAFEL, empresa que veio a criar no ano de 1956 e que foi vendida já depois da "revolução dos cravos", no ano de 1992.
* Casou duas vezes, sendo que apenas do primeiro matrimónio resultaram dois descendentes. A primeira vez casou a 15 de julho de 1950, na Casa da Prebenda, em Viseu com Dona Maria José Carlota de Castro Coutinho de Azevedo Pessanha; o segundo matrimónio foi com Dona Nicole de Preaulx.
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Creio que este já será material museológico |
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Maquinaria pesada!!!! |
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As vias privativas e algum material |
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Soberbas recordações |
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O fotógrafo foi fotografado |
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Julgo ser mais material museológico |
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Antigas locomotivas abatidas pela CP e agora no seu
novo serviço. |
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Na ânsia de uma melhor perspetiva ... o meu amigo Lino
abusou da boa vontade ... |
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Foi por causa disto que apanhei uma encharcadela
das valentes. Sem guarda-chuva e apenas de
mangas de camisa, Obrigado São Pedro! |
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Morreu de trabalho ... |
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Deliciosa encharcadela ... |
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A despedida e os agradecimentos pela possibilidade destas fotografias, apesar de ter sido avisado que as instalações estavam encerradas ao sábado.
Se acharem que não devo publicar as fotos ou o texto agradeço que me informem, pois |
procederei, de imediato, à sua remoção.
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