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Pensamentos no SilvaTexas

17 de outubro de 2012

DE MORTÁGUA AO PORTO, VIA PAMPILHOSA!

(continuação das partes 1 e 2) 

* Um dos meus cantinhos preferidos para fotografar comboios, continua a ser a Estação Ferroviária da Pampilhosa, devido ao sempre elevado número de material circulante que por lá se encontra ou que por lá passa. Depois, como começo a ser já um pouco conhecido, vou tendo mais facilidade nos meus movimentos. Desta vez o "mestre" engenheiro Pedro Zúquete deu-me a honra da companhia, tornando, por misso, a viagem muitíssimo mais agradável.
A parte respeitante à cafetaria. Parabens pelo asseio!

Na carruagem cafetaria, as mesmas brancas e sofás
de couro da mesma cor. 

Quem quiser petiscar e ver a paisagem tem
estes bancos giratórios, de tipo "snack-bar"

A novidade do dia!
Máquina que atrela o vagão para desinfestar as
linhas. Esta da série "DD 450" ia-se estrear na
segunda feira, na Linha da Beira Alta, até
Vilar Formoso.

Ora temos o vagão que transporta o produto químico
que queima as ervas entre os carris. Este material é
totalmente novo e pertence ao empreiteiro ferroviário
"Ferrovias".

Perspetiva lateral do veículo motor que é a diesel
e possui duas cabines de condução.

Trigémeas a aguardar serviço! Locomotivas elétricas
da série "4700", marca "Siemens" e afetas à CPCarga.

Fileira de vagões de transporte de inertes, do tipo
"Ealos" e como são verdes, são espanhois; pois
os "tugas" desta série são castanhos.



Acabados de chegar e ainda em manobras, fileira de
vagões de transporte de areia do tipo "Us".

A reabilitada locomotiva a diesel, da série 1900 (número
1908), aguardando que a chamem para o trabalho.

Elas já têm muitos quilómetros, pois foram fabricadas
no ano de 1979, pela extinta "sorefame", sob licença
"Alsthom". 

Parte final de um vagão plataforma, com a numeração
"UIC" e da série "Rlps". Servem para o transporte
de contentores ou de paletes.

Como sói dizer-se...o vagão da cauda, que é o da
foto anterior!

Pormenor de um cruzamento de carris (vulgo agulha).

Dois vagões fechados da série "His", para o transporte
de mercadoria a granel.

Ir a Roma e não ver o Papa é o mesmo que ir à Estação
da Pampilhosa e não ver a locomotiva a vapor BA 61,
única que resta desta série e cujo futuro...está muito
turvo. Ela funciona com o tender acoplado.

Com a devida autorização superior...temos os comandos
da mesma, vendo-se a fornalha para o carvão.

Ampla e airosa é a sala de espera desta estação.

Como começa a tornar-se habitual, as bilheteiras
estão...fermées ou closeds (encerradas).

Aguardando a chegada de uma locomotiva da série 6000
da Takargo, temos quatro vagões porta-contentores,
prontos a seguir viagem para Leixões(?).

E sem fazer "stop" temos a composição da série 4000
(os alfas pendulares). Este seguia até Lisboa/Santa
Apolónia.

* Chega de palavras e passemos às fotos:  

((THE END))

1 comentários:

Miguel,  29 de outubro de 2012 às 23:29  

Agradeço o pormenor da máquina para desinfestar as linhas de ervas daninhas. Desconhecia - está-se sempre a aprender...

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