DE PORTO/CAMPANHÃ A MORTÁGUA, VIA PAMPILHOSA!
* Devido às greves ferroviárias a às chuvas de sábado, os meus passeios ferroviários foram reduzidos; já agora, a "malfadada" crise também terá alguma influência!
* Bem, passemos ao que interessa...não consigo viver sem comboios e sem a minha paixão de os fotografar, deslocando-me aos lugares onde sei (?) que irei encontrar algo. Foi o que aconteceu ontem, sábado, dia 13, tendo sido acompanhado pelo ilustre engenheiro Pedro Zúquete, pessoa que me fez passar de um ignorante a um "recruta" em matéria ferroviária!
* Após algumas ideias e sugestões, achou-se por bem rumarmos até à vila de Mortágua que possui uma estação ferroviária com duas vias de circulação e uma terceira de reserva e, que,
Antes do início da digressão, em linha de topo da Estação Ferroviária do Porto/Contumil, um "VCC" (veículo de conservação de catenária)., |
Outra perspetiva do mesmo veículo ferroviário que pertence à "Refer". |
Com alguma neblina à mistura. uma composição inter- regional "UTD" da série 592, as unidades triplas a diesel, apelidadas de "camellos" espanholas. Felizmente já não está grafitada. Parabens! |
Mantendo-se a neblina, temos agora uma composição "UME" da série 3400. As unidades múltiplas elétricas foram o último material de passageiros a serem adquiridas em estado de novo. |
Viajo sempre em 2ª classe. Até Coimbra-B fui na carruagem 23 com a numeração UIC 21 97 007. |
Vagão cerealífero da série "Tdgs" aparcado em linha de topo na Estação Ferroviária de Ovar. |
Na estação ferroviária de Aveiro, uma dresine de via larga. Este material também pertence à "Refer". |
Na travessia do túnel "Grande Salgueiral" de porta a porta. |
Três vagões madeireiros que pertencem à "Takargo" e se encontravam carregados no entreposto anexo à estação ferroviária de Mortágua. |
Estes vagões possuem "boggies" (rodados) duplos e são da série "Sgms". |
As duas linhas de topo existentes no entreposto! |
Embora possam existir alguns troncos caidos, a carga estava bem presa e amanhada. |
Sinais que indicam fim das catenárias. A partir daqui só material de tração diesel. |
Um aparelho (agulha) de mudança manual que ainda é utilizado e serve para abrir ou fechar as duas linhas de acesso ao entreposto. |
Vista geral do edifício ferroviário da Estação de Mortágua, a partir das plataformas de embarque. |
Hall de entrada com o acesso às instalações sanitárias. |
Fachada exterior do edifício ferroviário que dista do centro cerca de três quilómetros. |
O verdadeiro topo da linha de reserva que existe, além das duas vias de circulação normais. |
por enquanto ainda pertence ao distrito de Viseu, sendo servida pela linha da Beira Alta.
* A vila é formada por dez freguesias, tendo sido fundada no ano de 1192, possuindo de área 248,59 quilómetros/quadrados e 9607 habitantes (censos de 2011), perfazendo, desta forma, a densidade populacional de 38,65 habitantes/quilómetro quadrado. Foi o berço de dois grandes vultos da cultura portuguesa, ligados à literatura: Tomás da Fonseca e seu filho,
Branquinho da Fonseca.
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