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Pensamentos no SilvaTexas

15 de outubro de 2012

DE PORTO/CAMPANHÃ A MORTÁGUA, VIA PAMPILHOSA!

* Devido às greves ferroviárias a às chuvas de sábado, os meus passeios ferroviários foram reduzidos; já agora, a "malfadada" crise também terá alguma influência!
* Bem, passemos ao que interessa...não consigo viver sem comboios e sem a minha paixão de os fotografar, deslocando-me aos lugares onde sei (?) que irei encontrar algo. Foi o que aconteceu ontem, sábado, dia 13, tendo sido acompanhado pelo ilustre engenheiro Pedro Zúquete, pessoa que me fez passar de um ignorante a um "recruta" em matéria ferroviária!
* Após algumas ideias e sugestões, achou-se por bem rumarmos até à vila de Mortágua que possui uma estação ferroviária com duas vias de circulação e uma terceira de reserva e, que,
Antes do início da digressão, em linha de topo da Estação
Ferroviária do Porto/Contumil, um "VCC" (veículo de
conservação de catenária).,

Outra perspetiva do mesmo veículo ferroviário que
pertence à "Refer".


Com alguma neblina à mistura. uma composição inter-
regional "UTD" da série 592, as unidades triplas a
diesel, apelidadas de "camellos" espanholas.
Felizmente já não está grafitada. Parabens!

Mantendo-se a neblina, temos agora uma composição
"UME" da série 3400. As unidades múltiplas elétricas
foram o último material de passageiros a serem
adquiridas em estado de novo.

Viajo sempre em 2ª classe. Até Coimbra-B fui na
carruagem 23 com a numeração UIC 21 97 007.

Vagão cerealífero da série "Tdgs" aparcado em linha
de topo na Estação Ferroviária de Ovar.

Na estação ferroviária de Aveiro, uma dresine de via larga.
Este material também pertence à "Refer".  


Na travessia do túnel "Grande Salgueiral" de porta a
porta.

Três vagões madeireiros que pertencem à "Takargo" e
se encontravam carregados no entreposto anexo à
estação ferroviária de Mortágua. 

Estes vagões possuem "boggies" (rodados) duplos
e são da série "Sgms".

As duas linhas de topo existentes no entreposto!

Embora possam existir alguns troncos caidos, a carga
estava bem presa e amanhada.

Sinais que indicam fim das catenárias. A partir daqui só
material de tração diesel.

Um aparelho (agulha) de mudança manual que
ainda é utilizado e serve para abrir ou fechar
as duas linhas de acesso ao entreposto.

Vista geral do edifício ferroviário da Estação de Mortágua,
a partir das plataformas de embarque.

O curioso da Linha da Beira Alta (cujo início se reporta à
cidade da Figueira da Foz) todas as estações possuem
a indicação da sua localização (pontos quilométricos) e
altitude. A de Mortágua não foge à regra.


Hall de entrada com o acesso às instalações sanitárias.

Fachada exterior do edifício ferroviário que dista do centro
cerca de três quilómetros.

O verdadeiro topo da linha de reserva que existe, além das duas
vias de circulação normais.
por enquanto ainda pertence ao distrito de Viseu, sendo servida pela linha da Beira Alta.
* A vila é formada por dez freguesias, tendo sido fundada no ano de 1192, possuindo de área 248,59 quilómetros/quadrados e 9607 habitantes (censos de 2011), perfazendo, desta forma, a densidade populacional de 38,65 habitantes/quilómetro quadrado. Foi o berço de dois grandes vultos da cultura portuguesa, ligados à literatura: Tomás da Fonseca e seu filho,
Branquinho da Fonseca.

(a continuar...)

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