ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VILA MEÃ!

Frontaria exterior da estação ferroviária.

Hoirários afixados e...uma relíquia que funciona.
Relógio de caixa alta, em madeira, pintado a branco. 

Vista geral da estação e respetivo cais de
embarque. O primeiro andar encontra-se
ocupado pelo antigo chefe ferroviário,
Senhor Monteiro, a quem desejo, dentro dos
possíveis umas rápidas melhoras.

O antigo cais para guarda das mercadorias.

Calços de ferro no final do carril!

Balança que serviu para pesar a carga das composições
de mercadorias. Daí temos o peso bruto e o peso líquido!

"Gabarit", instrumento que servia para medir a largura
da carga.

Travão fechado com fechadura e cadeado, evitando
o deslize de qualquer vagão.

Antiga casa da guarda da passagem de nível,
na parte virada para o cais.

A fontaria principal da anterior casa; atente-se
que a porta e as janelas são a fingir!
Apesar do abandono houve o cuidado
de uma preservação mínima.

Dentro do barraco, a balança que funciona, mas não
tem qualquer utilidade e, com o tempo será mais
"ferro velho"!

A "UTD" (unidade tripla diesel) número 078M, da série
592, vulgo "camellos" que aqui fez uma breve paragem.

Sem qualquer utilidade. Toma de água das "vaporosas"
que foi objeto de uma pintura recente . Bem-hajam
pela conservação.

Agora vista geral da estação e cais de embarque e
o depósito de água no sentido de sul/norte.

Em fila indiana os peixinhos no lago.

O lago e os peixes. Interessante e os meus
parabens a quem zela por isto!

Agradeço particularmente esta fotografia.
Bomba manual que abastece o depósito!

Mais uma machadada nos comboios a 01 de Abril.
É o dia das mentiras, mas isto é realmente verdade, para
mal dos prejudicados (sempre os mesmos...)

As grades de cimento que delimitam o espaço físico dos
cais de passageiros foram recuperadas e pintadas de
fresco. Bem-hajam!

Fontenário da Estação. Situa-se na Rua Cinco de
Outubro, mesmo defronte do edifício ferroviário.

Sinal luminoso (semáforo) que permite ou impede a
circulação das composições.

Após a saída da estação no sentido de norte/sul
a velocidade máxima autorizada é de 90 kms/hora.

Abrigo do agulheiro para os dias de intempérie.

Saibam todos o que de fato é uma realidade. Pela linha
só de  comboio...

Estes dois faltavam-me...mas não foram roubados!
Vieram para a minha posse com autorização superior!

* Outra vez irei ser parco em palavras, para não repetir o que já foi escrito sobre o tema. Vila Meã é uma vila que pertence ao concelho de Amarante e é servida por uma estação ferroviária que possui duas linhas de circulação e uma de topo. Situa-se concretamente na Rua Cinco de Outubro, freguesia de Ataíde, sendo que na vizinha freguesia de Oliveira existe um apeadeiro. Ambos pertencem à linha do Douro.

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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CAÍDE!

* O nome completo desta freguesia do concelho de Lousada é "Caíde d'el Rei". Pois conta a história que foi nesta localidade que um rei português caiu da sua cavalgura tendo o seu pajem gritado: "...acudam, aqui el rey, qu'ele caiu..." (mas a história fica para o meu amigo caídense, ilustre António Coutinho).

* A nível ferroviário é servida pela linha do Douro, possuindo uma estação com três vias de circulação, uma de reserva e duas de topo. É nesta estação que termina a duplicação da via e a eletrificação, como também finalizam aqui a sua marcha, as composições pertencentes aos "comboios suburbanos do Porto", na sua série UME'S (unidades múltiplas elétricas) 3400.

Antigo cais de embarque de mercadorias. muitíssimo bem
preservado.

Atualmente é o cais cultural Albano Moreira
Costa, onde estão expostos produtos tradicionais.

Na parte lateral do edifício da estação, placa em vidro,
comemorando os 130 anos da chegada do primeiro
comboio à estação da localidade. Veremos quantos mais
ele irá fazer... 

Numa das paredes do bar da estação, azulejos policromados
representando uma composição de passageiros tracionada
por uma saudosa locomotiva a diesel da série "1500" que
foram abatidas ao serviço no início do ano em curso.

Vista parcial da estação e plataformas no sentido de
norte/sul. Edifício despido de qualquer arte arquitetónica
mas bastante amplo e cómodo.

Bem no centro...PK.,46,000 da linha do Douro,
com início em Porto/São Bento. 

Deu entrada na linha número 3 a dupla de "UME'S" da
série 3400 (unidades múltiplas elétricas) que pertencem
à divisão dos "comboios suburbanos do Porto" e que
terminam a marcha por não existir mais catenária.

Uma delas, a número 3454, irá ficar a descansar por
estas bandas!

Momento da separação das gémeas.

Já a número 3478 prepara-se para retornar ao ponto de
partida (Porto/São Bento),  mas ainda...

...esperou por mais uma fotografia minha e ...

Grande plano do edifício ferroviário e cais de embarque.

...e aguardou a chegada do interregional procedente do
Peso da Régua UTD (unidade tripla diesel) da série
espanhola 592 (a M029)!

Para puro deleite do olhar a UTD (M029 e M030) série
592 "camellos" estava sem qualquer grafitie. Parabens!

Encontra-se numa rotunda cuja estrada dá acesso à estação.
Como não fazia ideia do que era, tive de me socorrer de
outro amigo entusiasta ferroviário, mas engenheiro (este,
garanto-vos que não se formou num domingo).
É simplesmente uma máquina a vapor da década
1940/1950 para aquecimento da cola asfaltica que
se usa nos pavimentos das avenidas e afins.

* No sentido sul/norte, logo à saída da Estação existe o terceiro maior túnel da rede ferroviária nacional, com cerca de mil e cem metros de extensão e que ainda não foi adaptado para a circulação elétrica. 

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VILA FERROVIÁRIA DA PAMPILHOSA (DO BOTÃO)!

Composição intercidades com o número de circulação
522, tracionada por uma locomotiva elétrica da série
5600, em Porto/Campanhã, em dia de alguma chuva
fraca.

A bordo da última carruagem "corail" vista
para o exterior na passagem pela Estação
Ferroviária de Avanca.

Depois desta curva atingiu a velocidade máxima.
Continua a "chuva olha-tolos".

Parece, mas não é um volante.
É o freio manual que existe em todas as carruagens.

Vagão cimenteiro que é propriedade da "Cimpor".

Uma das minhas velhas amigas.
Locomotiva bombardeira da série
1960 a diesel.

Ora cá a temos. Foi o prato forte de uma acesa (no bom
sentido) discussão para a sua preservação e restauro.

Vista traseira do tender que lhe está acoplado e é
parte integrante.

É a única que resta desta série. Locomotiva a vapor BA
(antiga Companhia dos Caminhos-de-Ferro da Beira Alta)
número 061.

Exemplar da série 1400, locomotiva a diesel.,

Em todo o seu resplendor, a número 1413, afeta às manobras
da Pampilhosa.

O célebre "páre, escute e olhe". Passagem apenas
pedonal. Concordo com o parar, mas quem fôr
surdo e invisual? Mais um sinónimo de dependência!

FRelizmente tiveram lugar a reabilitação.
Locomotiva a diesel da série 1900.

Dresine  e vagoneta que pertencem à "Refer" (Rede
Ferroviária Nacional) afeta à conservação de túneis.

Vagão plataforma, com cisterna de produtos químicos
inflamáveis.

Ambas funcionam a diesel. A primeira é da série 1960,
a segunda da 1900 e são umas moiras de trabalho!

Cheguei a estar com ela na mão para a trazer de recordação,
mas alguém se queixava que o "texas" andava a roubar
material ferroviário.
Placa que se colocava no fim das composições!
Na próxima se ela lá estiver...compro-a!

Agora é mais sofisticado. Lanterna que indica que a
composição terminou....como o gato que levanta o rabo, quando se faz
uma festa no lombo...como a dizer não há mais!|
Não entendo o porquê de se manterem acessas permanentemente!

Era junto a estes dois vagões de inertes do tipo "Us" que
tinha início o Ramal da Figueira da Foz, eletrificado, mas
de viua única, hoje sem circulação, até(?) sempre.

* Para não repetir o que já escrevi em mensagens anteriores, lembrar apenas que é nesta vila do concelho da Mealhada que se cruzam as Linhas do Norte e da Beira Alta e tinha início o Ramal da Figueira da Foz (via Cantanhede) entretanto encerrado...o que começa a ser uma rotina!

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