DE PORTO/CAMPANHÃ ATÉ À LIVRAÇÃO!
Penso que é uma das profissões que hoje em dia mais funcionários tem...inspetores! E eles, claro, precisam de um gabinete! |
Livração...início da extinta linha do Tâmega. Nem a Nossa Senhora da Livração valeu à linha! |
Finesse...gabinete do telégrafo! Mais um que não sei para que serve nos nossos dias. |
Este sim...é para sua excelência e até tem direito ao logótipo à entrada. |
Edifício que foi para guarda das mercadorias... Hoje? Está trancado. |
Chegou a existir uma linha de topo que servia para a carga e descarga das ditas (mercadorias). |
Trabalha certinho e é "made in 560", Vila Nova de Famalicão. São 09h12 e a "Sony" já pedia troca de pilhas! |
Sem legenda. Pagamos todos! |
Via única, possibilitando cruzamento na estação. Agulha manual para a linha 2. |
O mesmo agora para a linha 1, que é a de circulação direta. |
Servia para controlar a largura e a altura da carga dos vagões. |
Sítio preciso onde começava a linha do Tâmega que quando encerrou já só ia até Amarante (doze quilómetros) |
Travão na linha de reserva. É fechado e aberto com chave. |
Brrrr...Lindo! A brancura da geada. |
Esta trouxe-me de regresso. Os outros dois ficaram por lá...vierem no seguinte. |
Interior da carruagem onde o grupo se resolveu "refastlar". Os bancos são rebatíveis...podem ser mudados, manualmente, em função do sentido da marcha da composição. |
Chegados ao destino. As travessas de madeira da via férrea estão "vestidas" de branco, pela geada. O sol começava a mostrar-se a medo... |
Outra perspetiva do branco onde devia estar castanho (madeira). O calor do grupo aquecia mais que a geada ao nosso redor. |
Na linha de resguardo, dresine com vagoneta acoplada, de via larga e que é pertença da "Refer" (Rede Nacional Ferroviária) |
Vista parcial da estação na parte afeta à via métrica, seja mil milímetros entre carris O branco persiste...teimosamente! |
Como classificar? Sucata ao quadrado! Vagão de abas baixas, de via métrica, carregado de sucata, mas ele próprio condenado. |
O branco da paisagem contrasta com o branco do abrigo do agulheiro. |
Linha do Tâmega à saida da estação. Curva à direita! Edifício à esquerda serviu como dormitório para os funcionários. |
Quatrocentos metros após o início, acabaram os carris da defunta Linha do Tãmega. |
Antigo furgão ferroviário da série "U" de via estreita, que servia de apoio às "vias e obras". Encontra-se num barraco de madeira preservado (?) |
Vagoneta de transporte de materiais e que está(va) afeta à "Refer" na via métrica. Curioso o fato de na última vez estar encostada ao portão do barracão anterior... Mexeu-se! |
Vagão cisterna de via reduzida que, a continuar assim, terá como destino a sucata! Possui rodados (boggies) duplos. |
Sala de espera com as "pseudo" bilheteiras ao fundo. Cadeiras...para quê? Sim, o relógio está certo... só eram 08h50 e os táxis chamam-se via telefone, embora haja uma praça no exterior. |
Depois não digam que não foram avisados... Se acabaram os comboios, também não será a empresa ferroviária a assegurar o transporte. Andar a pé faz bem à saude e recomenda-se! |
Vista geral do edifício ferroviário com os cais de embarque da Linha do Douro. |
Os novos abrigos para os passageiros não deixam entrar nem frio, nem chuva com vento. |
Pois...edifício de manutenção norte da EMEF (Empresa de Manutenção do Equipamento Ferroviário). Queria saber o que é que atualmente lá fazem... |
O rio Odres que atravessa a vila de Vila Meã e desagua no Tâmega, serpenteando por entre campos gelados. A ponte serve de passagem pedonal apenas. |
Fontanário em ferro forjado e que deita água...mas imprópria para consumo humano. |
* Nesta estação que também usa o nome de "Caldas de Canaveses" teve início a defunta Linha do Tâmega de via métrica. Não terá sido bem uma repetição, pois a última vez que lá fui, foi a título particular e de viatura própria. Já hoje, domingo, dia 08, o trio dos "carolas" juntou-se para efetuar a primeira viagem fotográfica do ano que agora se iniciou, mesmo ainda sem se ser possuidor da credencial oficial. Assim, eu, o ilustre "comandante", João Ribeiro da Silva e o ilustríssimo "filósofo", Luís Miguel Meireles, resolvemos retirar umas horas a um merecido descanso e pelas 7h30 embarcamos na composição da série 592, vulgo "camello espanhola" quje terminaria a sua marcha somente na estação do Pocinho, mas que nos deixou no destino ao raiar o dia e com as travessas ferroviárias e os campos cobertos de geada - o que deu um ar de beleza ao passeio - fazendo com que a confraternização fosse mais quente.
* Um pequeno senão pela minha parte não ofuscou em nada - julgo eu - a amizade que se entranhou (como uma lapa) no grupo. Como fiquei pela Livração (estação de que conheço os meandros) não acompanhei os dois camaradas até à ponte ferroviária que dista cerca de dois quilómetros e que atravessa o rio Tâmega; fazendo com que regressasse numa composição anterior à deles...
* Diriam alguns que para trabalhar não nos levantaríamos de madrugada...certo é que "quem corre por gosto não cansa" e fomos fazer aquilo que realmente gostamos...fotografar comboios e curiosidades com eles relacionadas.
* Como sou um pouco vaidoso no que faço - embora tenha ainda muito a aprender na arte de bem fotografar - compartilho convosco "os trabalhos" que a minha inseparável "Sony" me ajuda a fazer, contando sempre com os vossos imprescindíveis comentários.
4 comentários:
Caro amigo,
Fica para a próxima...não vai de certeza faltar !! Foi pena ..pois a paisagem era muito bonita.
Abraço
Luis
Camarada das lides fotográficas ... devia de ter ido connosco ver a ponte sobre o rio Tâmega e não ter ficado sozinho nas Caldas de Canaveses ....
Vale a pena ir ver ...
Viva amigo, sei que se desencontraram
mas nem por isso ficou mais pobre a reportagem. Sempre com aquele toque muito pessoal, atento aos pormenores e o texto com boas doses de humor. Parabéns
Um abraço
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