Texas Selvagem - A. J. Teixeira. Com tecnologia do Blogger.

Pensamentos no SilvaTexas

21 de outubro de 2011

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE SÃO ROMÃO

A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE SÃO ROMÃO" ou simplesmente "Estação de São Romão", é uma interface ferroviária da Linha do Minho, que serve a freguesia de São Romão do Coronado, no concelho da Trofa e distrito do Porto. * No ano de 1934, a Comissão Administrativa do Fundo Especial de Caminhos-de-Ferro autorizou, entre outras obras, o calcetamento do cais descoberto nesta Estação. * Esta interface localiza-se ao PK. 15,425 na referida freguesia de São Romão, sendo o acesso efetuado pela Rua Dom Afonso Henriques. * No ano transato (2010) , a Estação contava - o que ainda se mantem - com quatro vias de circulação cujos comprimentos variam entre os quatrocentos e trinta nove (439) e os seiscentos e trinta seis (636) metros, com ambas as plataformas tendo a extensão de duzentos e vinte (220) metros e a altura de setenta (70) centímetros. * Os serviços ferroviários de passageiros prestados são assegurados pelos comboios urbanos.

Em manhã de neblina, vista parcial do cais de passageiros,
sentido de sul/norte.

Já de regresso e com sol, vista parcial em sentido inverso,
de norte/sul. Um agradecimento especial ao ilustre revisor
da composição que me permitiu a saida para eu expressamente
fotografar o cais de embarque.

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17 de outubro de 2011

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VALADARES

A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VALADARES" ou simplesmente "Estação de Valadares" é uma interface da Linha do Norte (onde só param as composições pertencentes aos "comboios suburbanos do Porto"), que serve a freguesia do mesmo nome, no concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto. * O acesso é feito através do Largo da Estação de Valadares. * No passado mês de Janeiro, detinha três vias de circulação com quatrocentos e trinta quatro (434), trezentos (300) e quatrocentos e um (401) metros de comprimento e várias gares, cujas plataformas apresentavam entre duzentos (200) e duzentos e cinquenta seis (256) metros de extensão e entre setenta (70) e trinta cinco (35) centímetros de altura. * Esta interface inclui-se no troço entre as Estações de Vila Nova de Gaia (Devesas) e Estarreja da Linha do Norte, que foi inaugurado pela então Companhia Real dos Caminhos-de-Ferro Portugueses em 08 de Julho de 1863. * Após a inauguração do troço entre Estarreja e Taveiro (Coimbra), em 10 de Abril de 1864, a Companhia Real criou novos serviços mistos, entre Vila Nova de Gaia e Coimbra, que paravam em diversas estações pelo caminho, incluindo a de Valadares que chegou a ter duas linhas de reserva e duas de topo.


Frontaria principal virada para o exterior.
Atente-se no logótipo da "Refer", como proprietária
das infraestruturas.

Parte lateral do edifício com o seu pequeno jardim, no centro
do qual existe um lago. 

Bem...isto seria uma linha de topo. Agora termina junto às couves e
pencas; já não tem qualquer utilização.

Após breve paragem, prossegue a sua marcha até à Estação
Ferroviária de Aveiro. São estas composições da série 3400
as únicas que fazem "stop" nesta interface.

Agora em sentido imverso, a caminho da Estação Ferroviária  do
Porto-São Bento.

Esta foi a passagem-surpresa da manhã!
Dresine de apoio às catenarias, no sentido
do norte para sul.
Estes veículos conduzem-se lateralmente!

Frontaria do edifício ferroviário na parte virada para as
plataformas de embarque. Encontra-se parcialmente habitado
e em bom estado de conservação.

Composição "intercidades" tracionada pela locomotiva elétrica
da marca "Siemens" com o número 5605.9, de passagem
a caminho da Estação Ferroviária de Guimarães.

Aqui o nosso conhecido "Pare, Escute e Olhe" é sofisticado e
modernista. Mas...os invisuais (claro, não vêm) e os surdos
(também claro, não ouvem a campanhia...) São os eternos
dependentes...

A estação localiza-se ao quilómetro 327,8  da linha do Norte,
com início em Lisboa/Santa Apolónia.
Considerando a supressão de algumas curvas...agora deve ser
um pouco menos...mas os marcos não mentem!

Pormenor interessante! O nome da estação escrito em ladrilhos
na principal plataforma de embarque. 

Composição "alfa-pendular" com destino à Estação Ferroviária do
Porto/Campanhã. Acreditem que os cabelos ficaram em pé à sua
passagem que foi, acusticamente, assinalada em toda a sua extensão.

Outro "intercidades" tracionado pela locomotiva "Siemens"
elétrica com o número 5611.7 com destino à capital.
É conveniente afastar-se para além da linha de segurança.

Ora bem...isto seria um cruzamento de carris, mas encontrava-se
sobre a plataforma de embarque...

Esta "UME" (unidade múltipla elétrica) da série 3400 e fabricada
pela "Bombardier" apenas iria até à Estação Ferroviária de Ovar.

Para terminar a manhã, passagem de uma composição "cimenteiros"
tracionada pela locomotiva elétrica da marca "Siemens" e com o
número  5630.7, que provinha da Estação Ferroviária do
Entroncamento e teria como destino a "Cimpor" em Leandro.

Não os contei...mas a composição era bastante comprida, sendo
que os vagões cimenteiros pertenciam não só à portuguesa "Cimpor"
como à espanhola "Transfesa" e a tração indicava que iriam
cheios.

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11 de outubro de 2011

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ERMESINDE

A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ERMESINDE" ou simplesmente "Estação de Ermesinde" é uma interface da Linha de Leixões que serve a freguesia e cidade de Ermesinde, no concelho de Valongo e distrito do Porto. * O seu acesso é feito através do Largo da Estação, sendo os serviços ferroviários formados por composições "Intercidades", "Regionais" e "Urbanos". É também nesta estação que, fisicamente, se separam as Linhas do Douro e Minho, ambas com início na estação portuense do Porto (São Bento). * Esta estação foi inaugurada no ano de 1873. * Atualmente a estação apresenta cinco vias de circulação, uma de reserva (a linha seis) e uma de topo; sem se considerar as duas que se encontram afetas à Linha de Leixões (nesta altura apenas de mercadorias). As linhas de circulação possuem comprimentos variáveis entre os duzentos e dez (210) e os quinhentos e noventa oito (598) metros, sendo que todas as plataformas têm a extensão de duzentos e vinte (220) metros e a altura de setenta e cinco (75) centímetros. * Os serviços de passageiros na Linha de Leixões (que nunca chegou a esta localidade, pois o seu términos ficou-se pela freguesia de Leça do Balio, no município matosinhense) foram suspensos, devido ao plano de austeridade em vigor no país derivado à crise económica; plano este que determina o encerramento das ligações ferroviárias com menor procura o que se verificou no mês de Fevereiro do ano em curso.


A locomotiva da marca "Siemens", da série 4700 (a número 4720)
passa pela linha 4 a tracionar uma composição de "cimenteiros"
alguns da espanhola "Transfesa" 

Aí vão os vagões cimenteiros tracionados pela locomotiva elétrica
anterior.

A "UDD" (unidade dupla diesel) da série 0450 (a número 0468)
que fez paragem na linha 3 e prosssegue a marcha até Porto/
/Campanhã, proveniente de Valença. 

Fileira  de vagões de transporte de inertes das séries "Us" e "Faccs"
que manobraram na linha 5 para seguirem até à Estação Ferroviária
de Leixões e que vinham vazios desde as Devesas (Vila Nova
de Gaia).

Destes nem todos eram portugueses, pois também os havia espanhóis,
da "Transfesa".

A locomotiva elétrica da marca "Siemens", série 4700 (a número 4710),
já toda  grafitada (o que vai-se tornando um hábito) em manobras
na linha de reserva, a número 6. 

Lomotiva a diesel da série 6000 (a número 6002) do operador ferroviário
"Takargo Rail" (grupo Mota-Engil), de passagem pela linha 4.
O maquinista sauda o fotógrafo que retribuiu!

Uma nossa velha conhecida. A "VCC" 008 (veículo de contrução de
catenárias) aparcada na linha de topo. Este material pertence à operadora
"Refer" (Redes Nacionais Ferroviárias).

Este também é o um velho conhecido. Vagão fechado que foi da CP e hoje
se encontra afeto às "vias e obras". Ele começou por ser castanho, passou a
amarelo e agora é ... (de que côr). Aparacado na linha de topo.

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6 de outubro de 2011

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA GRANJA



* A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA GRANJA" ou simplesmente "Estação da Granja", é uma interface da Linha do Norte, que serve a freguesia de São Félix da Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia e distrito do Porto. * Localiza-se naquela freguesia, com acesso pela Rua da Estação dos Caminhos-de-Ferro. * Em Janeiro do ano em curso (2011) possuia três vias de circulação, com seiscentos (600) e setecentos e dez (710) metros de comprimento; as plataformas apresentavam duzentos e quarenta cinco (245) e duzentos e sessenta (260) metros de extensão e setenta (70) e trinta cinco (35) centímetros de altura. Existe ainda uma linha de topo e outra de reserva. * Esta estação insere-se no troço entre Vila Nova de Gaia (Devesas) e Estarreja da Linha do Norte, que foi inaugurado pela então "Companhia Real dos Caminhos-de-Ferro Portugueses" no dia 08 de Julho de 1863. Esta foi, também, uma das estações contempladas pelos novos serviços mistos, criados para ligar as estações ferroviárias de Vila Nova de Gaia (conhecida popularmente por "Devesas") e Coimbra, após a abertura ao tráfego do troço entre Estarreja e Taveiro (Coimbra) que se iniciou em 10 de Abril de 1864. * Nos nossos dias, as únicas composições que aqui fazem paragem são as que pertencem aos "comboios urbanos do Porto". * Esta é uma das estações que tem as suas fachadas cobertas de azulejos de fundo azul que relevam para alguns monumentos e profissões portugueses, que foram manufaturados pela fábrica "Viuva Lamego" e que pela sua antiguidade e por algum desleixo à mistura começam a soltarem-se, sendo que alguns já se encontram partidos e irrecuperáveis.
Fachada do edifício vitada para o exterior.
A estação encontra-se revestida de azulejos a toda a volta!

Antigo barracão de mercadorias, com a linha de topo onde se
encontra aparcada uma dresine afeta às "vias e obras" e que
pertence à "Refer" .

Duas vagonetas que se encontravam acopladas à dresine anterior
e que se encontravam carregadas com carris e travessas de
madeira (destinadas à reciclagem)!

Vista geral do edifício ferroviário na parte virada para os cais
de embarque dos passageiros. 

Parte lateral no sentido de norte para sul.

Azulejo que representa o "Campanário da Batalha".
Encontra-se na parede do cais de embarque.

Azulejo que se encontra colocado na mesma fachada e representa
a "Ponte Romana de Condeixa".

Ainda na mesma fachada, outro painel de azulejos representando
a "Torre de Belém", em Lisboa.

São estas as únicas composições que fazem "stop" na estação.
Dupla de "UME'S" (unidades múltiplas elétricas) da série 3400
que pertencem aos "comboios suburbanos do Porto".

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